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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

DIOGO PESEIRO APODERADO POR JAVIER CHOPERA

20.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

O jovem novilheiroi portugu~es Diogo Peseiro passará a ser apoderado nas próximas temporadas pelo taurino espanhol Javier Chopera e deixa o apoderamento de Maurício do Vale.

Ao jovem toureiro português desejamos as maiores felicidades para o futuro.

TERTÚLIA TAUROMÁQUICA SOBRALENSE ENTREGOU ESTA NOITE OS PRIMEIROS TROFÉUS

18.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

No habitual jantar das sextas-feiras, a Tertúlia Tauromáquica Sobralense entregou os seus primeiros troféus relativos aos triunfadores 2016 em Sobral de Monte Agraço.

 

Presentes, para receberem as suas Menções Honrosas, o novilheiro João D'Alva e o bandarilheiro Joaquim Oliveira, prémios que foram entregues pelo Engº José Melícias e por Miguel Pedro, dos Corpos Sociais da Tertúlia

 

Para apresentar os premiados e moderar a tertúlia magníficia que se seguiu esteve o crítico responsável desta página, António Lúcio.

 

Na próxima semana estarão em Sobral de Monte Agraço o ganadeiro Calejo Pires e o matador Juan Leal, sendo a tertúlia  moderada por João Queiróz (Novo Burladero)

 

Fotos de José Manuel Silva

O TOUREIO A PÉ QUE VI EM 2016

18.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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Sobre este capítulo repito o que escrevi no artigo sobre toureio a cavalo: só comento aquilo que vi. E o que vi em 2016 no que ao toureio a pé diz respeito, foi, genericamente, muito bom, com toureio de alto quilate em algumas ocasiões e com fervoroso júbilo popular em tantas outras, onde se contam as duas saídas em ombros de Juan José Padilla em Lisboa, onde se converteu em autêntico ídolo popular.

 

O toureio a pé sempre teve expressão junto do grande público e do aficionado apesar de estar amputado de dois momentos fundamentais como a sorte de varas e a estocada. Mas, e ainda assim, alternando matadores com cavaleiros, na chamada corrida mista, durante muitos anos – décadas de 50 a 70 do século passado – foram motivo de congregação de espectadores e aficionados, de partidários das duas vertentes, em acesas discussões e praças cheias. Toureiros em ombros pelas ruas, dizem bem do que representava o toureio a pé para a época. E hoje, 40 anos depois, aí está a possibilidade de uma nova porta se abrir para o toureio a pé e até para a corrida mista.

 

Mas que tipo de toureio a pé? O de maior espectacularidade ou o de maior profundidade? As faenas de arte ou as de arrojo? Os matadores que bandarilham ou os que deixam essa tarefa às suas quadrilhas? No dias de hoje, e pelo que assistimos ao longo da temporada de 2016, o público divide-se entre os dois tipos de toureio e de toureiros. Se por um lado querem ver entrega e arrojo, vibram com força com alguns muletazos prenhes de arte e profundidade. Tanto vibram com as bandarilhas de Fandi como com alguns naturais de Finito ou de Morante. Tanto aplaudem as largas cambiadas de joelhos de Padilla quanto o fazem com os trincheirazos de Morante… Querem é bom toureio e entrega dos toureiros!!!

 

Do que vi em 2016, Padilla soube como poucos aproveitar o momento, criar uma estreita ligação com o público que o idolatra, e tourear de forma arrojada e entregada como poucos, levando essa entrega às bancadas. A conexão com o público é imediata e termina com voltas e mais voltas à arena após uma lide de entrega total. É um toureiro que interessa para o ressurgimento do toureio a pé em Portugal e importante para as empresas porque garante uma presença de público acima da média, como se viu a 29 de Setembro em Lisboa.

 

Outro dos grandes momentos da temporada foi a última faena de Morante de la Puebla em Lisboa. A forma como lanceou de capote e a faena de muleta tiveram momentos de uma plasticidade única e foram do melhor que seu viu. Tal como Finito de Córdoba na corrida de matadores em Lisboa: muletazos largos e profundos, de excepcional traço, a fazerem soar os sentidos e arrastados olés das gargantas dos aficionados. E porque Lisboa foi palco de mais umas quantas actuações de bom nível no que ao toureio a pé diz respeito, importa referir a importante actuação de Juan Del Álamo no início de Julho, ou a de Manuel Dias Gomes no bom toiro que encerrou a corrida de dia 29 de Setembro.

 

Juan Leal esteve em Sobral de Monte Agraço no festival de 25 de Abril e realizou uma grande faena frente a um muito bom novilho de Calejo Pires, assim como El Fandi construiu uma importante faena na Moita do Ribatejo frente a um sério e importante toiro de Paulo Caetano. E para finalizar o capítulo de matadores, António João Ferreira foi profeta em Vila Franca de Xira com uma extraordinária faena a um toiro de Falé Filipe, merecendo muito justamente todos os comentários positivos que sobre a sua actuação se fizeram.

 

Nos mais jovens e ainda aspirantes a voos mais elevados, os novilheiros, vi João Martins a mostrar que tem capacidade para dar o salto; vi um João D’Alva em Sobral com um novilho avantajado de Fontembro mostrar muita qualidade e uma raça que o podem levar por outros e importantes caminhos, e a jovem Paula Santos a mostrar também que pode ir mais longe. Juanito e Diogo Peseiro já a actuarem com picadores estão no bom caminho para ao passo seguinte. E nos restantes, se lhes derem oportunidades e as souberem agarrar…

 

Acredito que com o resultado das entradas de público registadas em 2016 nas corridas mistas ou nas que só tiveram matadores, se forem bem montados e bem promovidos os espectáculos, teremos a possibilidade de em 2017 haver maior número de corridas mistas e outras só com matadores.

 

 

CASA BASTINHAS NA FEIRA DA GOLEGÃ

18.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Como habitualmente a família Bastinhas marcou presença na Feira do Cavalo que todos anos tem lugar na vila da Golegã. Nesta edição da feira o casal acompanhado dos filhos, noras e netas inaugurou a sua caseta, representativa da ligação do apelido Bastinhas com a tauromaquia e o mundo do cavalo, neste caso através da coudelaria de "Helena Nabeiro Tenorio". Quanto á caseta, uma das mais visitadas do certame, teve no projecto e decoração a assinatura de Helena Nabeiro Tenorio.

No tocante á Coudelaria foi fundada no ano de 2000 e tem como base um grupo de éguas de raça lusitana, procedentes das coudelarias “Sommer de Andrade”, “Ortigão Costa” e “Viscondessa dos Olivais” sendo os garanhões o “Queimadoro” ferro “Ortigão Costa” e “Nilo” ferro “Pinto Barreiros” ambos das quadras de toureio de Joaquim e Marcos Bastinhas. A coudelaria "Helena Nabeiro Tenorio" encontra-se sediada no “Monte de Belver”, na estrada que liga Elvas a Olivença.

Actualmente esta coudelaria de Helena Nabeiro Tenório, a qual ostenta o ferro de seu sogro Sebastião Tenório, conta com um efectivo de dez éguas de ventre, ostentando todas elas já o ferro da casa Bastinhas. Vocacionada sobretudo para o cavalo de toureio conta também já nas arenas com o “Cartier”, “Eneias” e “Ellora”, todos eles “Puro-Sangue Lusitano”.

Informa: Manuel Ribeiro

 

Tauromaquia apoia Liga Contra o Cancro

17.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

 Lisboa, 17 de Novembro de 2016 – O Grupo de Forcados Amadores de Coruche organiza uma exposição de 45 imagens da temporada de 2016, patente na praça de touros de Coruche, visando apoiar o núcleo regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Todas as telas, oferecidas por vários autores, profissionais e amadores, terão o mesmo valor base de 15 euros, sendo leiloadas no dia 26 de Novembro pelas 17 horas, num evento aberto à população.

Desde há muitas décadas que a Tauromaquia realiza eventos para reunir fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro.  O evento responde directamente ao desconforto sentido pelos aficionados e por vários membros da própria Liga, depois das declarações públicas do seu presidente, Vítor Veloso, contra a tauromaquia, e que levaram ao cancelamento da corrida de touros de 29 de Maio em Angra do Heroísmo. As receitas desta corrida, recordamos, revertiam a favor do Núcleo Regional dos Açores.  

Com esta iniciativa, o Grupo de Forcados Amadores de Coruche confirma o forte peso que a solidariedade tem na tauromaquia, inspirando a tolerância e o apoio a quem mais necessita.

 

 Informa: Ana Craveiro

ADBDCommunicare, Consultores Associados

O TOUREIO A CAVALO QUE VI EM 2016

16.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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O meu lema desde que me iniciei nestas lides é de que só comento aquilo que vi. Ou seja, analiso e passo em revista as notas que fui tomando nas corridas em que marquei presença ao longo da temporada e que, neste ano, até foram poucas. O que não me impede de ter uma opinião muito concreta sobre o toureio que vi praticar a cavalo.

 

Em Portugal, a dita Pátria do toureio a cavalo, muito se imita o que vem de fora e muito pouco se aprimora aquilo que sempre foi o toureio à portuguesa, das sortes à tira bem desenhadas, das sortes de caras, do deixar vir o toiro de praça a praça e conseguir reuniões ajustadas e grandes ferros. Tudo isto num conceito de lide em que a brega é feita sem dobrar em curto em demasia os toiros, em que os remates não são exagerados e levando os toiros por direito e por aí fora. E tudo isto feito apenas com a mão esquerda nas rédeas, a direita para segurar e cravar a farpa, com as pernas bem postas…

 

Neste momento em Portugal, imita-se demasiado o que os estrangeiros fazem sem cuidar de que as cópias nunca são melhores que os originais. As duas mãos estão quase sempre nas rédeas, mormente quando se fazem os galopes/ladeios a duas pistas, seja na preparação das sortes seja no remate das mesmas. E se tomarem atenção, na generalidade das vezes, não tiram o toiro de tábuas e qualquer terreno lhes serve para tentar deixar o ferro.  Muitas das vezes lidam o toiro em terrenos que nada favorecem o êxito da lide ou que permitam maior brilho às sortes. Tudo tem que ter conta, peso e medida.

 

O bom toureio consiste, basicamente, em dar ao toiro a lide que o mesmo exige. E muitas das vezes o que vemos são os artistas em busca de terrenos que não são os mais idóneos, ou que tentam colocar o toiro nuns terrenos onde não investe, ou porque só querem fazer câmbios e o toiro não serve para essa modalidade mas continuam a insistir, e assim sucessivamente. Vi este ano uma lide que resumiu tudo aquilo que é a lide que o toiro exige.

 

Um toiro que começou desde cedo a fixar-se nas tábuas, saindo daí com alguma dificuldade. O cavaleiro tentou por duas ou três vezes tirá-lo desses terrenos e procurou deixá-lo nos médios. Como tal não resultasse, cravou-lhe dois curtos a sesgo que o obrigaram a deixar de procurar esse refúgio de tábuas. O cavaleiro soube usar os melhores recursos da montada e, ao mesmo tempo,  sem maçar o público, dar a volta ao toiro mostrando-lhe que em tábuas também podia com ele e lhe ia dar luta. E o toiro cresceu ao castigo e o cavaleiro conseguiu uma grande actuação sem ter de utilizar outros argumentos como fossem os ferros de violino, muitas passagens a ladear pela cara do toiro, etc, etc… Deu-lhe luta e venceu, dentro de um estilo clássico e à portuguesa, sem concessões a novas modas.

 

Depois vemos outros cavaleiros que, por tudo e por nada, lá vai ladeio com as duas mãos nas rédeas, esporas sempre a funcionar, sem souplesse, mal colocados na sela mas sempre a receber aplausos do conclave. Mas que, na generalidade, não acrescentam nada ao que podem e devem fazer para triunfar. Se todos fazem tudo igual… o que há que os distinga???

 

Se virem algumas actuações de outros toureiros a cavalo, verificam a diferença nos andamentos, a ausência de toques excessivos das esporas, apesar das duas mãos nas rédeas. Mas onde há souplesse e nada parece forçado…. Assim como alguns ares de escola são uma mais-valia em algumas actuações mas sempre na justa medida.

 

Nos dias de hoje parece que se privilegia mais o acessório do que o essencial. O essencial é a boa brega, é o domínio suave das montadas, é o cuidar das sortes procurando dar vantagens ao toiro, provocá-lo de largo, aguentar a investida e abrir o quarteio o mínimo necessário para cravar com limpeza, sem toques. E quanto mais ajustada a sorte for, maior será a verdade e o impacto que irá criar junto do espectador. E rematar as sortes rodando pelo pitón de saída devagar e com classe. Quando se toureia assim, com verdade, o público reage positivamente e entende o que se passou nesse momento crítico da reunião, não necessitando dos ferros de palmo ou de violino para dar importância ao que o artista acabou de fazer. Como remate justificam-se esses ferros? Claro que sim, desde que não sejam para limpar uma actuação de menor valia.

 

Os dois conceitos de toureio que marcam nos últimos anos cada temporada, ou seja o toureio mais clássico e sem concessões à bancada e o outro toureio mais de proximidade entre cavalos e toiros, com os tais ladeios ou galopes a duas pistas, com remates com piruetas, com momentos quiçá mais artísticos, têm pleno cabimento e provocam essa grande divisão de opiniões, sempre benéficas para o sucesso da festa desde que as pessoas se limitem a opinar sobre o essencial: o toureio.

 

É óbvio que uma grande actuação de um grande clássico será sempre recordada pelos mais puristas do toureio. E que os outros sempre recordarão aqueles muletazos a cavalo que os outros mais revolucionários conseguem com a doma das suas montadas e alguns tipos de toiros. Temos é de ser genuínos: os portugueses devem tourear de acordo com as bases essenciais do seu toureio e procurar não imitar o toureio dos rejoneadores e que pode ter momentos de grande espectacularidade mas…

 

Devo dizer, para terminar este artigo de opinião, que vi grandes momentos de toureio a cavalo em 2016 e que me emocionaram algumas dessas lides. E para que não restem dúvidas (algumas crónicas foram publicadas aqui no OLÉ e outras apenas no blog Barreira de Sombra), elegi 10 lides que marcaram a minha temporada, algumas delas da autoria de rejoneadores. A saber: João Ribeiro Telles (Almeirim, 29/05); Rui Fernandes (Santarém, 10/06); Ana Batista (Caldas da Rainha, 11/06); Pablo Hermoso de Mendoza (Lisboa, 02/06); João Moura (Lisboa, 28/07); Andy Cartagena (Abiul, 06/08); Duarte Pinto (Arruda dos Vinhos, 16/08); Diego Ventura (Moita, 13/09); Moura Caetano (Moita, 13/09); João Moura Jr (Lisboa, 08/09) e Parreirita Cigano (Lisboa, 13/10).

ÚLTIMO SÁBADO DA FEIRA DA GOLEGÃ

12.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Milhares de pessoas acotovelavam-se nas imediações do arneiro da Golegã, apreciando os cavalos, os cavaleiros e amazonas, as atrelagens que pro ali desfilavam num carrossel imenso.

No picadeiro central do Arneiro foram entregues muitos prémios e feitas algumas homenagens.

Foi bom reencontrar alguns companheiros de lides e alguns amigos de longa data. Aqui fica um conjunto de imagens da tarde na Golegã.

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ERC reafirma proteção legal das Touradas em Portugal e a sua transmissão televisiva

11.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra
ERC reafirma proteção legal das Touradas em Portugal 
 
No último mês a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recebeu várias queixas, resultantes de uma campanha antitaurina, pedindo que a RTP fosse impedida de transmitir Corridas de Toiros. 
 
Depois de analisar as mesmas a ERC deliberou que "os espetáculos tauromáquicos constituem uma parte integrante da herança cultural portuguesa, que o Estado tem a incumbência de promover e proteger", dizendo ainda que os espetáculos tauromáquicos "não são suscetíveis de influir negativamente na formação da personalidade das crianças e de adolescentes" e não infringem, portanto, qualquer artigo da lei da TV. 
 
A Entidade considera ainda que "não existem quaisquer impedimentos legais" a que a RTP transmita touradas e que proibi-lo "representaria uma compressão injustificada da liberdade de programação do operador de serviço público".
 
Esta deliberação já foi reafirmada diversas vezes pela ERC nos últimos 10 anos. A Protoiro, Federação Portuguesa de Tauromaquia congratula-se que, uma vez mais, a legalidade e a liberdade cultural sairam vencedoras. 
 
Informa: Protoiro

TRIUNFADORES DE LISBOA - CAMPO PEQUENO TV

10.11.16 | António Lúcio / Barreira de Sombra

TRIUNFADORES DE LISBOA - CAMPO PEQUENO TV

 

Ao longo da temporada 2016 um conjunto de críticos tauromáquicos avaliou as prestações de artistas e toiros no Campo Pequeno.

No final da época, Vasco Lucas, João Queiroz, Joaquim Tapada, Domingos Xavier, Patrícia Sardinha, António Lúcio e José Cáceres, apuraram os que mais se destacaram nas diferentes categorias e elegeram os respectivos triunfadores.

Estas votações serviram de base a 3 programas do Campo Pequeno TV, a apresentar em Novembro e Dezembro, intitulados:

 

1 - Campo Pequeno – Retrospectiva 2016 – Faenas e Toiros  

Painel: Rui Bento, Domingos Xavier, António Lúcio e João Queiroz

Moderador: José Cáceres

 

2 - Campo Pequeno – Retrospectiva 2016 – Lides e Toiros  

Painel: José S. Lupi, Vasco Lucas, Patrícia Sardinha e Joaquim Tapada

Moderador: José Cáceres

 

3 - Campo Pequeno – Retrospectiva 2016 – Grandes Pegas  

Painel: J. Manuel Pires Costa, Diogo Sepúlveda, Amorim R. Lopes e Vasco Pinto

Moderador: José Cáceres

 

Nestes programas, poder-se-á ver um resumo da temporada no C. Pequeno, os melhores momentos, os nomeados nas diversas categorias, para além da abordagem de outros temas, como a direcção das corridas, a concepção dos cartéis, casos de pegas cuja concretização suscitou dúvidas, entre outros.

 

TRIUNFADORES

MELHOR FAENA

MORANTE DE LA PUEBLA - 4º Toiro – Zalduendo - 30 de Junho.

 

MELHOR LIDE A CAVALO

ANTÓNIO RIBEIRO TELLES - 5º Toiro – Vinhas - 19 de Maio.

 

MELHOR PEGA

JOÃO ROMÃO TAVARES – G.F.A. Montemor - 3.º Toiro - David R. Telles - 28 de Julho.

 

MELHOR GANADARIA

MURTEIRA GRAVE

 

MELHOR TOIRO - LIDE A PÉ

PIMPÃO, N.º 11 - Ganadaria MANUEL VEIGA - 6.º Toiro - 29 de Setembro.

 

MELHOR TOIRO - LIDE A CAVALO

CIGARREIRO, N.º 26 - Ganadaria MURTEIRA GRAVE - 3.º Toiro - 25 de Agosto.

 

MELHOR TOIRO – APRESENTAÇÃO

LEMBRADO, Nº 404 – Ganadaria CANAS VIGOUROUX - 5º Toiro – 16 de Junho.

 

MELHOR PAR DE BANDARILHAS

JOÃO FERREIRA - 2º Par - 6.º toiro - Manuel Veiga - 29 de Setembro.

 

MELHOR BREGA

JOAQUIM OLIVEIRA - Bandarilheiro