Chamem-lhe os nomes que quiserem, viveram em épocas e contextos diferentes, com gente diferente mas sob um lema comum: a defesa e promoção da festa brava e das tradições culturais portuguesas. Primeiro no CNEMA em Santarém (um êxito tremendo em cada uma das feiras), Festa de Campo na Torrinha outro êxito brutal, e agora Lisboa e o Campo Pequeno a serem palco de outra enorme manifestação com uma presença de público que os organizadores estimam em 13 mil pessoas.

 

Muito se tem falado e criticado esta organização nos mentideros e em especial nas redes sociais, tal como se fizeram nas outras ocasiões. Impossível agradar a gregos e troianos. E necessário se torna esclarecer que cada espaço tem características muito próprias e que não permitem o desenrolar de determinado tipo de actividades. Penso que ninguém terá dúvidas quanto a isso.

 

Santarém foi Santarém, Torrinha foi Torrinha. É passado e quem esteve ligado às diferentes organizações só tem de estar orgulhoso do que ajudou a erguer. Lisboa foi Lisboa, já é passado também e os que organizaram esta festa estão também de parabéns apesar de algumas evidentes falhas de organização. Que sempre aconteceram e acontecem por muito que se tentem evitar.

 

Quando de manhã cedo, pelas 10h30, cheguei ao Campo Pequeno, já havia uma fila de crianças para a praça de toiros insuflável, outra para as pinturas faciais, uma terceira para andar a cavalo. De repente, o átrio do Campo Pequeno (porta principal) estava apinhado de gente para ver o teatro de fantoches. Um pouco depois era na bancada do sector 1 que se juntavam os aficionados para assistir à exibição de toureio e de pegas. Ao meio dia estava mais que esgotada a capacidade do Salão Nobre para assistir á estreia do documentário sobre a Torrinha, obrigando a que fosse repetido mais 2 vezes… E o fado com Matilde Cid e José da Câmara voltou a esgotar a capacidade do Salão enquanto centenas de pessoas passeavam pelo Museu Taurino. Finalmente, e antes do festival taurino propriamente dito, o Cante Alentejano congregou mais umas largas centenas de pessoas no exterior da praça. Quatro ou cinco pequenos stands estavam montados nos corredores da praça.

 

Se isto não representa um êxito…

 

Pois é. Faltaram ranchos folclóricos, campinos e cabrestos, espaço para alguma prova equestre, tasquinhas no exterior da praça, bandas de música (havia um cavalinho ou charanga) em despique. Livros e música taurina. E o espaço do Salão Nobre era pequeno. Pois sim. Mas a verdade é que o Bullfest foi por diante e as 13 mil pessoas que passaram pelo evento confirmam o seu êxito.

O INÍCIO - CORTESIAS

RUI SALVADOR E MANUEL MANZANARES

 

LUÍS ROUXINOL E FILIPE GONÇALVES

BRITO PAES E FRANCISCO PALHA

DAVID FANDILA "EL FANDI"

ANTÓNIO JOÃO FERREIRA

MANUEL DIAS GOMES

RECORTADORES ARTE LUSA

 

 

Praça de Toiros do Campo Pequeno – 18.02.17 – Festival Taurino

Director: Pedro Reinhardt – Veterinário: Hugo Rosa – Lotação: 60%

Cavaleiros: Rui Salvador, Luís Rouxinol, Brito Paes, Filipe Gonçalves, Francisco Palha, Manuel Manzanares

Forcados: Selecção de Cabos da ANGF

Matadores: David Fandila “El Fandi”, António João Ferreira, Manuel Dias Gomes

Recortadores “Arte Lusa”

Ganadarias: Luís Rocha, Pinto Barreiros, Romão Tenório, Murteira Grave, Manuel Veiga, Torre de Onofre, Prudêncio (para recortadores)

DAVID FANDILA “EL FANDI”, PRIMEIRO TRIUNFADOR DA TEMPORADA LISBOETA

Um festival taurino encerrava o dia do denominado Bullfest, evento que congregou durante todo o dia muitas centenas de aficionados e muitas crianças que puderam aproveitar para desfrutar de várias actividades e que, desde esse ponto de vista foi de sucesso. Contudo, ao final da tarde, o festival taurino não teve a mesma capacidade convocatória para que as bancadas do Campo Pequeno se enchessem e apenas cerca de 60% da lotação estaria preenchida.

 

O primeiro triunfador da temporada lisboeta foi o matador de toiros espanhol David Fandila “El Fandi”. Uma actuação de muito mérito, com uma técnica apurada e que fez soar as maiores ovações da tarde. Uma larga cambiada «rodillas en tierra», boas verónicas e cingidas chicuelinas, anteciparam um tércio de bandarilhas vistoso e aplaudido e uma faena de muçleta onde a técnica foi primordial para sacar boas tandas de derechazos, deixando sempre a muleta na cara do novilho para que esse não pudesse sair solto. Uma actuação onde houve alguns muletazos de muita qualidade, sublinhada pelos aplausos do público, não faltando os passes de adorno como os molinetes (alguns de joelhos). Entrega total do matador e reconhecimento do público com fortes ovações.

 

António João Ferreira esteve bem e capote, recebendo o novilho com uma largada cambiada a porta-gaiola, seguida de verónicas e chicuelinas. A faena de muleta teve alguns momentos de maior interesse, no seu início, com bons derechazos. O novilho exigia que lhe dessem mais distância e a faena ressentiu-se um pouco pelo facto de António João nem sempre o ter entendido assim.

 

Manuel Dias Gomes teve por diante o «tio» da corrida, com muita cara mas pouca raça e capacidade de investir, recebendo-o por verónicas. A faena de muleta, que prolongou em demasia, teve bons passes pelo lado direito, cuidando da pouca força do oponente. Pelo lado esquerdo o novilho não deu hipóteses de luzimento e Dias Gomes expôs-se para lhe sacar passes isolados.

 

No que se refere ao toureio a cavalo, abriu praça a dupla Rui Salvador e Manuel Manzanares que farpearam o novilho sem grandes destaques, tentando sacar o possível das investidas para deixar os ferros.

 

Luís Rouxinol e Filipe Gonçalves entenderam-se bem frente ao segundo da tarde, com alguns bons momentos nas preparações e entusiasmando o público com uma actuação acima da média e bem dentro do estilo dos dois cavaleiros que finalizaram com ferros de palmo (Rouxinol) e de violino (Gonçalves).

 

Em terceiro lugar actuou a dupla composta por Brito Paes e Francisco Palha, os quais se entenderam bem, com Brito Paes a mostrar a classe dos seus cavalos e a deixar um primeiro comprido de boa nota enquanto Francisco Palha teve um segundo curto de muito boa execução entrando bem de frente.

 

No capítulo das pegas as coisas começaram mal com Ricardo Cardoso (Amadores de Monsaraz) a não fazer uma boa leitura das condições de investida do novilho (tirava a cara pelo pitón esquerdo) e das distâncias, sendo desfeiteado por 6 vezes e emendado pelo cabo de Santarém João Grave, em curto, à primeira. Boa pega de caras, e dura, concretizou Hugo Figueira (Amadores do Redondo), muito bem a citar e a recuar, fechando-se bem na cara do novilho, com grande 1ª ajuda de Pedro Coelho dos Reis (Ap. Chamusca) e com a grupo a consumar em tábuas. Para encerrar praça esteve Márcio Chapa (Tert. Do Montijo) que não esteve bem a receber na primeira tentativa, desfeiteado na segunda em que o grupo demorou a subir para levantar a cara do novilho e bem na terceira tentativa.

 

Para encerrar o espectáculo estiveram os recortadores “Arte Lusa” com um novilho de Prudêncio e que fizeram as delícias dos presentes com o arrojo e habilidade de algumas das sortes que concretizaram.

 

Lidaram-se novilhos de Luís Rocha (mansote e que foi a menos); Pinto Barreiros (mansote com pouca força); Romão Tenório (distraído); Murteira Grave (melhor na muleta pelo lado direito); Manuel Veiga (cumpridor e a exigir distâncias) e Torre de Onofre (um «tio» de muita cara e pouca força e raça).

 

Na direcção do espectáculo estiveram Pedro Reinhardt e o veterinário Hugo Rosa.

Manhã cedo já muita gente passeava nas redondezas da praça de toiros do Campo Pequeno. Muitas crianças desfrutavam do insuflável com a praça de toiros, ou com uma volta a cavalo e ainda com o teatro de fantoches. E as visitas à praça com demonstração de toureio, ao museu taurino, à apresentação do documentário sobre a Torrinha e ainda aos momentos de fado com José da Câmara e Matilde Cid, foram pontos altos da programação e que reunimos neste curto vídeo que agora lhe apresentamos.

 

 

O cavaleiro Manuel Telles Bastos será substituído amanhã, no Bullfest, pelo seu colegaAntónio Brito Paes.

Fazendo uma antevisão do festival taurino da Rádio Campanário, a realizar no próximo dia 11 de março  em Vila Viçosa, decorreu esta quarta-feira (15 de fevereiro) um tentadero na ganadaria de Manuel Calejo Pires.

A Herdade dos Cabreiros, bem próximo de Vila Nova da Baronia, recebeu os matadores de touros Ortega Cano, Morenito de Aranda e Manuel Dias Gomes, num tentadero em que se lidaram seis vacas que saíram com muita qualidade, todas elas a obterem boa nota do ganadero sendo que uma delas teve nota máxima, algo que aconteceu pela primeira vez na ganadaria.

Os matadores aproveitaram a qualidade das reses, realizando faenas de muita qualidade!

No final todos estava satisfeitos com o ganadero a confidenciar que “foi o melhor tentadero de sempre da ganadaria”.

 

Estreou no Campo Pequeno TV - MATIZES DO TOUREIO – Quiebro e Manoletina

O Campo Pequeno TV tem vindo a apresentar um conjunto de programas intitulado “Matizes do Toureio” onde vários destacados artistas da nossa tauromaquia, abordam a arte de tourear numa perspectiva técnica e artística.

 Nomes como José Lupi, Armando Soares, Américo Manadas, Luís Peixinho, Sérgio Nunes, Nuno Casquinha, Manuel Lupi, David Antunes, Duarte Justino e Frederico Cunha já participaram em programas anteriores. 

Entretanto, já está disponível mais uma edição do programa, que integra a presença de Filipe Gonçalves, abordando a sorte a quiebro e de António João Ferreira que nos traz o seu conceito de manoletina. 

Curiosamente, ambos participam no Bullfest do próximo fim-de-semana.

Veja o trailer do programa em: http://www.campopequeno.com/campopequenotv/galeria/videos  

No Campo Pequeno TV pode viver o mundo dos toiros durante todo o ano, quer durante a temporada, quer durante o defeso.

Conheça as múltiplas vertentes da tauromaquia portuguesa como nunca imaginou.

Disponível  por subscrição mensal no canal 165 da MEO e no Videoclube da NOS, por 7,50€, com novos conteúdos semanalmente.

Também estão disponíveis online conteúdos seleccionados no Vimeo On Demand.

UM DIA EM CHEIO

Durante todo o evento a animação está garantida. Os mais pequenos poderão divertir-se na Arena Insuflável, no Atelier de Desenho ou com as Pinturas faciais. A Cabine Fotográfica vai fazer sucesso tal como o Batismo de Equitação. A Charanga vai dar-nos música e muitos sorrisos.

Durante todo o dia pode acompanhar o trabalho do grafitter Vile, que vai pintar um mural no interior da arena.

Todas as actividades são gratuitas e de acesso livre excepto o Festival Taurino. Os bilhetes para o

Festival Taurino estão disponíveis em BILHETES. Se prefere reservar pode usar o 1820 ou o 217998450 opção 1 ou o 210414000.

 

SEMANA DA CARNE DE TOIRO BRAVO

Local: Restaurantes Aderentes no Campo Pequeno

Duração: De 16 a 23 Fevereiro

Alguma vez provou carne de toiro bravo? Prepare-se para os bifes suculentos, os gisados, as empadas e muito mais que o vão deixar de água na boca.

Vai ter uma semana inteira, de 16 a 23 Fevereiro, para descobrir esta carne gourmet, classificada como DOP (Denominação de Origem Protegida) pela Comissão Europeia, na Semana da Carne de Toiro Bravo, nos restaurante Rubro, Volapié e Carnalentejanano Campo Pequeno.

 

10H / ABERTURA

O dia começará às 10h com animação infantil: Arena Insuflável, Atelier de Desenho, Pinturas faciais. A Cabine Fotográfica vai fazer sucesso tal como o Batismo de Equitação. A Charanga vai dar-nos música e muitos sorrisos.

Todas estas animações estão disponíveis durante todo o evento com acesso livre e gratuito.

 

11H / TEATRO PARA CRIANÇAS

Local: Átrio da Praça

Duração: 25-30 minutos

O Teatro Popular Português de Marionetas entra no BullFest com os famosos D. Robertos, que vão animar miúdos e graúdos. Seguindo a tradição de uma quase extinta arte de representação em Portugal, Rui Sousa reproduz o Teatro Dom Roberto. As fantochadas presentes nestas representações são um legado vivo, que passam de bonecreiro para bonecreiro, a fim de prevalecer uma das mais angas artes cénicas portuguesas, que as 'Marionetas da Feira' levam agora até si.

Sinopse:

O Barbeiro Diabólico

Dom Roberto, o nosso herói, no dia do seu casamento procura um barbeiro para lhe desfazer a barba e o cabelo. Depois do serviço feito, Dom Roberto não quer pagar por achar muito caro. Tem uma grande desavença com o Barbeiro. Chega o Padre para resolver o assunto. O Policia ainda tenta por ordem na rua. Aparece o Diabo que o quer levar com ele e finalmente a Morte. Dom Roberto acaba vencendo a própria morte.

A Tourada

O Toureiro, vai tentar tourear o Touro, mas este parece não perceber o que ele quer. Ao fim de várias tentativas o Toureiro lá consegue fazer alguma coisa do Touro que afinal não era nada burro. De seguida aparecem os Forcados a dançar o fandango preparando-se para fazer a famosa e arriscada pega de caras com o Touro.

 

11H30 / DEMONSTRAÇÃO DE TOUREIO

Local: Arena

Duração: 40 minutos

Este é um momentos perfeito para os mais pequenos terem uma introdução à tauromaquia em família.

De uma forma simples serão feitas demonstrações de lide a pé, a cavalo (Luís Rouxinol Jr.) e de pegas (Grupo de Forcados Amadores de Lisboa), que terão de enfrentar uma tourinha, aparelho de treino que simula um touro, com comentários e explicações de Maurício do Vale. Imperdível!

 

12H / ESTREIA MUNDIAL DOCUMENTÁRIO "TORRINHA"

Local: Salão Nobre, Piso 1

Duração: 50 minutos

Estreia mundial do documentário "Torrinha, de Corpo de Alma" da realizadora francesa Jennifer Ajuriaguerra, sobre o mundo da célebre herdade de Mestre David Ribeiro Telles, que irá ser apresentado no Equus Film Festival em Nova Iorque.

Esta realizadora francesa tem devotado seu trabalho ao mundo dos cavalos e foi dessa forma que descobriu a Torrinha, há alguns anos. A figura de Mestre David Ribeiro Telles inspirou-a profundamente e inspirou este documentário que nos mostra a alma da Torrinha, as pessoas, os animais, e a natureza deste lugar único, numa obra belíssima e profunda.

Antes da exibição do documentário será feita uma breve apresentação pela realizadora Jennifer Ajuriaguerra e João Ribeiro Telles. Absolutamente imperdível!

 

12H às 15H VISITA GRÁTIS MUSEU

Local: Museu, Piso 2

Duração: 12h às 15h

Das 12h às 15h as visitas ao Museu do Campo Pequeno são grátis, por isso não pode perder a oportunidade de conhecer melhor a história do Campo Pequeno e da Tauromaquia Portuguesa.

12H30 / ARENA ABERTA

Local: Arena

Duração: 30 minutos

Para terminar a manhã a arena será aberta para que todos a possam pisar e brincar com os capotes, muletas e tourinhas, num momento de brincadeira e divertimento familiar.

 

14H00 AULA DE TOUREIO DE SALÃO

Local: Arena

Duração: 50 minutos

A tarde inicia-se com uma Aula de Toureio de Salão aberta a todos os que queiram aprender os rudimentos da arte de tourear e pegar, com a presença das Escolas de Toureio Portuguesas (Escola José Falcão, de Vila Franca de Xira, Escola da Moita, Escola do Montijo, Escola da Azambuja e Academia do Campo Pequeno) e os Forcados Amadores de Lisboa.

Se sempre quis saber como se toureia de capote, de muleta ou como se pega um toiro, esta aula é para si.

 

15H / FADO

Local: Salão Nobre

Duração: 40 minutos

O Fado é Património da Humanidade e marca presença no BullFest pelas vozes de José da Câmara e Matilde Cid com Luís Petisca na guitarra e Armando Figueiredo na Viola. Um momento intimista, cheio de alma portuguesa. Antes do concerto haverá uma surpresa no átrio da praça.

 

15H / TEATRO MARIONETAS

Local: Átrio da Praça

Duração: 25-30 minutos

O Teatro Popular Português de Marionetas entra no BullFest com os famosos D. Robertos, que vão animar miúdos e graúdos. Seguindo a tradição de uma quase extinta arte de representação em Portugal, Rui Sousa reproduz o Teatro Dom Roberto. As fantochadas presentes nestas representações são um legado vivo, que passam de bonecreiro para bonecreiro, a fim de prevalecer uma das mais antigas artes cénicas portuguesas, que as 'Marionetas da Feira' levam agora até si.

Peças: O Barbeiro Diabólico e A Tourada

 

15H30 / CANTE ALENTEJANO

Local: Átrio da Praça

Duração: 30 minutos

O cante Alentejano entrou recentemente na lista de Património da Humanidade da UNESCO e é uma presença indispensável no BullFest. Estas vozes extraordinárias chegam-nos do coração do Alentejo, de Ourique, através do Grupo de Cantares Alentejanos de Ourique.

 

17H / FESTIVAL TAURINO

Local: Praça

Duração: Cerca de 3h

Ao final da tarde, a arena estará reservada para um festival tauromáquico com um cartel internacional, com a presença de dois toureiros espanhóis que se juntaram aos grandes nomes nacionais, na afirmação da causa da tauromaquia.

Na lide a cavalo, teremos três duplas: Rui Salvador / Manuel Manzanares; Luís Rouxinol / Filipe Gonçalves; Manuel Telles Bastos / Francisco Palha. Na lide a pé, El Fandi, António João Ferreira e Manuel Dias Gomes. As pegas serão entregues a uma selecção de 36 cabos de vários grupos liderados pelo cabo dos Amadores de Santarém João Grave.

Para demonstrar a riqueza da diversidade tauromáquica em Portugal, haverá ainda espaço para os recortadores da Arte Lusa.

Os toiros vêm das ganadarias: Prudêncio, Pinto Barreiros, Murteira Grave, Manuel Veiga, Luís Rocha, Paulo Caetano, Romão Tenório, Falé Filipe e Torre de Onofre.

Os bilhetes para o Festival Taurino estão disponíveis em BILHETES. Se prefere reservar pode usar o 1820 ou o 217998450 opção 1 ou o 210414000.

 

20H30 / ENCONTRO COM ARTISTAS

Local: Arena

Duração: 30 minutos

Depois do Festival Taurino, vai decorrer um Meet and Greet onde será possível descer à arena para conhecer, pedir um autógrafo e conversar um pouco com os artistas num ambiente de festa verdadeira.

 

23H30 / BULLFEST AFTER PARTY

Local: Lust In Rio (Cais do Sodré)

Início: 23h30

Porque um dia não chega para estar com amigos, reservámos ainda a noite para uma After Party, no Lust In Rio, um dos melhores espaços da noite lisboeta. A música ficará por conta dos Sonido Andaluz e do Dj Garfield.

A apresentação do bilhete do Festival dá direito a entrada sem consumo até à 1h da manhã

 

O documentário “Torrinha – de corpo e alma” estreia no Salão Nobre do Campo Pequeno, pelas 12 horas do próximo sábado, 18 de Fevereiro.

Trata-se de um filme da muito premiada Jennifer Ajuriaguerra, fotógrafa e realizadora francesa, com um vasto currículo em fotografia e documentários sobre cavalos. Já filmou em França, Estados Unidos e Portugal, retratando de forma belíssima o cavalo e o seu ambiente.

Em “Torrinha”, Ajuriaguerra apresenta a Herdade num filme inédito de 45 minutos, numa sequência de cenas de natureza absolutamente deslumbrante e relações humanas muito especiais.

O filme homenageia David Ribeiro Telles, proprietário da herdade falecido no ano passado, mas homenageia sobretudo uma maneira de viver em comunhão com a natureza e os animais.

No final do ano, o filme será apresentado no Equus Film Festival de Nova Iorque.

O trailer pode ser visto em: http://www.jynne.com/galerie/torrinha/.

O documentário será apresentado durante o festival Bullfest, sendo um dos pontos altos da programação.

A Associação Tauromáquica Redondense anuncia que, depois  de alguns anos, o Coliseu de Redondo volta a receber um festejo taurino misto. O espectáculo terá lugar no dia 1 de Abril, revertendo os Lucros para o fundo de Assistência do Grupo de Forcados Amadores de Redondo

Para este dia anunciam-se os cavaleiros João Moura, António Telles, Rui Salvador e António Brito Paes, bem como os matadores de touros Juan del Álamo e António João Ferreira.

Pegam os Forcados Amadores de Redondo e Beja, sendo que os touros pertencerão a várias ganadarias,
gentilmente cedidos por afamados criadores de Toiros de Lide.