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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

NEM PESSOAS, NEM ANIMAIS, NEM NATUREZA

07.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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Nem pessoas, nem animais, nem natureza, ou, muito menos natureza. Não é isso que lhes está nos genes, porque nunca fez parte do seu ADN e valem-se desses nomes para conseguir votos, dinheiro, poder para tentarem proibir tudo aquilo de não gostam ou de quem sequer alguma vez tentou saber o que são pessoas, o que são animais, o que é a natureza.

Quando ouvimos os dislates da deputada do PAN na televisão, difícil se torna conseguir deixar passar em claro. As mentiras vomitadas pela cidadã, alicerçadas numa ignorância atroz de tudo quanto diz respeito á tauromaquia, o ódio que destilam contra os outros cidadãos a quem não reconhecem direitos constitucionalmente garantidos, mostram bem a génese destes partidos e das pessoas que os compõem.

A regra básica de viver em comunidade é respeitar a opinião dos outros ainda que contrária à nossa. Não gostamos de uma coisa? Não temos o direito de privar os outros dela só porque nós não gostamos. Mas o PAN não pensa assim: proibimos tudo aquilo que vá contra o que nós pensamso e queremos. Porque somos os donos da verdade (ainda que esta resulte da ignorância e da mentira) . Ponto. Para estes senhores é assim!

Por acaso preocupam-se com as pessoas? Com as que vivem de e para a tauromaquia? Estes cidadãos portugueses têm de ser castigados, punidos, (sem direito a lay off e outros benefícios para outros trabalhadores durante a pandemia) porque maltratam os animais, que é o que resulta da leitura dos dislates que a senhora vomitou na televisão. E que dão visibilidade que nunca teria. Então e os outros que gostam do espectáculo, por sinal tutelado pelo Ministério da Cultura, e que estão impedidos de dele desfrutarem? Acaba-se com o espectáculo porque segundo o PAN mesmo sendo cultura se não se adapta ao que eles querem para o século XII, bane-se!

Então e os animais? Já deu o PAN algum contributo para que os ganadeiros e coudeleiros possam alimentar toiros e cavalos e não os deixar passar fome só porque são para utilizar nas corridas? Então não deviam proteger os animais? Deixá-los passar fome é mais civivlizado! São incongruências destas, alicerçadas no total desconhecimento do valor ecológico da ganadaria brava, santuário de defesa de muitas outras espécies em terrenos de fraca aptidão agrícola (montado e lezíria), que os fazem vociferar contra a tauromaquia. Mas espécies selvagens, muitas, encontram aqui, no montado e na lezíria, um espaço único onde se encontram protegidos da caça e de outros predadores porque alí existe um Rei, o Toiro Bravo de Lide, de quem ninguém nem nada se aproxima.

Pois é, mas os senhores do PAN que são contra tudo e contra todos os que não professam os mesmos ideais nunca entram numa herdade onde se criam toiros e cavalos e nunca conheceram de perto a natureza em todo o seu esplendor. Conhecem as praias e se calhar pouco mais.

É esta ignorância e esta intolerância que temos de combater e agradecer ao Miguel Sousa Tavares a sua postura nos debates que tem mantido com estes senhores que nada respeitam. E, mais tarde, teremos de os combater no momento do voto. Estes pela sua génese, outros porque faltaram à palavra, ao respeito que devem aos seus eleitores mais que aos partidos que lhes garantem o tacho. E, a talho de foice, que estamos, no campo, em tempos de ceifa dos trigos e outros cereais, recordar ao Senhor Presidente da República mais uma falha grave no seu comportamento: a falta de uma nota sobre o falecimento do Maestro Mário Coelho. Pois é, faleceu, não havia gente no funeral nem televisões para as imagens e alguma selfiezita. Mas é o País que temos e temos a obrigação de o mudar antes que seja tarde de mais.

Texto: António Lúcio

ProToiro acusa PAN de mentir quanto aos apoios públicos à tauromaquia

07.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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Festas populares como Colete Encarnado, Barrancos ou Touradas à corda dos Açores podem estar em risco

Lisboa, 7 de julho de 2020,


A rotina demagógica de certos partidos de nicho já nos habituou a estes projetos ilegais, intolerantes e contra a cultura portuguesa, que têm sido repetidamente chumbados. 

 

A Tauromaquia é das poucas áreas culturais que vivem da bilheteira, ao contrário da maioria das outras formas de cultura dependentes de apoios públicos. Não somos contra o financiamento do Estado às atividades culturais. Bem pelo contrário. Essa é a obrigação constitucional do Estado: promover o acesso à Cultura a todos os cidadãos. Mais, a tauromaquia é tutelada pelo ministério da Cultura e, por isso, qualquer apoio seria absolutamente legítimo.

 

Nas palavras de Helder Milheiro, Secretário-geral da PROTOIRO "não existe nenhum programa de apoio à tauromaquia no Ministério da Cultura ou do Estado central, existindo uma situação de discriminação em relação às demais áreas culturais. Por exemplo o apoio para o cinema e audiovisual em 2020 tem um valor de 22,7 milhões de euros. O programa de apoios às artes (2020-2021) tem uma dotação de 18,6 milhões. A Tauromaquia tem zero!"

 

Muitos dos apoios que existem são para eventos de tauromaquia popular, ou seja, festas populares que vão muito para além da tauromaquia e que têm outras manifestações artísticas e culturais associadas, movimentando mais de 2,5 milhões de pessoas. Se estes projectos fossem aprovados muitas das maiores festas populares de Portugal desapareceriam. O Colete Encarnado de Vila Franca de Xira, as Festas do Barrete Verde de Alcochete, as Festas da Moita, as festas de Barrancos, a Vaca das Cordas de Ponte de Lima, as Touradas à Corda dos Açores, as Capeias Arraianas do Sabugal, classificadas como Património Cultural Imaterial de Portugal, são alguns exemplos. 


Desconstrução dos apoios invocados:

Benefícios fiscais: A tauromaquia não tem nenhum tipo de benefícios fiscais em relação a qualquer outra área cultural. Aliás, neste momento, está penalizada com um IVA discriminatório de 23%, ao invés das restantes áreas culturais com iva a 6%. A única isenção fiscal existente é no IVA da prestação de serviços dos artistas, igual todos os setores culturais. No entanto, no caso da tauromaquia, a maioria dos toureiros possui sociedade empresariais, pagando iva a 23%. 

Apoios europeus: É falso que existam. Existem apoios à raça brava dentro dos apoios a todas as raças autóctones portuguesas e não existe
nenhum apoio a animais usados em touradas, pois os apoios só existem para as vacas bravas aleitantes (que não são usadas nas touradas) estando os toiros excluídos. A Comissão Europeia já por diversas vezes reiterou que não existem apoios europeus destinados a atividades tauromáquicas. 

Proibição de apoios europeus: Não existem apoios destinados a atividades tauromáquicas, logo não podem ser proibidos.

RTP. As transmissões de touradas na RTP são líderes de audiências, mostrando o forte apoio dos portugueses a estes conteúdos culturais, que a
RTP tem dentro das suas obrigações de promoção e divulgação da cultura portuguesa, como bem o reforça a ERC. Além das elevadas audiências, é provavelmente o programa mais barato da RTP no custo hora, pelo que é um exemplo de produção de conteúdos de elevada audiência a custo muito baixos. 

Apoios municipais: o Poder Local investiu em todo o país pouco mais de 250 mil de euros ano, em atividades tauromáquicas, entre 2013 e 2017, segundo o Base, portal da contratação pública. Estes valores irrisórios são um investimento e não uma despesa, uma vez que a tauromaquia atrai anualmente cerca de meio milhão de espectadores em praças de touros e cerca de 2,5 milhões nas tauromaquias populares (de rua). Ambas com elevado impacto económico e no emprego. 

Por exemplo em 2019 as 3 corridas de toiros em Santarém, tiveram um apoio de 20 mil euros, geraram um impacto económico direto de mais de 1 milhão de euros. Um exemplo de boa gestão de dinheiros públicos. 

Com efeito, convém não esquecer o artigo 13º da nossa Lei Fundamental, o Princípio de Igualdade, segundo o qual “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei”. 

artigo 43º refere claramente que “O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.”

Também o artigo 73º, n.º1, da Constituição dispõe que: “todos têm direito à cultura” e “O Estado promove a democratização da cultura, incentivando e assegurando o acesso de todos os cidadãos à fruição e criação cultural. (...)” e o artigo 78º, nº 1, da Constituição acrescenta que: “todos têm direito à fruição e criação cultural, bem como o dever de preservar, defender e valorizar o património cultural.” sendo que o nº 2 desse mesmo artigo dispõe que “incumbe ao Estado, em colaboração com os agentes culturais, incentivar e assegurar o acesso de todos os cidadãos aos meios e instrumentos de ação cultural, (...) e promover a salvaguarda e a valorização do património cultural, tornando-o elemento vivificador da identidade cultural comum.” 


Rematando Hélder Milheiro "estes projetos são inconstitucionais, discriminatórios e atentatórios dos mais elementares direitos dos cidadãos, em particular dos 3 milhões de portugueses que se afirmam aficionados, e das obrigações constitucionais do Estado. Estes projetos já foram repetidamente chumbados nas últimas sessões legislativas e acreditamos que os deputados saberão, uma vez mais, defender a cultura, legalidade e a liberdade de todos os portugueses.”

Prótoiro lamenta morte do matador de toiros Mário Coelho

05.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

mario-coelho-16-orson-welles.jpgApresentação Biografia Mário Coelho. FotograNo dia em que se celebraria a corrida de Toiros do Colete Encarnado, a cultura e tauromaquia portuguesas perdem o matador de toiros vilafranquense Mário Coelho. Com 84 anos, não resistiu a uma infecção de Covid 19.

 
Deixa um legado de arte, classe e coragem que espalhou pelas praças de todo o mundo e atravessou gerações, numa carreira internacional que passou pelas principais praças de portugal e do mundo: Espanha, França, México, Venezuela, Peru, Colômbia, Equador, mas também Marrocos, Canadá, EUA, Angola e Moçambique. 
 
O menino pobre de Vila Franca de Xira cruzou a sua vida com a de grandes personalidades de outras artes, tendo privado com Hemingway, Orson Welles, Ava Gardner, Audrey Hepburn ou Picasso, que lhe desenhou o motivo de um traje de luzes. 

Nas palavras de João Santos Andrade, Presidente da ProToiro, Mário Coelho era "um homem marcado por uma visão apaixonada da tauromaquia e do toureio, com uma carreira internacional destacada, que levou o nome de Portugal aos quatro cantos do mundo. A sua longa carreira deixa um exemplo superior na cultura portuguesa e nas artes tauromáquicas."
 
Alvo de reconhecimento da sua carreira pelo Estado Português, recebeu a 20 de Setembro de 1990, do Secretário de Estado da Cultura, a Medalha de Mérito Cultural e a 23 de junho de 2005 Mário Coelho foi agraciado pelo Presidente da República Jorge Sampaio com a Condecoração de Comendador da Ordem do Mérito.
 
A Prótoiro lamenta com dor e pesar o desaparecimento de Mário Coelho mas tem a certeza de que o seu nome e o seu testemunho, como marcos assinaláveis na cultura portuguesa, serão seguidos por muitos e durante muitos anos.

FESTA BRAVA DE LUTO: FALECEU O MAESTRO MÁRIO COELHO

05.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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A Festa Brava está de luto com o falecimento do Maestro Mário Coelho, esta madrugada, aos 84 anos de idade, no Hospital de Vila Farnca de Xira, sua terra natal, vítima de Covid-19.

Mário Coelho, figura icónica da nossa tauuromaquia, viu o seu nome inscrito com letras maiúsculas nos cartazes enquanto bandarilheiro, ombreando com as máximas figuras do toureio e foi um extraordinário toureiro.

Vila Farnca homenageou-o no ano passado com o descerramento de um busto próximo á casa onde nacseu.

Não são conhecidos ainda pormenores quanto às cerimónias fúnebres.

RICARDO LEVESINHO É O NOVO PRESIDENTE DA APET

04.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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A APET teve eleições ontem, dia 3, e enviou uma comunciação aos Órgãos de Comunicação Social com o seguinte teor:

"Damos conhecimento, querendo ser coerentes com uma das nossas linhas estratégicas que mais não é do que uma Comunicação fluida e corrente, da eleição dos novos órgão sociais da nossa associação e de outras conclusões na Assembleia Geral, ontem realizada que contou uma votação favorável de todos os presentes com uma única abstenção e sem votos contra, o que reflecte a união em volta de um projecto que se apresentou como unitário e de todos.  

 
Novos membros dos órgãos sociais para o mandato 2020/2023.
 
Direcção 
Presidente - Colina Fresca Lda, representada por Ricardo Fernandes Levesinho;
Vice-Presidente - Rafael Vilhais
Tesoureiro - Toiros e Tauromaquia Lda, representada por  Margarida e António Cardoso (Toiros e Tauromaquia)
 
Assembleia Geral
Presidente - Paulo Pessoa de Carvalho
Vice Presidente - Freguesia de Cartaxo e Vale da Pinta
Secretário - Luis Pires dos Santos Lda.
 
Concelho Fiscal
Presidente - Clube Tauromáquico Arrudense representada pelo Professor Dr. Jorge Manuel de Carvalho.
Secretário - Freguesia de Abiul
Relator - José Maria Charraz e Tiago Graça Lda  
 
 
Para além das eleições realizadas, foi apresentado o programa da nova direcção onde se destaca a gestão de comunicação (interna e com os meios e órgãos de comunicação), uma dinâmica de recuperação de praças inativas com a organização de espectáculos classificados como apoio a jovens (garraiadas, variedades taurinas e novilhadas) , uma credibilização e modernização do sector tauromáquico e a promoção de visitas a ganadarias, toureiros e treinos de forcados de forma a apresentarmos à sociedade a nossa essência cultural identitária e a nossa história que merece respeito e conservação.
 
A criação e dinamização de um site com informação completa da nossa actividade será algo igualmente a concretizar.
 
Foi ainda igualmente apresentado a constituição de um orgão consultivo que apoiará a direcção na visão estratégica a médio e longo prazo do sector.
 
Pela história nunca esquecida e pelo máximo respeito pelo anterior Presidente, registamos o voto de reconhecimento e louvor unânime por parte da Assembleia pelo trabalho e dedicação prestada ao longo do tempo, a Paulo Pessoa de Carvalho.
 
Estaremos sempre à vossa disposição para contribuir e engrandecer.
 
ACREDITAR (no) POTENCIAL – ELEVAR a TAUROMAQUIA
 
Com os nossos melhores cumprimentos,
 
A Direcção da APET
 
Ricardo Fernandes Levesinho
Rafael Vilhais
Margarida Cardoso
António Cardoso"

Estremoz com todas as condições de exigências legais -Dia 11 não falte!

03.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra
A Praça de Toiros de Estremoz irá cumprir todas as normas emanadas pela Direcção Geral de Saúde e pela IGAC com todas as medidas de segurança tais como desinfecção da praça, uso de máscara obrigatória,desinfecção permanente de corrimões,  sinalética de distanciamento dentro e fora da praça, abertura das portas duas horas antes do início da Corrida , formação de funcionários, venda de bilhetes antecipada e tudo o mais que a situação exige.
Haverá em cada entrada e nas bilheteiras toda a informação legal para um espectáculo deste tipo. 
A Corrida está licenciada pela IGAC tendo tudo dentro sido elaborado dentro da legalidade e  antecipadamente.
 
O Município de Estremoz está informado de todas as medidas implementadas e a Corrida da Reabertura Mundial da Cultura Tauromáquica vai ser uma realidade!
 
Informamos que como não haverá Bares nas praças os espectadores poderão levar águas ou refrigerantes mas não podem ser permitidas bebidas alcoólicas de acordo com a legislação.
 
Também, depois de entrarem na praça as pessoas se quiserem sair não será autorizado o seu regresso. 
 
No final da Corrida a saída será feita por Filas e por Sectores devendo todos permanecer nos seus lugares até que oiçam nos altifalantes da Praça a ordem de saída dos lugares que ocuparam mantendo-se assim o distanciamento e uma organização exemplar de forma a que a Tauromaquia seja apontada, mais uma vez, como um exemplo! 
 
A Cultura não se censura!
Resistiremos!

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CAMPO PEQUENO - CONCURSO DE TAUROMAQUIA – ATUALIZAÇÃO

03.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Terminado o estado de calamidade e relativamente à realização de espetáculos tauromáquicos na sua sala, vem a Plateia Colossal, entidade exploradora do Campo Pequeno, anunciar a reabertura do concurso para a realização de 6 corridas de toiros, durante 2020.

Relativamente ao concurso anunciado a 04 de Março do corrente ano e que, naturalmente, sofreu alterações e adiamentos, em virtude da pandemia de Covid-19 existente no país, mantêm-se maioritariamente as condições e requisitos então citados (consulta no site do Campo Pequeno).

Assim e na sequência das regras definidas pela Direção Geral de Saúde (DGS), verificam-se algumas alterações, pelo que vem a Plateia Colossal comunicar o seguinte:

 

- As 6 (seis) corridas de toiros realizar-se-ão entre a segunda quinzena de Julho e a primeira quinzena de Setembro;

- As datas das corridas serão definidas por acordo mútuo entre as partes;

- Mantém-se por princípio o preço base para cada corrida de €29.850 (vinte nove mil oitocentos e cinquenta euros), acrescidos de IVA à taxa legal;

- No entanto, caso as novas regras continuem a permitir apenas um número de espectadores abaixo dos dois terços da lotação da sala, nas corridas em questão será aplicado um desconto de 25% ao preço apresentado pela entidade vencedora do concurso.

 

Frisa-se, ainda, que as novas regras para os espetáculos públicos implicam um significativo acréscimo de custos para o Campo Pequeno, face ao conjunto dos serviços prestados e incluídos no preço.

Os representes legais das empresas que reúnam as condições previamente definidas, e que ainda não tenham concorrido, poderão levantar o respetivo caderno de encargos, a partir de 06 de Julho (entre as 14h30-17h30) na sede do Campo Pequeno.

As empresas que já apresentaram anteriormente propostas poderão mantê-las ou optar pela sua substituição, devendo de qualquer forma atualizar documentos já entregues e que, entretanto, tenham eventualmente perdido a sua validade.

Todas as propostas, obrigatoriamente em carta fechada - novas ou de atualização, terão como prazo limite de entrega as 17h00 do dia 09 de Julho de 2020.

A abertura das propostas ocorre meia hora após o términus do prazo para entrega das mesmas, perante todos os representantes legais das empresas admitidas a concurso, na presença do representante da Plateia Colossal – Unipessoal, Lda, vencendo a melhor proposta financeira apresentada.

A decisão final será anunciada até às 13h00 do dia 10 de Julho de 2020.

CORRIDA DE MOURA CANCELADA

03.07.20 | António Lúcio / Barreira de Sombra

A corrida que se anunciava para dia 19 em Moura foi anulada/cancelada pela empresa em virtude do aumento do número de casos de Covid-19 no concelho vizinho de Reeguengos de Monsaraz.

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