O cavaleiro Joaquim Brito Paes, e o até então seu represente Rui Levesinho, deram por finalizada a relação de apoderamento que existia desde o término da temporada 2018.
Após a temporada de 2019, primeira enquanto cavaleiro praticante, esteve presente em 13 espetáculos - repartidos entre corridas de toiros, novilhadas e festivais -, e na qual foi um dos nomes de destaque, teve apenas uma atuação na temporada 2020, em virtude das dificuldades impostas pela pandemia.
Apesar da desvinculação, mantém-se o respeito, consideração e amizade, havendo de ambas as partes o desejo de maiores sucessos para o futuro.
Outras empresas: Paulo Pessoa de Carvalho, Praça Maior, Costume Genuíno e Santa Casa da Misericórdia
18.10.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra
De entre todas as empresas a cujos espectáculos assisti, entendo destacar estas quatro por motivos diferentes e especiais.
O 15 de Agosto é a data de maior relevância do panorama taurino nacional. E é uma data que, mesmo no contexto complicado e adverso da pandemia do Covid-19, não poderia ficar em branco, sem qualquer espectáculo taurino no território nacional e mais ainda em Caldas da Rainha, uma das emblemáticas praças nacionais. Por isso, de louvar e destacar a atitude do empresário Paulo Pessoa de Carvalho que, para além de organizar e promover o espectáculo – que esgotou a lotação permitida – ainda o fez com inclusão de toureio a pé, com Joaquim Ribeiro Cuqui a triunfar claramente. Manteve-se e bem a tradição!
Praça Maior / Santarém foi outros dos êxitos grandes, ou o maior em termos de público, com 5750 espectadores presentes na corrida de 26 de Setembro, um grande momento também em termos artísticos e, para mim, a corrida do ano.
Na Barquinha esteve José Gonçalves com a Costume Genuíno. Lotação esgotada dentro do permitido e a inovação presente com a transmissão em live streaming da corrida a ser um êxito enorme.
Finalmente, a Santa Casa da Misericórdia de Almeirim. Única corrida televisionada do ano, praça cheia e bom espectáculo com o resultado líquido do mesmo a reverter na compra de uma carrinha para apoio aos serviços prestados por esta entidade e que foi apresentada durante a transmissão. Num ano extremamente difícil para toureiros e ganadeiros, estes, uma vez mais a demonstrarem o seu lado solidário prescindindo de honorários em benefício da Misericórdia.
MOITA - Domingo, 25, às 16h00 - Novilhada popular a favor da Escola de Toureio da Moita
7 novilhos de Palha, Branco Núncio, Engº Jorge de Carvalho, Canas Vigouroux, Falé Filipe, Mata-o-Demo e Calejo Pires
Cavaleiros Diogo Oliveira (prova de praticante) e João Dias (amador)
Forcados do Aposento da Moita
Novilheiros praticantes Paula Santos, Yeray Gomes, Filipe Martinho e Duarte Silva e os bezerristas Carlos Apolinário e João Mateus (toureiam um eral a duo).
Ricardo Levesinho e família levaram por diante duas das mais importantes feiras taurinas do País, com o mérito maior de montarem 4 espectáculos na Moita e 5 em Vila Franca, satisfazendo os aficionados, enchendo as praças e conseguindo alguns bons espectáculos mas atraiçoado pelos matadores estrangeiros que inicialmente havia anunciado. Não o merecia nem de Perera nem de Castella.
Está a empresa de parabéns pelo que apostou e arriscou e pelos excelentes resultados conseguidos.
Na Moita teve ainda o mérito de levar por diante uma corrida só com matadores nacionais premiando o esforço e resiliência de Casquinha e Cuqui que havia triunfado em Caldas da Rainha no 15 de Agosto teve a oportunidade de se apresentar de matador na sua terra e triunfar com uma séria corrida de Palha.
No capítulo do toureio a cavalo – e não assisti à corrida quinta-feira – há um triunfo claro de João Ribeiro Telles na corrida inaugural e onde também se destacaram os Forcados Amadores da Moita.
CAVALEIROS DE ALTERNATIVA
ARTISTA
ACTUAÇÕES
RESES LIDADAS
Luís Rouxinol
1
2
João Ribeiro Telles
1
2
MATADORES DE TOIROS
ARTISTA
ACTUAÇÕES
RESES LIDADAS
Juanito
2
4
Nuno Casquinha
1
2
Joaquim Ribeiro "Cuqui"
1
2
GRUPOS DE FORCADOS
GRUPO
ACTUAÇÕES
RESES PEGADAS
Amadores da Moita
1
4
GANADARIAS
GANADARIA
PRESENÇAS
RESES LIDADAS
Palha
1
6
David R. Telles
1
4
Ascensão Vaz
1
2
Em Vila Franca assisti a 4 dos 5 espectáculos (não estive presente na corrida de dia 6, terça-feira). Gostaria, também aqui, de destacar a substituição de Castella por El Fandi e a integração nesta corrida do matador português Juanito passando a corrida ser de7 em vez de seis toiros. Dos quatro espectáculos, com duas novilhadas, uma verdadeira pedrada no charco, há que registar que entraram 2 cavaleiros amadores e que foram os grandes triunfadores desses espectáculos. Diogo Oliveira e Tristão R. Telles, assim como dois erales de campeonato da ganadaria Palha. Desiludiram os erales de Falé Filipe e os toiros de Calejo Pires e Prieto de la Cal.
Inicialmente prevista para o encerramento da Feira Taurina que teve lugar no passado mês de Setembro, terá lugar na praça de toiros Daniel do Nascimento em Moita do Ribatejo no próximo dia 25 de Outubro uma novilhada popular que terá como missão o apoio à Escola de Toureio local.
As lides a cavalo estarão a cargo dos cavaleiros amadores Diogo Oliveira, que presta provas para cavaleiro praticante, e João Dias, e nas lides a pé anunciam-se Paula Santos, (ET Moita), Yeray Gomes (ET Badajoz), Filipe Martinho (ET Moita) e Duarte Silva (ET José Falcão), assim como de Carlos Apolinário e João Mateus, jovens alunos da ET Moita que irão lidar um eral a duo. As pegas estarão a cargo dos forcados amadores do Aposento da Moita.
Lidam-se novilhos das prestigiadas ganadarias de Palha, Branco Núncio, Eng.º Jorge Carvalho, Canas Vigouroux, Falé Filipe, Mata-o-Demo e Calejo Pires.
É pois uma forma de dar mais uma oportunidade aos jovens toureiros que se viram privados de fazer o que mais gostam numa temporada tão atípica.
Tal e como referimos, esta foi uma temporada atípica, com muito poucos espectáculos realizados face ao que numa temporada normal se teriam realizado e onde muitas praças de toiros ficaram de portas fechadas já que as diminutas lotações permitidas face às contingências impostas pela DGS não permitiam a viabilidade económica do espectáculo. Por isso merecem destaque maior as empresas que lançaram mãos à obra e levaram por diante os cerca de quarenta espectáculos que calculamos se tenham realizado. Começamos a análise à temporada que acompanhamos com as empresas.
AS EMPRESAS
Muito se especulou sobre o destino do Campo Pequeno enquanto Praça de Toiros e, como muitos, também eu começava a duvidar se voltaria a ver corridas de toiros na Monumental de Lisboa. A empresa de Álvaro Covões (Plateia Colossal) lançou um concurso e Luís Miguel Pombeiro com a Ovação & Palmas tornou-se responsável por uma mini temporada de 6 corridas de toiros, iniciada em meados de Julho e logo após a abertura mostrada pela DGS e pela IGAC para que se realizassem espectáculos tauromáquicos.
Ovação & Palmas (Estremoz, Lisboa e Azambuja – 8 espectáculos)
Com um arranjo especial e cumprindo todas as normas de segurança e sinalética apropriada, a temporada Covid-19 desta empresa começou a 11 de Julho em Estremoz com uma corrida À portuguesa, com a lotação máxima permitida esgotada. Foi o pontapé de saída, com vitória clara e inequívoca da Festa Brava. Pombeiro arrancava com máxima força e muitas figuras da festa e não só marcaram presença nessa corrida que ficará para a História. Em Azambuja e já no final de Setembro, uma corrida à portuguesa esgotada!
A 30 de Julho arrancou a temporada lisboeta, a qual se prolongaria até 1 de Outubro com mais 5 corridas de toiros, uma das quais mista. A praça da capital nunca esgotou a lotação máxima permitida de cerca de 3300 lugares mas teve muitas vezes ocupações acima dos 75% dessa lotação máxima permitida.
Não é fácil agradar a gregos e troianos quando se idealiza uma temporada completa com umas 12 corridas, pois nem todos os toureiros que gostaríamos de ver em Lisboa são possíveis de contratar pelas mais diversas razões. Ainda assim, com 6 espectáculos e algumas repetições, Pombeiro conseguiu montar corridas sérias, com diversidade, e onde o toiro-toiro marcou presença e mostrou qualidade.
Vejamos então quem passou por Lisboa, pela Monumental do Campo Pequeno.
CAVALEIROS DE ALTERNATIVA E REJONEADORES
ARTISTA
ACTUAÇÕES
RESES LIDADAS
Duarte Pinto
3
4
António Ribeiro Telles
2
3
Francisco Palha
2
3
Luís Rouxinol Jr
2
3
Manuel Telles Bastos
2
3
Marcos Bastinhas
2
3
Ana Batista
1
2
João Moura Caetano
1
2
João Moura Jr
1
2
João Ribeiro Telles
1
2
Luís Rouxinol
1
2
Ana Rita
1
1
Andrés Romero (Rej.)
1
1
Gilberto Filipe
1
1
Parreirita Cigano
1
1
Rui Salvador
1
1
Duarte Pinto, clássico entre os clássicos, fiel ao seus princípios e valores, sem concessões ao aplauso fácil, foi o toureiro que mais vezes pisou a arena lisboeta. Lidando 4 toiros em 3 presenças, e com boas lides que o público soube valorizar, já que o nível das actuações de Duarte Pinto forma de muito bom nível.
Seguiram-se 5 cavaleiros com 2 actuações e 3 toiros lidados e que também deixaram muito bom sabor de boca no final das suas passagens por Lisboa: do veterano António Telles, com uma lição de cátedra ao jovem e irreverente (pela positiva) Luís Rouxinol Jr, a Marcos Bastinhas, Manuel Telles Bastos e Francisco Palha, ninguém ficou indiferente às suas actuações e ajudaram ao brilho desta atípica temporada.
Com 1 actuação e apenas 1 rês lidada, passaram por Lisboa Rui Salvador (quem sabe não esquece), Ana Rita, Gilberto filipe. Parreirita Cigano e o rejoneador espanhol Andrés Romero.
MATADORES DE TOIROS
ARTISTA
ACTUAÇÕES
RESES LIDADAS
António João Ferreira
1
2
Um único matador de toiros esteve presente nesta temporada da Ovação & Palmas em Lisboa, António João Ferreira, na corrida dos “santacolomas” de Vinhas, um prémio à sua garra e valor, depois da violenta colhida que nessa arena havia sofrido.
GRUPOS DE FORCADOS
GRUPO
ACTUAÇÕES
RESES PEGADAS
Lisboa
2
6
Montemor
2
6
Alcochete
1
3
Aposento da Moita
1
3
Évora
1
3
Ramo Grande
1
3
Santarém
1
3
Vila Franca de Xira
1
3
ABV Alcochete
1
2
Alter do Chão
1
2
Apenas dois Grupos de Forcados repetiram presença em Lisboa em 2020: os Amadores de Lisboa e os Amadores de Montemor, estes com algumas pegas de enorme nível, sendo que ambos so Grupos pegaram 6 toiros. Com três toiros pegados numa única presença estiveram em praça os Amadores de Alcochete, Évora, Aposento da Moita, Ramo Grande (pega da temporada por Manuel Pires), Santarém e Vila Franca. E com apenas 2 reses pegadas estiveram os Amadores de Alter do Chão e Aposento do Barrete Verde de Alcochete.
GANADARIAS
GANADARIA
PRESENÇAS
RESES LIDADAS
António Raul Brito Paes *
1
6
Murteira Grave *
1
6
Passanha
1
6
Romão Tenório *
1
6
Veiga Teixeira
1
6
Vinhas *
1
6
* toiro indultado
O toiro-toiro, de diferentes procedências, elemento principal do espectáculo, com a sua qualidade ou falta dela, permitiu grandes momentos em Lisboa e alguns deles voltaram ao campo para padrearem. Fico-me com 3 deles, todos de diferentes ganadarias: o de António Raúl Brito Paes, o de Murteira Grave e o de Vinhas, como referidos nas crónicas que escrevi na altura. Parabéns aos senhores ganadeiros pelos toiros que elegeram para Lisboa e à empresa por essa escolha e voto de confiança nos ganadeiros.
Dei por terminada a minha 33ª temporada enquanto crítico tauromáquico na passada segunda-feira, feriado nacional do 5 de Outubro, com uma corrida de toiros na “Palha Blanco” em Vila Franca de Xira. Uma temporada em que nada aconteceu dentro daquilo que gostaria tivesse acontecido e tudo por causa de um vírus que gerou uma guerra mundial sem que se tivesse disparado um único tiro e que tem criado miséria económica e sanitária por todo o Mundo. Cheguei a pensar que, com tudo o que o nosso Governo e seus apoiantes anti-taurinos têm feito contra a tauromaquia (e, diga-se, quase com nula contestação dos diversos sectores taurinos), não iríamos ter toiros neste ano.
Todas as restrições que foram impostas, algumas delas sem qualquer sentido, conduziram ao encerramento de grande parte da nossa economia e daquela a que respeita o espectáculo com todas as nefastas consequências que se conhecem mas não transparecem para a opinião pública devido a uma comunicação social manietada e subjugada pelo poder político e a favor do que acham de politicamente correcto.
Ouvi há dias alguém dizer no Canal Toros que “os toiros não se defendem, ensinam-se”. E é cada vez mais verdade que era ou é esse o caminho que teremos de percorrer, mostrando a grandeza ecológica das herdades onde pastam as ganadarias de bravo, a sua enorme diversidade de fauna e flora e o tratamento cuidado das reses desde que nascem até que, um dia, cumprirão o seu destino final: a lide numa praça de toiros. Mas esse destino final, por força das suas enormes qualidades durante a lide e a sensibilidade dos aficionados, toureiro e ganadeiro, pode ter um prémio especial: o do indulto, o do regresso à terra que o viu nascer e onde poderá transmitir as suas características genéticas para os futuros toiros.
Pois bem, houve quem deitasse mãos à obra e conseguisse devolver os toiros aos aficionados nesta temporada tão atípica, inclusive fazendo com que houvesse uma mini-temporada nesse ex-libris mundial da tauromaquia que é a Praça de Toiros Monumental do Campo Pequeno em Lisboa. Esse empresário foi Luís Miguel Pombeiro e, honra lhe seja feita, deu o verdadeiro murro na mesa que era necessário perante o impasse que se avizinhava. Depois deles houve um conjunto de empresas que foram montando espectáculos, ainda com inúmeras restrições (especialmente no que a lotação diz respeito) e chegamos ao início de Outubro com uns cerca de 40 espectáculos no total, o que, e face ás circunstâncias, foi excelente pois de 13 de Março a 10 de Julho, não houve um único espectáculo.
E não havendo espectáculos, todos perdem. Os ganadeiros mandaram imensos toiros para o matadouro sem os lidar e recebendo menos de 1/5 do valor de cada uma das reses numa corrida. Os artistas ficaram em casa com todas as despesas de alimentação de animais, cuidados veterinários, etc… E tendo de continuar a pagar aos seus empregados, os seguros obrigatórios e tudo o mais e sem receber nenhum apoio estatal como aconteceu em muitas empresas, como é do conhecimento geral. A tauromaquia voltou a ser o parente pobre do Governo e do seu Ministério da (in)cultura.
Financeiramente não terá sido recompensador para empresários, toureiros e ganadeiros, apesar de muitos espectáculos terem esgotado a lotação máxima permitida. Mas se os empresários montaram os espectáculos, todos tiveram de colaborar em termos de cachet e até houve novidades absolutas como as transmissões em streaming através da Ticketline.
Como disse tinha expectativas para esta temporada que se não se cumpriram não foi por falta de entrega dos toureiros, pela qualidade de alguns toiros e por algumas belas pegas de caras que vi consumar nos 21 espectáculos a que assisti, assim como também voltei a marcar presença em Olivenza naquela que foi a 30ª feira taurina. Queria ter ido a muitos mais locais do que aqueles a que fui mas esta história (ainda muito mal contada) da pandemia não permitiu.
E porque falamos da pandemia, houve muitas regras impostas para que os espectáculos se pudessem realizar, algumas perfeitamente aceitáveis como o uso de máscaras, a higienização com álcool gel, a separação das pessoas nas bancadas… Mas, depois, algumas outras sem sentido e que se viu á distância que não foram criadas por alguém que assista a espectáculos, ou então… Saída por filas e sectores dos números mais baixos para os mais altos; não existência de serviço de bar, mas permitiu-se venda ambulante de bebidas (alcoólicas incluídas) na bancada; forcados na rua enquanto os outros pegavam, sendo que estes eram os únicos intervenientes na festa a fazer testes de Covid antes de cada actuação; toureiros e apoderados nas bancadas nas lides dos seus alternantes…Enfim.
Um dos aspectos positivos destas regras foi a diminuição significativa da duração dos espectáculos: cortesias encurtadas, ausência de voltas à arena, supressão do intervalo. Mas como sempre, alguns directores de corrida permitiram que os tempos mortos, em especial nas corridas e novilhadas com toureio a pé, se prolongassem sem qualquer justificação (alisamento da arena foi um deles). Vamos a ver como será em 2021 se a Covid o permitir!...
Assim, em 2020, e com todas as condicionantes, estive nas praças de toiros de:
Campo Pequeno (7 espectáculos)
Vila Franca de Xira (4)
Moita do Ribatejo (2)
Almeirim (1)
Azambuja (1)
Caldas da Rainha (1)
Estremoz (1)
Nazaré (1)
Olivenza (1)
Santarém (1)
Vila Nova da Barquinha (1)
Quanto ao tipo de espectáculos presenciados, ficaram distribuídos da seguinte forma:
Corridas à Portuguesa (12 – 57.14%)
Corridas Mistas (4 – 19.05%)
Só matadores (2 – 9.52)
Novilhadas (2 – 9.52%)
Festivais (1 -4.76%)
E em termos de média de espectadores, calculada com base nas restrições impostas pela DGS, fixou-se em 2212, o que é bastante bom em termos gerais.
No que se refere a empresas/entidades promotoras, elas foram:
Ovação e Palmas (8)
Tauroleve (6)
Paulo Pessoa de Carvalho (1)
Santa Casa Miserc. Almeirim (1)
Praça Maior (1)
Costume Genuíno (1)
SRUCP (1)
Confraria N. Srª. Nazaré (1)
Ruedo de Olivenza (1)
Quanto às empresas/entidades promotoras é justo destacar o papel da Ovação e Palmas, de Luís Miguel Pombeiro, o primeiro entre muitos a passar das palavras à acção e a debloquear os caminhos para que se desse início aos espectáculos em Julho e por ter tido a ousadia de organizar os espectáculos do Campo Pequeno. É, para mim, o grande triunfador desta tão diferente temporada. Depois, a Tauroleve. Pela ousadia de duas feiras taurinas com vários espectáculos em dias consecutivos e pela forte aposta na juventude e no toureio a pé. De parabéns pelos resultados. Ainda a empresa de Paulo Pessoa de Carvalho por ter levado por diante o tradicional espectáculo de 15 de Agosto em Caldas da Rainha e a Costume Genuíno de José Gonçalves por ter sido a primeira empresa a apostar numa transmissão em live streaming, utilizando as novas tecnologias. Finalmente, a Praça Maior pelo êxito de Santarém com 5750 lugares vendidos e preenchidos cumprindo todas as regras da DGS.