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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

IV Jantar do CTEP … foi bonita a festa pá! - por José Andrade

10.02.25 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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O (CTEP) - Clube Taurino e Equestre Povoense está vivo, e recomenda-se.

Nascido do Clube Taurino Povoense ( CTP ), da Póvoa de Varzim, que foi fundado em 1994, em 2020,
por vontade dos seus Associados, renovou-se e transformou-se no (CTEP) – Clube Taurino e Equestre da Póvoa, que tem e continua com a mesma missão que desde 1994 o clube fundador perseguiu: - congregar Todos os que gostam da Festa dos Toiros, preservar a Tradição, a Memória e Cultura da Festa dos Toiros na Póvoa de Varzim. E com a renovação veio a criação de uma Liga de Amigos, amigos que voltaram a comparecer em mais um momento de confraternização. Um convívio que é de alegria e boa disposição entre aficionados/associados, amigos e simpatizantes.

O IV Jantar que o Clube Taurino e Equestre Povoense organizou na passada sexta-feira e reuniu um
leque de pessoas que viveu e conviveu com alegria e boa disposição no Restaurante Zé das Letras, naPóvoa de Varzim, foi uma festa. Um evento que é também um atestado de vitalidade, numa terra que já foi referência no calendário tauromáquico do Norte peninsular, e ponto obrigatório de prestígio no curriculum de ‘gente dos toiros’ que se prezasse. Outros tempos, outras gentes no modo de elevar a cidade e captar visitantes. A afición era então uma ‘doença endémica’ com tratamento garantido na época dos ‘banhistas’. Votada hoje ao ‘igual a tantas outras’, a Póvoa vive o novo riquismo do parolo a quem foi dado o saco das moedas, e tem de parecer fino, comprando um casaco de astracã para sair numa noiteAgosto e ir comer sardinhas sem brôa.A memória não mata… mas faz doer, e muito.

Mas foi bonito o jantar. Bonito, agradável, de convívio e confraternização e, como sempre bem
servido, começando no modo simpático do Artur Oliveira, também ele um aficionado, e família no
receber. Ao convite do (CTEP)-Clube Taurino e Equestre Povoense, responderam e compareceram
amigos como o Joaquim Mesquita, Pedro Pina e Frederico do GATN-Grupo de Aficionados do Norte,
confrades e companheiros do Porto. Do Porto vieram também o Romeu Figueiredo e a Luísa, o
Gonçalo Lage e Inês, que tiveram como companhia o Pedro Ferreira e o amigo Paulo Carvalho, que
vieram de Viana do Castelo.O Hugo Baldaia veio de Marco de Canavezes e trouxe o amigoTiago, agoratambém associado. Da Guarda veio o Vitor Santos (as melhoras) e a Dulce.De Vila Nova de Gaia o VitorPereira e o Manuel Freitas, e claro, não podia faltar a sempre alegre e bem-disposta Paula Encarnação, que Braga é aqui perto. O Johnny Chaves e a Silvia, trouxeram o filhote, o Rubi, o mais jovem, atento e fervoroso aficionado. E da Póvoa, a Ana Rosa e, claro, não podia faltar o aficionado Joaquim Vianês, agora afastado da política local.

Com a presidente Odete Costa como anfitriã, foi sua a incumbência de conduzir a função, uma partilhaem que com todos conviveram e confraternizaram, animando uma confraternização e reencontropessoal, que o defeso da temporada obriga. Falou-se de touros, de toiros, toureiros, cavaleiros, forcados, e de tudo e todos os intervenientes na Festa dos Toiros. Sem drama, preconceito ou mágoas.

Traçaram planos para a temporada de 2025, com deslocações e excursões possíveis. Falou-se poucodo passado, que já passou, e como o presente serve de espaço no tempo de intervalo para o futuro, é nesse tempo novo, com novos intervenientes que estão a surgir, que reside a esperança que sempreanima quem gosta da Festa dos Toiros. Lides e gostos e a gosto.

O Clube Taurino e Equestre da Póvoa (CTEP), está vivo, recomenda-se, tem Amigos, cultiva a Cultura
Portuguesa, mantém viva a Tradição, e organiza jantares onde a confraternização e o convívio tem
animação e alegria q.b. para causar inveja a quem não pôde comparecer. Olé!
José Andrade