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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

RECORDAR O PASSADO: OS CAMPINOS E O TRABALHO A CAMPO ABERTO

Os campinos são figuras incontornáveis da nossa Festa Brava e únicos no Mundo, pela sua indumentária e pela forma comon trabalham a pé e a cavalo com os cabrestos e com os toiros. Em Portugal são, ainda, essenciais na recolha do toiro após a lide ou nas pegas de cernelha.

Mas, sem dúvida, nas faenas de campo, a campo aberto, as imagens podem ser de enorme beleza. Aqui vos deixamos algumas imagens em que pretendemos, de forma singela, essa figura lendária dos campos do Ribatejo e Alentejo.

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Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto suspende demolição da Praça de Touros da Póvoa de Varzim

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No dia para que Aires Pereira anunciava o início da demolição da praça de touros,
a Patripove, Associação de Defesa do Património Poveiro, anuncia que o TAFP
aceitou a ação popular interposta e que ordena ao município da Póvoa de Varzim
a suspensão imediata de qualquer obra de demolição. Patripove pede ainda ao
tribunal a anulação do projecto da Póvoa Arena.


A Patripove, a Associação de Defesa e Consolidação do Património Poveiro,
vem por este meio anunciar que, o seu Advogado, Francisco Vellozo Ferreira
(sociedade de advogados Vellozo Ferreira e Associados), deu entrada na
passada sexta-feira, no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, de uma acção
popular em que é autora a Patripove. Esta Ação visa a defesa do património
cultural (incluindo o património edificado), no caso, impedir a demolição da
Monumental Praça de Touros da Póvoa de Varzim, pedindo a anulação de
decisões e actos da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim no processo da
Póvoa Arena, que reputamos de ilegais.


Mais informamos que a mesma foi aceite pelo tribunal, que ordenou a suspensão
imediata de qualquer demolição.


A Monumental Praça de Touros da Póvoa de Varzim (1949) é património Poveiro
que tem de ser preservado e não demolido. É também património imaterial,
memória de gerações de poveiros, memória da cultura popular Portuguesa, e é
a mais importante Praça de Touros do norte de Portugal. Demolir o edifício para
dar lugar a mais um multiusos como tantos outros, é, destruir essa marca, essa
memória que é também uma importante marca da Póvoa de Varzim e das gentes
do Norte.


O processo decisório da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim à volta da demolição da praça é tudo menos transparente, para além de carecer de prova quanto à necessidade, justificação e fundamentação. E, com uma análise custo-benefício que é tão fraca que chega ser risível e inexistente. A ação alega contra o projecto do presidente Aires Pereira a existência de violação do património, violação de competências, violação do PDM, e de falta dos necessários pareceres legais para a obra.


A ação pede ao tribunal que I) seja declarada a nulidade/anulabilidade da demolição do imóvel da Praça de Touros da Póvoa de Varzim; II) seja declarada a nulidade/anulabilidade do novo projecto Póvoa Arena; III) impedir o Município de praticar, por si ou por terceiro por si contratado, de quaisquer actos de demolição do edifício da Praça de Touros da Póvoa de Varzim; IV) condenar o
Município da Póvoa de Varzim a assegurar a preservação, requalificação e reconstrução do edifício da Monumental Praça de Touros da Póvoa de Varzim.


Importa destacar que a demolição da praça não foi apresentada no programa eleitoral de Aires Pereira nas eleições autárquicas e só contou com o apoio do PAN. Pergunta-se: pode um Presidente de Câmara, só porque num determinado e fugaz momento, entende porque sim, decidir a demolição e destruição de património edificado e imaterial, de memórias, de identidade e de passado? A história está repleta deste tipo de erros e de barbáries. Em nome de modas e do politicamente correcto destrói-se injustificada e ilegalmente património. O qual uma vez destruído já não é mais recuperável.


Mais de 12 mil cidadãos já assinaram a Petição Contra a Demolição da Praça de Touros (https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT93438) e a Patripove, na defesa do património da Póvoa de Varzim, não vai parar até que este património do nosso município e das gentes do norte seja preservado e salvaguardado de quem o quer destruir.


Queremos deixar um agradecimento especial à Protoiro que desde a primeira hora nos apoiou em todo este processo, de forma incansável, e que connosco continua a travar esta batalha.

PATRIPOVE

Drª. Odete Costa

NO RECATO DA HERDADE, O DESCANSO DOS GUERREIROS

Quando andamos a fotografar toiros bravos, quase sempre os procuramos em poses que permitam ver o seu trapio, a sua imponência, de pé, e em enquadramentos que aumentem a sua beleza natural.

Mas enquanto aficionado ao toiro e à fotografia (de que sou apenas um executante amador) procuro, por vezes, aquelas fotos que mostram a placidez da vida do toiro, os seus momentos de disputa pela chefia da manada, ou, como as fotos que vos apresento de seguida, aqueles momentos de descanso do toiro, nos tempos que antecedem a sua escolha e embarque para uma corrida. Toiros rematados, com idade e com trapio, deixam-se fotografar em momentos em que apenas procuram fugir da inclemência do sol e das moscas e descansar à sombra de uma antiga oliveira, azinheira ou sobreiro.

Fotos feitas na ganadaria de Carlos Falé Filipe, Herdade das Covas, Redondo, 2007!

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