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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

OS GRANDES VENCEDORES DA GOLEGÃ 2015

18.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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LV Concurso Nacional de Apresentação do Cavalo de Sela

Raça Lusitana

LUSITANOS - 3 anos

Hippus - Criador Sociedade das Silveiras - Proprietário Jacques Monsieur - Prata

Hozono - Criador Luís Pires dos Santos - Proprietário Luís Pires dos Santos - Prata

Homero - Criador Dr José Correia Leite - Proprietário Yeguada las Fuentecilla

Herze - Criador Dra Michaela Kleba - Proprietário Coudelaria Vila Viçosa

 

LUSITANOS - 4 anos

Guardião do Penedo - Criador Resina Antunes - Proprietário Resina Antunes - Ouro

Gitano - Criador Arsénio Cordeiro - Proprietário Coudelaria Leonel Duarte Galrão - Prata

Gaio dos Cedros - Criador Coudelaria Quinta dos Cedros – Proprietário Coudelaria Quinta dos Cedros - Prata

Gambrinus - Criador Casa Gouveia - Proprietário Casa Gouveia

 

LUSITANOS - 5 anos ou mais

Faisão - Criador Coudelaria Torres Vaz Freire- Proprietário Soc. Agr. Vila Formosa,Ldª - Ouro

Dólar do Penedo - Criador Resina Antunes - Proprietário Resina Antunes - Ouro

Fado - Criador Coudelaria Romão Tavares - Proprietário Coudelaria Romão Tavares - Prata

Foro - Criador João Queimado - Proprietário José Carlos Nicolau - Prata

Espla - Criador António Raul Brito Paes - Proprietário António Raul Brito Paes

DAMASCO - Criador Manuel Mendes Assunção Coimbra - Proprietário Coudelaria Luís Almeida

 

CAMPEÃO DA RAÇA LUSITANA:

Faisão - Proprietário Coudelaria Torres Vaz Freire – Proprietário Soc. Agr. Vila Formosa, Ldª

 

Raças Selectas

CRUZADO PORTUGUÊS –3 Anos

1º Horus - Criador Casa Agrícola Vítor Frias - Proprietário Transfialense, S.A. - Ouro

 

PORTUGUÊS DESPORTO – 4 Anos

1º Gargentinus Parisol - Criador Coudelaria António Claro – Proprietário Paulo Miguel de Oliveira Silva - Prata

 

PORTUGUÊS DESPORTO – 5 Anos

1º Fandy – S - Criador Agrovarandas - Proprietário Sabino Gonçalves - Ouro

2º Dandy de Fôja - Criador Soc. Agrícola da Qtª de Fôja – Proprietário

Francisco Maria Cabral da Câmara Stilwell - Prata

 

CAMPEÃO DE RAÇAS:

Horus - Criador Casa Agrícola Vítor Frias – Proprietário Transfialense, S. A.

 

Todos os resultados disponíveis em http://fnc.cm-golega.pt/index.php/classificacoes

Foto: António Lúcio

GRUPO DE FORCADOS AMADORES DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA TERCEIRENSE

18.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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No próximo domingo, 22 de Novembro, terá lugar a nossa Festa de Encerramento da Temporada 2015.
Convidamos todos os antigos elementos e seus familiares, bem como os amigos do Grupo, a marcarem presença a partir das 12 horas, na Praça da Doze Ribeiras.


Haverá treino de Forcados e no final porco no espeto.

Adalberto Belerique
Cabo dos F. Amd. Tertúlia Tauromáquica Terceirense.
  

VASCO TABORDA DEIXA DE SER APODERADO DE JOÃO E MIGUEL MOURA

16.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

De acordo com o comunicado que se segue, ficamos a saber que Vasco Taborda deixa de ser apoderado de João e Miguel Moura:

"Venho por este meio, dar a conhecer que tomei a decisão de sair da equipe de apoderamento do cavaleiro João Moura, bem como do seu filho, o cavaleiro Miguel Moura.

Como não poderia deixar de ser a amizade que nos une a mais de 35 anos mantem-se intacta.
Desde já, desejo a ambos a maior das  sortes para a temporada que se avizinha .
 
Com os melhores cumprimentos ,
 
Vasco Taborda"

BARREIRA DE SOMBRA - EMISSÃO Nº 28 - ESPECIAL TEMPORADA 2015

15.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Hoje apresentamos a nossa visão da tempoarad de 2015 no que a toureio a pé, toureio a cavalo, forcados e ganadarias diz respeito. Apresentamos também uma reportagem sobre a apresentação do livro "Manuel dos Santos - o Homem e o Toureiro" que teve lugar na passada semana na Golegã.

Como sempre, podem existir algumas falhas de som ou na ligação entre as imagens da temporada, facto pelo qualnos penitenciamos.

 

BARREIRA DE SOMBRA – ANÁLISE DA TEMPORADA DE 2015 – TAUROMAQUIA NORTE/SUL

15.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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É suposto por esta altura do ano, no mundillo, isto é, nos meios de comunicação tauromáquicos, e não só, aparecerem qual cogumelos com as primeiras chuvas, os 'balanços' da temporada, e as incontornáveis atribuições de prémios.

Quanto ao segundo aspecto, já por aqui me pronunciei. Nada a opor, embora com sérias reservas quanto aos critérios e méritos das distinções e de alguns distinguidos.

Mas, se em relação aos prémios, temos o castigo natural de respeitar o que nem sempre é respeitável, em relação ao primeiro aspecto, o balanço do que vimos, como vimos, aqui fica a apresentação de contas. É necessariamente um resumo do  que vi, fotografei e escrevi e comentei.

Estivemos em cinco espectáculos: - Estarreja, em 19 de Abri; em Oliveira do Bairro, em 19 de Julho, e na Póvoa de Varzim, em 17 de Julho, na corrida Tv/Norte, 8 de Agosto, 6ª. Corrida do Clube de Caçadores da Estela, e depois na ´que encerrou a temporada, na de 22 de Agosto.

Se vimos Viana do Castelo por um canudo, e que canudo este ano os promotores arranjaram, o tempo, ou o mau tempo, acabou por impedir uma habitual caminhada até Baião. Vinhais, lá longe, este ano, passou a chão que já deu uvas, e Figueira da Foz e Montemor-o-Velho, acabaram por não encaixar na agenda.

Assim, no balanço do que vimos, destacaria quanto à organização das datas, a forma arrojada como Carlos Portugal apostou na abertura da temporada em Abril, com a corrida de Estarreja. Um verdadeiro acto de coragem e valentia. Depois veio a abertura de temporada na Póvoa de Varzim. Aí, o registo vai para a perturbação que a data da realização da corrida TV/Norte acabou por provocar na calendarização da temporada naquele bastião da tauromaquia a Norte. Depois, destacamos já então, o quanto merecia, e merece, de apoio e aplauso, a realização da corrida de Oliveira do Bairro. Só quem por lá passou, pode avaliar o esforço e audácia de meter ombros, o levar por diante, naquelas circunstâncias, um espectáculo tauromáquico.

Se louvamos a coragem dos que correram um risco financeiro em Estarreja e Oliveira do Bairro, e questionamos o pouco cuidado na data da corrida TV/Norte, com as consequências que isso provocou, não queremos deixar de referir a repetição de artistas em sequência pouco convidativa nos cartéis destas corridas. Se artistas existem, de em repetição, serem capazes de atrair público, interessar aficionados, serem êxito garantido, muitos, têm efeito contrário. E como os bilhetes não são , nem podem ser baratos, perante tal oferta, os espectadores, naturalmente, vão apanhar ar para outro sitio. Daí que não provocará urticária, se dissermos que,  assim não! Não. Deste modo, não se captam novos espectadores, desinteressam-se aficionados, afugentam-se os habituais, cria-se e alimenta-se a rejeição, fomenta-se a monotonia por falta de renovação e concorrência artística. E se a isto juntar-mos a ausência de sensibilidade dos artistas, dos intervenientes, incapazes de entender que a corrida de toiros, enquanto espectáculo, tem de ser capaz de conjugar duas coisas distintas:- arte e entretimento - não há 'remédio santo' que diminua a debandada e o afastamento.

Se o 'mundillo' já por si, é uma coisa confinada, de âmbito restrito, um 'mundo' que criar ilusão, para que não definhe, tem de saber e fazer escolhas, abrindo-se e abrindo espaço a outros horizontes, a outras gentes, a outras terras. O numero de espectáculos e espectadores, parece ainda não ter sido bem entendido. E como eles são um bom barómetro. Um barómetro que não queremos deixar de aqui neste balanço da temporada de 2015, como a vimos, em contribuição construtiva.

Por hoje é tudo.

Do Norte com um abraço, 

José Andrade

ALGUMAS NOTAS FINAIS SOBRE A TEMPORADA DE 2015

12.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

A temporada terminou e já existem prémios atribuídos em profusão, tal como os cogumelos que por esta época do ano brotam por todo o lado onde haja maior humidade. E se existem muitos prémios, tal como cogumelos, verifico também que nem sempre existe muito rigor na atribuição dos mesmos mas por aqui me ficarei.

Portugal vive um momento complexo na sua governação com todas as implicações que daí podem advir sem que muita gente, com responsabilidades, pareça importar-se com o rumo que este País possa levar e onde a Tauromaquia leva por tabela (vejam agora com Bloco de Esquerda a apoiar o Governo e com o PAN a «vomitar» logo comentários sobre a violência da tauromaquia!...)

Lançam-se concursos para exploração de praças de toiros apenas porque termina um contrato e se busca receber mais euros pelo seu arrendamento, pouco importando o trabalho já feito, ou até a real valia do tauródromo. Candidatos haverá sempre… Resta saber por que caminhos irão algumas entidades adjudicatárias enveredar quando vifrem os milhares de euros que os putativos candidatos empresários vão oferecer. E se uns empresários fazem um bom trabalho numa determinada praça não deveriam ser convidados pelos proprietários a prosseguir esse trabalho, discutindo-se depois os valores a pagar pelo arrendamento?

Uma outra questão que tenho de colocar é a da literacia (entendida como sendo a capacidade de cada indivíduo compreender e usar a informação escrita, contida em vários materiais impressos, de modo a desenvolver os seus próprios conhecimentos). Não basta, pois, ser capaz de ler e de escrever, é essencial saber decifrar o conteúdo e entendê-lo. Não basta juntar palavras… Não basta tourear, é preciso entender o que é o toureio, certo?

A crise económica e financeira  dos últimos anos não conseguiu fazer diminuir o número médio de espectáculos nem a media de assistência aos espectáculso. Um sinal que se calhar nem todos souberam agradecer a um público que fez enormes sacrifícios para continuar a sustentar a Festa de Toiros.

A unidade entre todos os estamentos da Festa brava é essencial? Alguém duvida???

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Foto extraída do livro “El Toro Bravo”, de Alvaro Domecq

ANÁLISE DA TEMPORADA 2015 – AS EMPRESAS

12.11.15 | António Lúcio / Barreira de Sombra

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A estrutura empresarial portuguesa mantém-se ao longo dos últimos anos quase estagnada a todos os níveis, seja no tecido (empresas propriamente ditas), seja na falta de inovação na promoção e divulgação das corridas, a qual, salvo raras excepções e datas, carecem de impacto. Basta olhar, por exemplo, para forma como foi promovida, por exemplo, a temporada de Morante, a Feira de Zaragoza, umas quantas acções de divulgação da festa nas ruas…

É certo que o custo, o esforço financeiro, é elevado. É verdade. Mas o resultado desse investimento parece francamente positivo.

Cerca de dezena e meia de empresas deram os espectáculos em que estivemos presentes em 2015 e a listagem é a seguinte:

  1. Aplaudir Lda - 15 espectáculos
    1. Santarém – 4
    2. Moita – 5
    3. Póvoa de Varzim – 3
    4. Montijo – 2
    5. Setúbal – 1
  2. Sociedade Campo Pequeno – 9 espectáculos
    1. Lisboa/C.Pequeno – 9
  3. José Luis Gomes – 3 espectáculos
    1. Sobral M. Agraço – 3
  4. Paulo Pessoa de Carvalho – 3 espectáculos
    1. Vila Franca de Xira - 2
    2. Almeirim –
  5. Junta de Freguesia de Abiúl - 2 espectáculos
    1. Abiúl – 2
  6. Pinto/F.Ramalho – 2 espectáculos
    1. Salvaterra de Magos – 2
  7. Derechazo – 2 espectáculos
    1. Caldas da Rainha – 2
  8. Tauroleve – 2 espectáculos
    1. Coruche – 2
  9. José Salvador – 2 espectáculos
    1. Tomar – 2
  • Clube T. Arrudense – 2 espectáculos
    1. Arruda dos Vinhos – 2
  • Junta de Freguesia de Mourão – 1 espectáculo
    1. Mourão
  • José Luis Zambujeira – 1 espectáculo
    1. Azambuja
  • Outras empresas – 5 espectáculos
    1. Estarreja – 1
    2. Oliveira do Bairro – 1
    3. Almeirim – 1
    4. Toucinhos – 1
    5. Rainha – 1