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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

ADEUS ANO DE 2022; VENHA 2023 COM BOAS NOTÍCIAS

29.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

EU festas felizes.jpg

Não terminou, em termos pessoais, da melhor forma a temporada de 2022, aquela em que comemorei 35 anos de crítico tauromáquico. Um internamento hospitalar, com uma cirurgia ao coração, interrompeu a minha temporada no final de Setembro com pouco mais de 35 espectáculos, afinal quase tantos quanto os anos que cumpria na função.

Não foi uma temporada de triunfos mas também não foi de “petardos”; houve bons momentos de toureio, tanto a cavalo como a pé e que, se calhar, não foram tão valorizados quanto o deveriam ter sido. Pelo que me toca, já aqui deixei, neste nosso e vosso espaço, as opiniões que emiti corrida a corrida sobre os que mais se destacaram.

Os empresários, e sem eles não há espectáculos, procuram dar o melhor ao público das suas praças mas nem sempre os seus conceitos encaixam nos gostos de uma franja de ditos aficionados, sendo que nem sempre se agrada a gregos e a troianos. Houve uma clara aposta no toureio a pé em algumas praças, noutras as coisas não funcionaram (datas, preços etc…) e os empresários perderam dinheiro, garantidamente. Os cartéis de 6 cavaleiros encaixam numas praças e não têm grande cabimento noutras mas, e uma vez mais, quem arrisca o seu dinheiro é o empresário. Que as críticas sirvam para melhorar nos diversos aspectos…

É essencial, e digo-o há muitos anos, que exista uma estrutura verdadeiramente profissional no campo empresarial. Os promotores de espectáculos taurinos têm de o ser a 100%, têm de ter noções de marketing para promover os seus espectáculos como acontecimentos únicos (onde é que eu já vi isto…); têm de apostar num tipo de comunicação activa e dirigida aos mais diversos públicos alvo. Têm de programar conveniente as suas datas e ter um elemento diferenciador, pelo menos um, em cada espectáculo que promovam. Esse será o motivo maior para levar o grande público a desembolsar os seus parcos euros para adquirir o sue bilhete. Vejam o que acontece no campo da música.

O toiro tem, hoje, uma enorme importância para que os espectadores escolham um determinado espectáculo, e também falo por mim. Com determinados toiros anunciados nos cartéis, passem bem, obrigado, não vou.

É estranho, também, verificar que é mais fácil contratar Daniel Luque, Ferrera ou Morante, matadores de topo em todo o Mundo Taurino, que contratar alguns cavaleiros e ou rejoneadores. Ventura chegou a tourear algumas vezes em Portugal e há várias temporadas que o não faz. Alguém se importa de explicar o motivo? É pelo dinheiro que pede? Não existem toiros para reservar em Janeiro para actuar em Junho ou Julho? Há colegas que não querem abrir praça com ele? Não se entende… Pablo não actua em Lisboa mas actua em praças bem mais pequenas. Porquê? O aficionado merece uma explicação.

Gostava que em 2023 houvesse mais planificação, melhores elencos, mais competitivos, preços compatíveis, e uma verdadeira estratégia de afirmação da Festa Brava enquanto grande espectáculo de massas.

Bom Ano de 2023.

António Lúcio

MOMENTOS FOTOGRÁFICOS NUNCA ANTES PUBLICADOS (4)

TEMPORADAS 2018 / 2019

28.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

MOMENTOS FOTOGRÁFICOS NUNCA ANTES PUBLICADOS (3)

26.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Hoje, fotos das temporadas de 2016 e 2017.

 

MOMENTOS FOTOGRÁFICOS NUNCA ANTES PUBLICADOS (2)

22.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Aqui vos deixo mais um conjunto de fotos...

 

 

Os rankings da tauromaquia portuguesa em 2022

21.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra
A ProToiro revelou hoje o balanço da temporada tauromáquica de 2022 em Portugal. Fica a saber o TOP 10 das várias categorias tauromáquicas.

 

Praças de Toiros
Vila Franca de Xira (13 espectáculos)
Angra do Heroísmo (7)
Moita (6)
Alcochete (6)
Montijo (5)
Nazaré (5)
Évora (5)
Coruche (4)
Campo Pequeno (4)
Mourão (4)
Barrancos (4)


Cavaleiros Tauromáquicos
Marcos Bastinhas (45)
Luís Rouxinol (27)
João Salgueiro da Costa (27)
Luís Rouxinol Jr (24)
Miguel Moura (22)
Juan Andrés Romero (21)
Manuel Ribeiro Telles Bastos (21)
João Moura Jr. (20)
João Moura Caetano (19)
João Ribeiro Telles (19)
Rui Salvador (19)


Matadores de Toiros
Joaquim Ribeiro "Cuqui" (6)
João Silva "Juanito" (6)
Manuel Dias Gomes (4)
António João Ferreira (Tojó) (3)
João Diogo Fera (3)
António Ferrera (2)
Emílio Laserna (2)
Morante de la Puebla (2)
Álvaro Lorenzo, Curro Diaz , Daniel Luque, David Miranda, El Dani, El Juli , José Garrido, Manolo Escribano, Manuel Perera, Michel Lagravere, Oliva Soto, Pepe Moral (1)


Forcados Amadores
Vila Franca (24)
Montemor (18)
Ribatejo (18)
Évora (17)
S. Manços (17)
Moura (17) 
Coruche (16)
Santarém (14)
Académicos de Elvas (13)
Alcochete (12)
Aposento da Moita (12)
Monsaraz (12)


Cavaleiros Praticantes
António Ribeiro Telles, filho (21 actuações)
Tristão Ribeiro Telles (20)
Paco Velasquez (13)
Joaquim Brito Paes (11)
Mara Pimenta (11)
Diogo Oliveira (7)
António Núncio (4)
Duarte Fernandes (3) (12 no estrangeiro)
Paulo D'Azambuja (1)


Novilheiros

Diogo Peseiro (2 actuações)
João D' Alva (1)


Novilheiros Praticantes
Gonçalo Alves (5 actuações)
Filipe Martinho (2)

Bandarilheiros
Duarte Alegrete (58 actuações)
Pedro Paulo "China" (54)
Diogo Malafaia (52)
João Bretes (49)
João Filipe Oliveira (49)
Ricardo Alves "Págá" (45)
Nuno Oliveira (44)
Miguel Batista (43)
Gonçalo Veloso (42)
Jorge "Alegrias" (41) (+ 2 no estrangeiro)


Bandarilheiros Praticantes
Miguel Maltinha (34 actuações)
Fernando Fetal (30)
Francisco Honrado (28)
Francisco Marques "Robleño" (18)
Diogo Fernandes (17)
Luís Silva (12)
Sérgio Nunes (12)
Mariano dos Santos (11)
Rodrigo Recatia (8)
Diogo Damas (4)


Ganadarias
 
Passanha (91 toiros lidados)
Palha (76)
Murteira Grave (69) 
Canas Vigouroux (60)
Santa Teresa (59)
Couto Fornilhos (54)
Passanha Sobral  (49)
Veiga Teixeira (45)
Nuñez de Tarifa  (45)
Guiomar Moura / Luis Terron (45)
Casa Prudêncio (36)
Paulo Caetano (35)
Francisco Romão Tenório (35)

Ganadarias que mais lidaram no estrangeiro

Santa Teresa (56)
Guiomar Cortes Moura (48)
Couto de Fornilhos (45)
Nuñez de Tarifa (45)
Passanha Sobral (30)
Murteira Grave (28)
Santa Maria (24)
Francisco Romão Tenório (20)
David Ribeiro Telles (18)
Álvaro Nuñez (17)
Voltalegre (17)            
Condessa de Sobral (17)

 

Produtores de Espectáculos (empresários) 
RACG (28 espectáculos produzidos)
Ovação e Palmas (20)
Toiros e Tauromaquia (15)
José Charraz e Tiago Graça (10)
Tertúlia Óbvia (9)
Luis Pires dos Santos (6)
Rafael Vilhais (6)
NEPE (6)
Toiros com Arte (6)
Doses de Bravura (5)
Soc. Campinas (5)
António Pedro Vasco (5)


Fonte
Associação Nacional de Toureiros e Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide

in, Os rankings da tauromaquia portuguesa em 2022 (touradas.pt)

Balanço da Temporada Tauromáquica de 2022 - Dados da Prótoiro

Touradas recuperam da pandemia com grande crescimento em 2022

21.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

No primeiro ano pós-pandemia, o número de touradas cresceu 58% em relação a 2021, passando de 121 para 191 touradas e o público aumentou 105%, subindo de 182.600 em 2021 para 375.200 espectadores em 2022. Portugal passou ainda a contar com mais dois Cavaleiros de Alternativa. 

A temporada tauromáquica de 2022 foi a primeira temporada sem restrições pandémicas e o setor mostrou uma grande resiliência e vitalidade, com indicadores de crescimento muito altos, estando já em números próximos aos de 2019.

Em 2022 realizaram-se 191 espectáculos tauromáquicos (121 em 2021), uma subida de 58%, obtendo 375.200 espectadores (182.600 em 2021) representando um crescimento de 105% face a 2021.

Dado relevante é o facto de, analisando só as corridas de toiros, estas terem aumentado 11% face a 2019 (de 138 em 2019 para 153 em 2022), superando o número pré-pandemia. Para isso contribuiu o reforço do número de corridas nas principais praças mas também o aumento da actividade nas praças toiros  amovíveis pelo país, recuperando actividade em diversos concelhos, representando 20% dos espectáculos face aos 13% de 2019. No que diz respeito à média de ocupação em Corridas de Toiros esta foi de 2174 espectadores, uma subida de 35,7% face aos 1602 espectadores por Corrida em 2021. 

Os consumidores de espectáculos tauromáquicos continuaram a ser discriminados com o pagamento de uma taxa ilegal de 23% de IVA nos bilhetes, desde 2020, quando a taxa devida nos espectáculos culturais é de 6%. Isto prejudica não só a recuperação total do setor mas também o apoio às instituições de solidariedade social que dela dependem. Recordamos que as Misericórdias e IPSS são proprietárias de cerca de metade das praças de toiros do país. 

Em linha com os objectivos da Conferência Nações Unidas sobre a biodiversidade realizada em Montreal, que pretende manter, melhorar e restaurar ecossistemas, incluindo deter a extinção de espécies e manter a diversidade genética, os ganadeiros portugueses continuaram o seu trabalho de gestores ecológicos, promovendo a biodiversidade e a mitigação das alterações climáticas em cerca de 70 mil hectares de lezíria, montado e espaços endémicos nos Açores, dedicados ao toiro bravo, preservando este património genético.

No balanço do ano as ganadarias portuguesas voltaram a contribuir positivamente para a balança comercial de bens e serviços, tendo as exportações atingido as 456 reses bravas (432 para Espanha e 24 para França), num aumento de 143% face às 187 de 2021. Foram importados somente 13 toiros. No total de 2022 foram lidados em Portugal 1206 toiros nas praças nacionais em 2022 face aos 740 de 2021, um aumento de 63%.

Para Diogo Durão, Presidente da ProToiro (Federação Portuguesa de Tauromaquia) e da Associação Nacional de Grupos de Forcados, o "ano de 2022 mostrou uma grande resiliência do setor tauromáquico e, terminadas as limitações na realização de espectáculos, registou-se um grande crescimento no número de espectáculo e de público, que voltou a acorrer em massa às corridas de toiros, o que mostra bem o apego dos portugueses à cultura tauromáquica”.

Marcos Bastinhas liderou o ranking de actuações dos Cavaleiros Tauromáquicos em Portugal (45) seguido de Luís Rouxinol e João Salgueiro da Costa (27) e de Luís Rouxinol Jr (24) que encerra o top 3. Contabilizando as actuações no estrangeiro o cavaleiro Rui Fernandes somou 28 actuações (4 em Portugal e 24 no estrangeiro).

Joaquim Ribeiro "Cuqui" e João Silva "Juanito” (6), Manuel Dias Gomes (4) e António João Ferreira (Tojó) João Diogo Fera (3) lideraram o ranking de actuações dos Matadores de Toiros. Os Forcados Amadores de Vila Franca (24), Montemor e Ribatejo (18) e Évora, S. Manços e Moura (17) lideraram as actuações dos Grupos de Forcados. 

Vila Franca de Xira (13) foi a cidade com mais espetáculos tauromáquicos, seguida de Angra do Heroísmo (7) e de Moita e Alcochete (6).

Quanto aos Cavaleiros Praticantes, António Ribeiro Telles (filho) liderou o ranking dos jovens cavaleiros com 21 actuações, seguido de Tristão Ribeiro Telles (20) e Paco Velasquez (13). Contabilizando as actuações fora de Portugal, Duarte Fernandes realizou 15 actuações (3 em Portugal e 12 no estrangeiro).

Diogo Peseiro foi o líder entre os Novilheiros (2 actuações) e Filipe Martinho (2) o ranking dos Novilheiros Praticantes.

O ranking dos Bandarilheiros foi liderado por Duarte Alegrete (58) seguido por Pedro Paulo “China” (54) e Diogo Malafaia (52). Quanto aos Bandarilheiros Praticantes Miguel Maltinha liderou (34 actuações), seguido por Fernando Fetal (30) e Francisco Honrado (28).

Analisando a temporada tauromáquica de 2022, Nuno Pardal, Presidente da Associação Nacional de Toureiros, refere que "Neste ano pós pandémico temos de enaltecer a resiliência dos artistas tauromáquicos que tanto sofreram com a paragem forçada. O ano de 2022 aproximou-se da normalidade e os toureiros, finalmente, puderam superar as dificuldades e criar a sua arte, sem condicionantes". 

 Ricardo Levesinho, Presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos, indica que “Foi um ano muito intenso com um número de espectáculos muito próximo ao período antes do Covid que na altura contemplava temporadas normais em Albufeira e Lisboa. A infeliz redução nessas praças foi absorvida por aumentos de espectáculos espalhados pelo país o que é um óptimo sinal. Evidenciou-se uma excelente procura pelos espectáculos de qualidade e de reconhecida importância o que demonstra um grande interesse por parte do publico e aficionados, mas que continuam a ser discriminados com uma taxa de 23% de IVA”. 

João Santos Andrade, Presidente da Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide, destaca o facto de “a temporada de 2022 registar um desempenho muito positivo nos resultados de venda e exportação das ganadarias face a 2021, a caminho dos valores pré-pandemia.”

O tom positivo é confirmado por Luís Capucha, Presidente da Associação de Tertúlias Tauromáquicas de Portugal, dizendo que foi "Uma temporada de recuperação, com os aficionados a dizerem “presentes”, o que mostra a forte adesão dos portugueses à tauromaquia, como expressão única da cultura portuguesa.

Para o representante da União das Misericórdias Armando Jorge Carvalho, o desempenho do setor nesta temporada “é uma boa notícia para as Misericórdias proprietárias das Praça de toiros que puderam estabilizar as receitas oriundas dos arrendamentos à tauromaquia para benefício das suas obras sociais, promovendo a cultura portuguesa e dignificando o sector social em Portugal."

As ganadarias que mais toiros lidaram em Portugal foram Passanha (91), Palha (76) e Murteira Grave (69). O top 3 das ganadarias que mais lidaram no estrangeiro é ocupado por Santa Teresa (56), Guiomar Cortes Moura (48) e Couto de Fornilhos e Nuñez de Tarifa e (45).

Quanto aos Produtores de Espectáculos (empresários) o ranking foi liderado pela RACG com 28 espectáculos produzidos, seguindo-se a Ovação e Palmas (20) e a Toiros e Tauromaquia (15). 

No ano que termina, quanto a alterações de categoria, tornaram-se cavaleiros de alternativa (profissionais) dois jovens cavaleiros: Joaquim Brito Paes (21 Julho, no Campo Pequeno em Lisboa) e António Núncio (15 Agosto, em Requengos de Monsaraz). Ascenderam à categoria de Bandarilheiro Miguel Maltinha e à categoria de Bandarilheiro Praticante Francisco Honrado, Rodrigo Recarita, Diogo Fernandes, Mariano dos Santos e Guilherme Cruz.

Depois de a pandemia ter sido invocada como um das razões para a não transmissão de touradas na RTP em 2021, no ano de 2022 o canal público voltou a não transmitir nenhuma corrida de toiros, quebrando os laços históricos e afectivos com os portugueses e emigrantes na diáspora, que reconhecem nas Touradas uma das mais queridas expressões da portugalidade. Segundo o estudo de opinião da Eurosondagem realizado em dezembro de 2019, 65% dos portugueses afirmou que já assistiu ou costuma assistir a touradas pela televisão. Esta é uma situação que tem de ser corrigida com urgência em 2023, para que seja cumprido o seu dever de serviço público. 

Em relação às tauromaquias populares (de rua) como as Largadas de Toiros, as Capeias Arraianas ou as Touradas à Corda, a temporada foi também de grande recuperação, sendo que anualmente se realizam cerca de 2000 eventos de tauromaquia popular pelo país.

 

Nota:  Esta informação estatística foi reunida pela PróToiro - Federação Portuguesa de Tauromaquia, com base no cruzamento dos dados da Associação Nacional de Toureiros e da Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide. Esta análise permite um retrato mais fidedigno da tauromaquia em Portugal, uma vez que os dados da Inspeção Geral das Atividades Culturais apenas refletem a atividade administrativa deste organismo em Portugal Continental. A Região Autónoma dos Açores, por reger-se por legislação própria, não está incluída nos dados da IGAC, tal como eventos que não são abrangidos pelo regulamento taurino, como Barrancos, os Recortadores, entre outros. O critério utilizado na contabilização dos espectáculos e espectadores é a de todos os eventos em que foi lidada pelo menos uma rês brava. 

MOMENTOS FOTOGRÁFICOS NUNCA ANTES PUBLICADOS

20.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Quando estamos a fotografar uma corrida de toiros, ainda que eu não seja um fotógrafo mas tão só um aficionado que gosta de fazer umas fotos, há muito mais para além da cravagem dos ferros, dos remates, das pegas, etc, que podem e merecem ser fotografaos pois são momentos únicos, diferente e que nos mostram um outrolado, também brilhante, também importante da Festa Brava.

E nem sempre são publicados porque nem sempre cabem na galeria fotográfica de cada corrida. Decidi, nesta altura de festas de Natal e Ano Novo, oferecer-vos algumas das muitas fotos que escolhi de entre as minha reportagens de corridas, por entender que era interessante mostrá-las...Só isso.

Desfrutem.

 

 

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

19.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

EU festas felizes.jpg

Que esta época natalícia seja de comunhão e partilha, que a paz e hamornia possam chegar a mais pessoas e que procurem fazer o Bem. São os meus votos para todos e que o ano de 2023 possa chegar recheado de algo melhor.

Um forte abraço a todos.

 

PREMIADOS 2022 DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA SOBRALENSE

19.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

No passado sábado, a Tertúlia Tauromáquica Sobralense deu a conhecer os seus premiados como triunfadores da temporada na praça de Sobral de Monte Agraço, e onde se realizaram 2 dois festejos: o tradicional festival de 25 de Abril e a corrida das festas em Setembro.

E os eleitos foram o cavaleiro Miguel Moura, o matador espanhol Curro Díaz, os forcados Amadores de Lisboa e a ganadaria Prudêncio.

Foi ainda atribuído o Galardão de Destaque ao forcado Carlos Miguel do GFA de Vila Franca de Xira.

TOIRO - O ELEMENTO FUNDAMENTAL DA FESTA BRAVA (e 2)

NA PRAÇA...

15.12.22 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

 

 

 

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