BARREIRA DE SOMBRA - EMISSÃO ESPECIAL 33º ANIVERSÁRIO - 13/06/1987 - 13/06/2020
Escute a emissão especial de aniversário do Barreira de Sombra, clicando em http://videos.sapo.pt/surIwbn3RMkdD0ZonMyd
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Escute a emissão especial de aniversário do Barreira de Sombra, clicando em http://videos.sapo.pt/surIwbn3RMkdD0ZonMyd
A DGS publicou no seu site um conjunto de recomendações por tema e sector de atividade, onde integra a tauromaquia.
"As orientações e normas da DGS contemplam medidas recomendadas com base na
melhor evidência técnica e científica que se possui à data de publicação das mesmas,
sendo por isso fundamental o seu cumprimento para uma efetiva mitigação desta
Pandemia.
Com a abertura dos estabelecimentos e serviços, as recomendações constantes nos
documentos técnicos da DGS devem ser adotadas com os devidos ajustes à realidade
local e particularidade de cada setor ou atividade, conjuntamente com o cumprimento da
legislação em vigor.
Algumas normas e orientações são de aplicação transversal a diferentes contextos,
nomeadamente:
• Norma nº 004/2020 da DGS na qual consta a definição de caso suspeito e confirmado
de COVID-19, que deve ser sabida para uma correta abordagem do caso suspeito;
• Orientação nº 006/2020 da DGS relativa a procedimentos de prevenção, controlo e
vigilância em empresas, na qual específica a necessidade de elaboração e atualização
dos Planos de Contingência, no qual constem a definição de circuitos e áreas de
isolamento;
• Orientação nº 011/2020 da DGS para a definição das medidas gerais em
estabelecimentos de atendimento ao público ou similares;
• Orientação nº 014/2020 da DGS, para adequação dos procedimentos de limpeza e
desinfeção dos espaços;
• Orientação nº 019/2020 da DGS e Informação nº 009/2020 da DGS, que abordam a
utilização de máscaras por pessoas que não sejam profissionais de saúde.
Na tabela apresentada de seguida encontram-se os documentos técnicos que podem ser
aplicados a diferentes setores de atividade. Desta forma pretende-se facilitar a procura de
orientações próprias para cada setor/tema, através da equiparação com outros setores
para os quais já existem documentos técnicos elaborados.
Esta tabela não substitui a consulta das orientações específicas para cada
estabelecimento, instituição ou serviço sempre que existam, nem da legislação em
vigor. As medidas devem ser aplicadas após determinação da retoma da atividade
respetiva."
Pode aceder à norma da DGS e aos quadros que publicou, clicando no link que segue:
“O Processo Civilizacional da Tourada: Guerreiros, Cortesãos, Profissionais… e Bárbaros?”
Este livro desafia a sabedoria convencional acerca das corridas de touros. Com uma abordagem inovadora, a partir da obra de Norbert Elias, defende que a tourada é o resultado da interação entre as transformações da sociedade e as decisões que visam criar regras sobre a lide do touro. No decurso da história, a corrida de touros civilizou-se, ou seja, pacificou-se, no sentido em que foi aumentando o nível de autocontrolo na conduta e nas emoções quer dos toureiros quer do público. Tal não significa que a violência tenha desaparecido, mas sim que adquiriu novas faces e contornos. Este percurso histórico, desde o século xv até à atualidade, é reconstruído nestas páginas analisando a corrida de touros em Portugal através do prisma da regulação da violência, da sua exposição pública e da sua relação com os padrões de comportamento e de sensibilidade da população…
O Processo Civilizacional da Tourada: Guerreiros, Cortesãos, Profissionais… e Bárbaros?”, é um livro da autoria de Fernando Ampudia de Haro, e editado pela A Imprensa de História Contemporânea (IHC), editora universitária do Instituto de História Contemporânea.
O livro assenta num estudo sociológico e histórico acerca da tourada portuguesa, para perceber como se configura historicamente e de acordo com as transformações que sofre a sociedade onde se enquadra.
“Durante os dois últimos anos, ao regressar a casa após as minhas aulas, encontrei com frequência um grupo mais ou menos numeroso de pessoas concentradas na Praça do Campo Pequeno , em Lisboa. Lançavam gritos de protesto contra a tourada que iria ter lugar nessa noite. Ocupavam um espaço delimitado por barreiras metálicas sob a vigilância de vários polícias e exibiam cartazes denunciando aquilo que, na sua opinião, era um ato de crueldade e cobardia para com os touros que seriam lidados. Surpreendia -me sempre o vigor e a intensidade da sua reivindicação, além da sua resistência: já longe, e a jantar com a minha família, ainda era possível ouvi -los. Ao mesmo tempo, os espetadores que assistiriam ao espetáculo conversavam fora antes de entrar na praça. Pela sua atitude, não pareciam excessivamente incomodados com o protesto. Cumprimentavam -se à espera de aceder ao recinto para mais uma noite de cavaleiros e forcados. Os que aguardavam pela chegada de alguém, fumavam, caminhavam erraticamente ou submergiam o olhar nos écrans dos seus telemóveis.”, pode ler-se na introdução do livro da autoria de Fernando Ampudia de Haro.
Sobre o autor:
Fernando Ampudia de Haro é professor na Universidade Europeia, em Lisboa. Doutorado em Sociologia pela Universidade Complutense de Madrid, é investigador no CIES-IUL e tem publicado na área da sociologia histórica, nomeadamente Las bridas de la conducta: una aproximación al proceso civilizatorio español (2006).
Pela Defesa e Valorização da Tauromaquia
Nós também temos uma visão de Futuro!
Temos a visão do dia, em breve, em que voltaremos a estar fardados com os
nossos amigos, a fazer o que mais amamos na vida. Pegar toiros;
Temos a visão de muito em breve voltarmos a experienciar essa alegria e
emoção, esse ambiente de diversão sem par que só a Festa Brava nos pode
oferecer, nesse encontro proporcionado por uma Corrida de Toiros, em que a
Amizade entre os elementos de um Grupo se escreve com letra grande;
Temos a visão de um país rendido à grandeza da Corrida de Toiros à
Portuguesa, onde a par de um espectáculo sem igual, as personalidades e
carácter dos jovens forcados se forjam em Coragem, Determinação e
Autoconfiança, assim como em valores eternos como a Lealdade, a
Solidariedade e a Verdade entre as pessoas;
Temos a visão de um país em que impera o respeito pela liberdade de cada
um fazer as suas escolhas, ainda que face a discordâncias gritantes; um país
em que a ideologia não se sobrepõe às opções do indivíduo que opta pelas
mais belas e nobres tradições, em coerência com princípios constitucionais que
proíbem os representantes da nação de ousar programar a educação e a
cultura;
Temos a visão de um país em que os representantes da nação defendem e
respeitam todos sem excepção, sem dualidade de critérios, com profundo
sentido de justiça, em coerência com o seu compromisso de honra e as suas
responsabilidades, ainda que se tratasse de muito menos do que os 3 milhões
de aficionados;
Temos a visão de um país em que os costumes ancestrais da nação são
valorizados e promovidos como património estrutural da identidade de um
Grande Povo;
Temos a visão de um país que se orgulha da sua cultura, história e identidade
a ponto de se mobilizar inabalavelmente em defesa do que mais seu existe;
Temos a visão de, marcados por esta cultura de vitória perante temerosas
adversidades, recebida no seio da festa dos toiros, um país que em uníssono e
pela graça de Deus enfrenta as dificuldades de tal modo que nada nem
ninguém impedirá esta nação que amamos de ser Grande;
Tudo isto aprendemos no nosso Grupo, no Grupo de Forcados Amadores de
Caldas da Rainha, e por tudo isto jamais permitiremos que seja posta em
causa a Festa que justifica a existência do Grupo, pelo qual tantas vezes
colocamos em risco a nossa integridade física e a nossa vida.
Pela Festa Brava e pela Corrida de Toiros à Portuguesa. Sempre.
Francisco Mascarenhas
Cabo do Grupo de Forcados Amadores das Caldas da Rainha
Fotografia: Frederico Henriques
A Escola de Toureio e Tauromaquia da Moita iniciou os treinos, com todos os requisitos recomendados pela DGS.
Os alunos da Escola de Toureio José Falcão, de Vila Franca de Xira, voltaram a treinar, com os requisitos que a DGS recomenda.
Será o animador do Grupo de Aficionados do Norte, Joaquim Mesquita, o coordenador e apresentador do novo programa de tauromaquia, “Norte Taurino”, acedendo assim ao convite feito pela direcção da Rádio Voz do Norte. Contando já com um bom leque de colaborações, o novo programa dedicado à Festa dos Toiros, receberá também a colaboração de outros estimáveis membros do Grupo de Aficionados do Norte.
Logo que informalmente anunciado, o programa “Norte Taurino”, que será um espaço semanal dedicado à Festa dos Toiros, e não só, recebeu muitas mensagens de ânimo e felicitações.
Joaquim Mesquita, um aficionado de grande entrega e merecedor de incontáveis felicitações, está já a elaborar o programa que definirá os espaços e temas que durante uma hora, através do “Norte Taurino” animará o panorama do ‘mundillo’, sob diferentes ângulos. Um programa de convívio, que não se quer só do Norte, mas de Portugal, e que contará também com colaborações e intervenientes de Espanha, mas onde os principais convidados, são todos aqueles que, em qualquer parte do planeta, com acesso à Net, gostam da Festa dos Toiros. Uma hora de rádio, onde através de noticias, reportagens, entrevistas e opiniões, a Festa será o centro de atenções.
O “Norte Taurino”, terá, ao que sabemos, a sua emissão de estreia no próximo dia 19 de Junho, pelas 18 horas, e poderá ser ouvido aqui : - https://www.radio.pt/s/radiovozdonorte
José Andrade
"Quem com ferros mata..." é um ditado popular e que se podia perfeitamente aplicar á sondagem que o PAN/Lisboa colocou desde ontem na sua página do Facebook. A pergunta era se queriam um Campo Pequeno com toiros, Sim ou Não?
E o SIM perdeu claramente pois só conseguiu 47 % dos cerca de 43 mil votantes, enquando o NÂO (dos que pretendem que o Campo Pequeno continue com espectáculos tauromáquicos) venceu por expressivos 53%, votação que deverá ter sido bastante influenciada pelos muitos aficionados que foram divulgando esta sondagem, mostrando que estão atentos a estas movimentações de um partido que não respeita os seus princípios básicos e, como tal, também se mostra incapaz de respeitar os milhões de cidadãos portugueses que não admitem o fim do espectáculo tauromáquico, como se voiu numa sondagem recente e de maior rigor.
O PAN, que sistematicamente ignora os direitos fundamentais dos cidadãos que não concordam com as suas ideias políticas e que ataca com ferocidade os agentes tauromáquicos e os aficionados, viu agora "o feitiço cirar-se contra o feiticeiro".
Mas devemos sempre manter-nos alerta, porque vão continuar a atacar...
Completamente solidário com os toureiros e demais intervenientes na festa brava.
Lamentável a atitude da Protoiro na escolha de uma estação de televisão em detrimento dos que fazem a informação taurina 365 dias por ano e que com outros agentes da comunicação social podiam ter dado um impacto bbrutal ao que aconteceu de forma simbólica esta manhã á porta do Campo Pequeno.
Ostracizaram-nos uma vez mais quando deviam ter pedido a ajuda de todos.
Assim, não vamos lá.
Assim, não contam comigo.
Lembrem-se da frase "com generais fortes não há exércitos fracos!"
Depois da Resolução do Conselho de Ministros, desta sexta-feira, que abriu todas as áreas culturais e salas de espectáculos a partir de 1 de Junho, mas discriminou as praças de toiros, mantendo-as fechadas, o setor taurino decidiu concentrar-se, hoje, junto da Praça do Campo Pequeno, em protesto, com um numero limitado de participantes, devido às restrições da pandemia do Covid 19.
A concentração realizar-se-à a partir das 18h, de acordo com as regras definidas pela DGS e pretende mostrar o repúdio do setor perante a gritante discriminação e censura que o governo cometeu com a tauromaquia.
A Ministra da Cultura e o Presidente da República irão estar presentes no primeiro concerto pos-covid, às 21h30, no Campo Pequeno, e o setor taurino vai fazer ouvir a sua voz de protesto contra o governo.