Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

Tauromaquia elegível nos Apoios ao Tecido Empresarial Cultural

31.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

IMG_7176.JPG

A Portaria que regula elegibilidade a estes apoios do Programa Garantir Cultura foi hoje publicada. A PROTOIRO regista positivamente este passo na normalização das relações entre o Ministério da Cultura e o setor tauromáquico. 

Foi hoje publicada a Portaria n.º 75-B/2021 que Aprova o Regulamento do Programa Garantir Cultura (tecido empresarial) assinada pelo Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, o Ministro do Planeamento, Ângelo de Souza e a Ministra da Cultura, Graça Fonseca. 
 
A PROTOIRO regista positivamente este resultado, pois tinha pedido a inclusão da Tauromaquia neste programa, como é seu direito, no seguimento da reunião com a Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Ferreira, no passado dia  Este é um primeiro passo, no que se espera, seja a normalização das relações do Governo com o setor e a sua normal inclusão nas políticas públicas culturais, como a lei prevê.
 
Este Programa visa mitigar os impactos negativos sobre a atividade das empresas do tecido cultural, decorrentes da pandemia COVID-19, através do estímulo à respetiva atividade, mediante a realização de projetos de criação ou programação culturais, o que pode abranger apresentações e formatos físicos ou digitais.

O sistema de incentivos tem por base um apoio que tem por referência o valor das despesas elegíveis necessárias para a realização de projeto de criação ou programação culturais, apresentado pelo beneficiário, até determinados limites máximos.
 
A Tauromaquia está também incluída no Apoio Extraordinário aos Artistas, no âmbito do Programa Garantir Cultura, no entanto, o programa Apoiar, destinado aos diversos setores da economia nacional, não inclui as Actividades Tauromáquicas, o que constitui uma situação de grave injustiça e desigualdade, que importa corrigir com a maior urgência, pois só o programa Apoiar permite compensar perdas decorrentes da pandemia do Covid-19. 
 
A Protoiro aguarda o agendamento de reunião com o Ministério da Economia para analisar esta situação, tendo já dado conhecimento da mesma ao Ministério da Cultura. 

PROTOIRO
Federação Portuguesa de Tauromaquia
 
 
 

BARREIRA DE SOMBRA - 34 ANOS 34 FOTOS

19ª FOTO – ENTREVISTA AO MAESTRO VITOR MENDES (2001)

31.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

DSC01227a

Para o Jornal Nova Verdade desloquei-me à Quinta da Reticoa, propriedade do matador de toiros Vítor Mendes, num final de tarde que aproveitámos para uma larga entrevista sobre o sue percurso no mundo dos toiros, as suas experiências e vivências.

Ali aproveitámos o momento e a disponibilidade do matador, figura mundial do toureio, para uma conversa franca e aberta, sem filtros, em que Vítor Mendes se mostrou enquanto homem e toureiro. Falámos do momento que o toureio atravessava e a forma como era entendido o toureio a pé em Portugal e a dificuldade de lidar algumas corridas pela dureza do toiros e por não serem picados no nosso País.

Percorremos a sua sala de troféus (enorme), vimos os trajes de toureio religiosamente guardados e desfrutámos da magnífica paisagem sobre o Tejo e a Lezíria, para além desse momento único partilhado com uma figura mundial do toureio.

A foto é de Graça Silva.

PABLO, VENTURA, FERRERA E GARRIDO NO ABONO LISBOETA

INFORMAÇÕES AVANÇADAS POR FARPASBLOGUE E MUNDOTORO

31.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

IMG_6173.JPG

Segundo anunciam o Farpasblogue e Mundotoro, estarão contratados os rejoneadores Pablo Hermoso de Mendoza e Diego Ventura e os matadores Antonio Ferrera e José Garrido para o abomno 2021 na praça da capital lisboeta.

Ainda que sem confirmação oficial por parte do empresário Luís Miguel Pombeiro, estes toureiros dão garantias de, em conjunto com outras figuras portuguesas, Lisboa poder vir a ter uma grande temporada.

Aguardam-se as declarações do empresário.

FORCADOS EM CAMPANHA DE SENSABILIZAÇÃO EM VILA FRANCA DE XIRA

30.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Campanha_02

A Infraestruturas de Portugal e a Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, em parceria com a Câmara Municipal de Vila Franca e a PSP, promovem uma campanha de sensibilização junto dos utilizadores, para os cuidados a ter no atravessamento da Passagem de Nível localizada junto à Estação Ferroviária desta cidade.

 

Esta campanha de promoção da Segurança dirigida à população, envolve a colocação de cartazes com fotografias de cidadãos de Vila Franca de Xira junto ao local de atravessamento, alertando os seus concidadãos para a necessidade de respeitarem a sinalização e cumprirem as regras de segurança no atravessamento da PN pedonal ali existente.

 

“Sinto-me muito sensibilizado com a campanha e com todos os que aceitaram o convite para “oferecer” a sua imagem a uma campanha com tanta importância para a segurança dos Vilafranquenses.”, refere o presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira.

 

Destacamos a importância da popularidade dos intervenientes tauromáquicos para uma campanha que visa salvar vidas humanas.

Campanha_01

 

BARREIRA DE SOMBRA - 34 ANOS 34 FOTOS

18ª FOTO – FIGUEIRA DA FOZ, 12/08/2007 – CORRIDA RTP

30.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

eu bastinhas figfoz120807

Marcou, e de que forma, o final do século XX e os primeiros 19 deste século. Foi um privilégio partilhar muitas tardes, muitas corridas e algumas trocas de impressões com uma figura ímpar e um verdadeiro ídolo popular como Joaquim Bastinhas.

A sua alegria era contagiante e a sua forma de tourear levava o público ao rubro não dispensando os seus pares de bandarilhas a duas mãos. Foi toureiro de multidões e o seu sorriso ”desmanchava” qualquer um. A sua jovialidade e simpatia eram imagem de marca. Não deixava ninguém indiferente.

Imagem RTP

Em algumas das corridas promovidas pela Casa de Pessoal da RTP e onde participei como comentador na trincheira, como esta no Coliseu Figueirense na Figueira da Foz, entrevistei-o no final das lides e antes das voltas á arena. Nunca o vi aborrecido se algo não correra tão bem ou se não ganhara o troféu em disputa.

A última vez que o vi tourear foi não muito tempo antes do seu fatídico problema de saúde e do seu falecimento. Foi em Elvas actuando ao lado do seu filho Marcos e de Paulo Caetano e seu filho João Moura Caetano. Tivemos uma curta conversa e dei-lhe um abraço desejando-lhe sorte. Mal sabia que era a nossa derradeira despedida.

Até sempre Joaquim Manuel!

BARREIRA DE SOMBRA - 34 ANOS 34 FOTOS

17ª FOTO – 4 DE JANEIRO DE 2007, EMOÇÕES TRANSBORDANTES

29.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

2007_0204Atarfe-ADL0100

Somos uma família onde a figura do forcado imperou durante muitos anos e para além da farda e das amizades que se construíram e onde os elos familiares foram deixando marcas. Pela lesão com que fiquei após o acidente sofrido em 1995 e que me impedia de me poder fardar e pegar toiros, sofria muito mais fora da arena e na trincheira sempre que o meu irmão e o meu sobrinho se fardavam e tinham de enfrentar algum toiro ou novilho.

Mas nesta data as coisas não correram bem ao Vasco que foi volteado de má maneira e se lesionou num joelho não conseguindo consumar a pega ao toiro que o cabo Pedro Espinheira (G.F.A. Agualva-Cacém) lhe havia dado. O meu irmão, e pai do Vasco, ofereceu-se para o dobrar e consumou uma boa pega ao primeiro intento.

Mas nos meus ouvidos e na minha memória ficarão para sempre as palavras da Sónia (Canal Sur) e de Enrique Romero, algo como «mira la cara de Paulo es todo um poema» e a estupefacção de Enrique Romero ao saber que o Paulo era o pai do Vasco, e a forma emotiva como comentaram o momento.

Já recuperado dessas emoções fortes quis perpetuar o momento com esta foto.

A FESTA BRAVA EM SOBRAL DE MONTE AGRAÇO - 10

A DÉCADA DE 90 DO SÉC.XX (3)

28.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

13 e 14 setembro 1999

Em 1999 regressei à Praça de Toiros de Sobral de Monte Agraço na condição de crítico tauromáquico e após alguns anos de ausência. A crónica que se segue ilustra esse regresso.

“Praça de Toiros de Sobral Monte Agraço – 13.09.99

João Moura - Rui Salvador - Mário Miguel

Forcados de Santarém e Lisboa

6 toiros de João Moura

 Regressámos à Praça de Toiros do Sobral após alguns anos de ausência e, na verdade, não ficámos com muitas saudades do espectáculo a que tivémos oportunidade de assistir já que uma série de condicionantes não permitiram que este atingisse o brilho que seria de desejar e a moldura humana não era condizente com o cartel apresentado. Motivos, pois, para todos nos questionarmos sobre esta situação.

13 setembro 1999

A presença de João Moura não foi suficiente para que a lotação de 2936 lugares ficasse completa; antes pelo contrário, a lotação rondaria os ¾ fortes, o que convenhamos é pouco. Os preços elevados também terão afastado muitas pessoas. E, no final do espectáculo, a desilusão era patente na maioria das faces dos aficionados.

 Lidaram-se toiros de 4 anos de idade, bonitos de pelagem e de cornamentas, com pesos entre os 440 e os 480 kg, da ganadaria de João Moura. Dos 7 toiros que saíram à arena apenas o 1º e o último, o sobrero, cumpriram. Todos os outros foram mansotes, sonsos, sem codícia, padecendo de uma tremenda falta de forças, com o 1º do lote de Mário Miguel a cair em plena arena por duas vezes. Assim, não transmitiram emoção às lides, tendo os artistas de se aplicarem a fundo para sacar algum partido. Para cúmulo, o 5º da tarde partiu um corno ao derrotar na trincheira após o 2º comprido e o senhor director de corrida, senhor Rogério Valgode e o veterinário Dr José Manuel Lourenço, mandaram recolher o toiro.

 João Moura teve duas lides sem grandes rasgos, a cumprir calendário, sem se aplicar a fundo, comodamente instalado, lidando a palmos da cara do oponente e cravando a ferragem da ordem destacando-se nos curtos, na série de 5, no primeiro a quarteio e nos segundo e terceiro em sortes cambiadas bem executadas. Frente ao 4º da tarde e após dois compridos em sortes à tira, cravou com classe e saber três ferros em sortes a quarteio a que se seguiram outras tantas em sortes a sesgo com destaque para o último, bem rematado.

 Rui Salvador não foi  feliz nos dois compridos mas depois de boa brega, cravou 4 ferros curtos em sortes a quarteio bem executadas com destaque para o remate da sorte no segundo e para o quarto curto em que atacou o toiro e cravou bem a quarteio. O 5º, como já referi, partiu um corno contra as tábuas após 2 compridos e não tinha que ser substituido pelo sobrero. Mas Rui teve de lidar o sobrero em último lugar e em boa hora o fez pois assinou o triunfo da tarde frente ao único toiro que transmitiu emoção e teve algum poder. Três bons compridos após ter recebido o toiro com este a carregar com pata em duas voltas à arena e, na ferragem curta, primeiro e segundo de boa nota em sortes a sesgo e ainda mais três ferros em sortes a quarteio bem apontados.

 Mário Miguel teve de bailar com a mais feia, saindo-lhe dois toiros que não permitiam o triunfo que ansiava pois recebeu o seu primeiro com a garupa da montada na porta dos curros aguentando bem a  investida do toiro e cravando dois compridos à tira, o segundo de boa nota. As coisas complicaram-se um pouco após o primeiro curto em sorte a quarteio, com o toiro a vir a menos e Mário a falhar 3 vezes seguidas a cravagem do ferro. Deixaria ainda mais 3 ferros em sortes que resultaram de pouca emoção. Esteve muito bem ao recusar-se a dar volta à arena. Frente ao 6º da ordem, encastou-se após um precalço com forte toque na montada e apontou 2 compridos à tira. Com os ferros curtos conseguiu bons momentos com os dois primeiros em sortes a sesgo com destaque para o segundo bem rematado e para os quarto e quinto em sorte a sesgo bem executada e a quarteio respectivamente, assinando uma boa prestação frente a este toiro cumpridor mas de poucas forças.

 Os Forcados de Santarém efectuaram as suas pegas de caras por intermédio de Afonso Lebre, bem à primeira tentativa; António Braga também fácil à 1ª tentativa e André Durão bem à 1ª tentativa. Pelos Forcados de Lisboa foram  solistas Gonçalo Gomes bem à 1ª tentativa; Alexandre Carriço, bem à córnea à 2ª tentativa, lesionando-se com fractura da clavícula direita, e Manuel Piteira bem à 1ª tentativa.

 De realçar a bonita ferragem utilizada nesta corrida, da autoria de João Diniz, «João do Sobral», com duas bandeiras a dizerem Paz em Timor.

 Um último comentário para a questão da utilização do toiro de reserva, ou sobrero. O Regulamento não obrigava a empresa à substituição do toiro que se inutilizou durante a corrida, já com ferros cravados. O público não entendeu essa situação mas o senhor director e o senhor veterinário cumpriram o estipulado no Regulamento. A Empresa, a solicitação do Director de Corrida, mandou lidar o sobrero evitando assim uma situação que poderia ter causado alguns dissabores.

 

A crónica que apresentamos a seguir é assinada pela Ana Sara Rogério que, pela primeira vez, escreveu sobre uma corrida de toiros a que assistiu.

14 setembro 1999

“Praça de Toiros de Sobral de Monte Agraço -  14 de Setembro

Pedro Franco- António Manuel Pereira - Rui Santos

Forcados do Aposento da Moita

Forcados Amadores de Caldas da Rainha

6 toiros de Manuel José da Ursula

 No passado dia 14 de Setembro, Terça-feira, assistiu-se a um espectáculo que primou pela pouca presença de público e pelas actuações menos conseguidas por parte dos intervenientes.

 O primeiro cavaleiro a entrar em praça foi Pedro Franco. Coube-lhe em sorte um touro com 530 Kg (N.º 72 / 3 anos), que foi recolhido por não estar nas melhores condições após a saída dos curros. Em seguida, saiu um touro com 570 Kg (N.º 73 / 3 anos). Nesta lide, Pedro Franco cravou três ferros compridos aceitáveis e quatro curtos, em que podemos destacar o 1º, após boa brega, e o 4º. Fechou a sua actuação com um ferro de palmo. Quanto à pega, esta foi executada pelo grupo de Forcados das Caldas da Rainha, pelo forcado Nuno Serrano à quarta tentativa.

 Em segundo saiu um touro com 560 Kg (N.º 76 / 3 anos), que coube em sorte a António Manuel Pereira. António Pereira cravou 3 ferros compridos aceitáveis. Na ferragem curta, apenas podemos destacar o 2º ferro deixado. A segunda pega da tarde esteve a cargo do grupo das Caldas da Rainha, sendo esta realizada à segunda tentativa pelo forcado Bernardo Gomes.

 Quanto a Rui Santos, podemos dizer que teve uma actuação de altos e baixos. Coube-lhe em sorte um touro com 540 Kg (N.º 78 / 3 anos). Deixou cravados 2 ferros compridos e 5 curtos, tendo sido o 4º de boa nota. A pega foi efectuada pelo grupo do Aposento da Moita à primeira tentativa pelo forcado Hélder Carvalho.

 O quarto touro da tarde era o sobrero, pesava 450 Kg (N.º80 / 3 anos). Nesta lide, Pedro Franco cravou 3 ferros compridos, tendo ficado o 2º ligeiramente descaído. Na ferragem curta deixou três aceitáveis e fechou a sua actuação, uma vez mais, com um ferro de palmo de boa nota. A pega esteve a cargo do grupo do Aposento da Moita, sendo efectuada na primeira tentativa, pelo forcado Rodrigo Castelo.

 A António Manuel Pereira coube-lhe em sorte o touro mais pesado da corrida, com 580 Kg (N.º77 / 3 anos). Com este touro, António M. Pereira cravou 3 ferros compridos aceitáveis, tendo ficado o 1º ligeiramente descaído. Nos quatros ferros curtos que deixou, o destaque vai para o 3º e 4º. A pega esteve a cargo do grupo do Aposento da Moita, efectuada à primeira tentativa pelo forcado Sérgio Cruzado.

 No sexto touro com 535 Kg (N.º69 / 3 anos), Rui Santos não teve uma lide afortunada, uma vez que o touro não ia ao cite e procurava, constantemente, refugiar-se em tábuas. Rui Santos cravou 3 ferros compridos, após falhar o primeiro à porta gaiola. Na ferragem curta deixou três, destacando-se o 2º e 3º de boa nota. A pega esteve a cargo do grupo das Caldas da Rainha à terceira tentativa pelo forcado Henrique Frazão.

Neste relato sem pretensões, da corrida da passada Terça-feira, não se pode dizer que tenha havido um triunfador, uma vez que as lides não tiveram muito rigor toureiro. Esta corrida ficou marcada pela recolha do primeiro touro, sendo precisos quase 40 minutos. Neste tempo, o Sr. Director de Corrida podia ter dado ordem para se informar o público da razão pela qual o touro tinha que ser recolhido. Foi um erro grave, pois o público estava a ficar impaciente e algumas pessoas começavam a abandonar a praça.

 Por isso, quando chegou a lide do sexto touro já era praticamente noite escura. É pena que a praça de touros do Sobral não seja melhor aproveitada e que só sirva para duas corridas anuais, e que esteja mal cuidada. Já era tempo de colocar uma nova iluminação, para casos como o da passada Terça-feira.

 Como nota final é de enaltecer o minuto de silêncio por Timor guardado no início da corrida.” – Ana Sara Rogério

Alguns cartazes dos anos 90 em Sobral de Monte Agraço (clique nas setas para avançar ou retroceder)

 

BARREIRA DE SOMBRA - 34 ANOS 34 FOTOS

16ª FOTO – COM O MAESTRO RUIZ MIGUEL EM ATARFE (GRANADA)

28.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

2007_0101Atarfe-Patricia0005

Pelo seu enorme valor e qualidades como toureiro que já o admirava. No Certame Rejoneio de Atarfe, Granada, promovido por Pedro Pérez Chicote e o Canal Sur, tive o privilégio de conhecer um pouco mais o maestro.

Estive ali, em Janeiro de 2007,com os Forcados de Agualva. Conheci a equipa fantástica do CanaL Sur e o carinho que Ruiz Miguel tinha para os Forcados, a sua admiração pela pega, por essa diferente tauromaquia, a dos nossos forcados.

Para além da intensidade dos momentos e pelo significado que teve para mim esta ida a Atarfe (o meu irmão e o meu sobrinho pegaram nesse certame), é justo incluir esta foto num dos 34 momentos que marcam estes 34 anos de crítico tauromáquico.

MUNDO TAURINO CONTINUA DE LUTO

FALECERAM JOAQUIM AZEDA E JOSÉ MARQUES (CUNHADO DE RUI FERNANDES)

28.03.21 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Joaquim Azeda, antigo cabo do Grupo de Forcados de São Manços faleceu ontem no Hospital do Espírito Santo em Évora onde estava internado desde o início de Fevereiro devido a infecção com Covid. O seu corpo estará em câmara ardente na igreja de São Manços onde, amanhã pelas 12h terá lugar o funeral com as restrições impostas pela DGS pro causa da pandemia de Covid.

Na tarde de sexta-feira e vítima de acidente na ponte 25 de Abril faleceu o arquiteto José Marques, cunhado do cavaleiro Rui Fernandes.

A ambas as famílias apresentamos as nossas sentidas condolências.

Pág. 1/6