Tentei responder diretamente para o site responsável pela sofisticada frase, extinta depois da minha chamada de atenção "TOURADAS SÓ NA CAMA". Todavia, por não ser muito versado nisto da internet, ou por não querer filiar-me como membro do referido site, como é exigido, não consegui. Julgo que esta dificuldade, será uma espécie de censura velada. Só se publica o que seja favorável ou que se possa contestar facilmente. Está bem.Cada um dirige o "barco" como entende. O ex-TOURADAS SÓ NA CAMA não pode é dizer, que não se responde às suas provocações por medo. Tal opinião apenas representa pretensiosa mentira. Aliás pelo já exposto, quem mostra medo é precisamente quem se queixa.
Se o texto que vou escrever não lhe agradar, finge que não o leu. Está resolvido o problema. Mas, não tem importância. De qualquer maneira alguém o há-de ler. Não quero é deixar de dar resposta às observações do dr.Vasco Reis.
Os sites para onde a vou mandar, normalmente, publicam o que escrevo. Espero que desta vez haja a mesma simpatia. e assim o dr. V.R., tenha ocasião de a ler. Porém, antes de entrarmos na habitual troca de pontos de vista sobre a existência ou extinção das touradas, quero apresentar mais uma razão porque considero um erro o seu fim.
Sabe, certamente melhor do que eu, que o toiro é um animal altamente prolífero. Por ano, nas touradas, são milhares que se matam. Se tal não acontecesse, até o equilíbrio ecológico dos locais onde ele vive, estaria ameaçado. A sua proliferação incontrolada, a isso levaria.
Pode dizer que para matar os toiros, bastam os choques elétricos que lhes dão no matadouro, não são necessárias as touradas. Está bem. Mas aí entra outro argumento. Os meus conhecimentos nesta matéria, são mais empíricos que académicos. Julgo porém que o está-los há longos anos, me permite ter a minha própria visão do mundo da Tauromaquia. Das touradas.
Em primeiro lugar, quanto a mim, foi o toiro que impôs ao homem a necessidade das touradas e não o contrário. Veremos.Quando o homem iniciou a formação de ganadarias, a criação de toiros, notou haver exemplares com características morfológicas e fisiológicas distintas do geral. Excelente trapio. Bem musculado e possante. Comportamento mais irrequieto. Combativo, agressivo, com grande resistência à dor.Todo um conjunto de atributos que os fizeram credores da admiração e respeito do homem. Demonstra-o o facto de serem os seus criadores, quem mais perfilha tais sentimentos.
Todavia começou-se a ver que estes animais, ao conviverem com outros da sua espécie, mais pacíficos e obedientes, acabavam por perder as qualidades que o haviam feito merecer tal devoção.Para obstar a que lhes acontecesse o mesmo, os donos, isolaram-nos e começaram a organizar tentas e práticas suscetíveis de estimular as suas particularidades. Pode-se pois dizer, que foi o toiro bravo a impor esse tratamento especial. "Se queres que me mantenha assim, tens que arranjar forma de me proporcionar condições para isso". Foi o que a sua atitude transmitiu ao ganadero. (A inspiração para reproduzir o pensamento de um toiro, veio-me de um poema lido num site "anti". Intitulado RELATO DE UM TOIRO "BRAVO" (?),que refere os queixumes de um toiro. Só que os meus contactos foram com toiros merecedores de volta à praça no arrasto, o que não acontece com o toiro citado no verso). .
Temos assim, que o embrião dos espetáculos tauromáquicos, reside no facto de se ter considerado pertinente a sugestão. Começaram-se a formar ganadarias, a realizar tentas e outros eventos, com a finalidade de corresponder ao "pedido" feito pelo toiro. Não foi pois, para o explorar, para ganhar dinheiro à sua custa, como dizem os uixotes, que as touradas foram concebidas.
O oportunista porém estava atento.Vendo que essas iniciativas atraiam muito público, começou ele a realizar touradas. Estas com entradas pagas e não grátis,como as que eram oferecidas à população pelos fidalgos. Disso não são os taurinos responsáveis. Só o são do êxito que obtiveram.
Abordando agora mais objetivamente o texto que me enviou. Recebido depois de uma tourada realizada no dia 13 de outubro no Campo Pequeno, facilitou-me a possibilidade de o contestar. Vamos a isso.
Escreveu que "os que gostam de touradas, são pessoas cruéis, inconscientes e não solidárias"..A tourada," prejudica a educação da juventude o nível civilizacional da sociedade e desclassifica o país e os portugueses"- Pois a tourada referida em cima, que os anti-touradas, os quais apelidei de QUIXOTES barulhentamente contestaram, foi um bonito gesto de solidariedade dos taurinos.
Na net, (não consegui mandá-lo para o ex-TSNC), circula um texto, escrito por mim, BOFETADA DE LUVA BRANCA, que desacredita totalmente a opinião que tem dos taurinos. Quem esteve no Campo Pequeno no dia 13, quase esgotando a lotação da praça, foram taurinos. Gente que gosta de toiros e touradas.
Acontece ainda que espectadores, artistas, autoridades, pessoal da praça e do posto médico, pessoas bem formadas.e solidárias, todas contribuíram com boa vontade e graciosamente para o sucesso da iniciativa. Para que se obtivesse receita que servisse para atenuar as dificuldades que, em Moçambique, há crianças a passar.
Parece-me assim, que, ao contrário do que diz, são gestos destes que educam a juventude. Que se tornam exemplo a seguir. Não são as arruaças, o barulho como argumento, a que se entregam os Quixotes para contestarem as touradas. Já não falando no vocabulário provocatório, ofensivo e baixo que usam, nem nos habituais epítetos desagradáveis e ordinários como classificam os taurinos.
Continuando a responder ao email do Digno Senhor dr. Vítor Reis,distinto Médico Veterinário
Tenho a mesmíssima opinião dos argumentos apresentados pelos quixotescos/anti-taurinos.
Contudo devo dar a mão à palmatória. Sou um ignorante. Talvez por não ser veterinário,nunca vi, como indica, um galo a enfrentar um homem, mesmo sendo atacado. Tlenho-os é visto fugir, após débeis sinais de defesa. O cão, nas mesmas circunstâncias, faz o mesmo. Aliás como quase todos os animais. Já com o toiro bravo isso não acontece. Luta até à morte ou até já não ter forças.
Também não concordo com o paralelismo que faz entre o toiro e os animais das caçadas de África que se escondem e depois atacam os incautos que os feriram. Não fosse o respeito pela sua formação académica, diria que usar reações de galos, cães ou quaisquer outros animais para validar a sua opinião.... só o desespero de não ter argumentos realmente válidos, explica tal recurso.
Quanto ao facto das feras africanas feridas, se esconderem para depois se vingarem atacando quem as feriu, não percebi a simetria que encontra entre o toiro bravo e essas tais feras. O toiro é um animal extraordinário de uma valentia espontânea. Não se esconde.Não foge para depois atacar quem o feriu ou provoca. Antes, fá-lo de frente. Às claras.Essa voluntariedade, essa disponibilidade para a luta, é a principal razão porque as praças se enchem de espetadores. Mas, já que estamos a avaliar e classificar intervenções e atitudes, o que se deve dizer desta:
No site anti-taurino já referido -somos-antitouradas@gmail.com-foram publicados uns versos com o título "RELATO DE UM TOIRO "BRAVO" (?) É um queixume contra o tratamento que lhe dão no toureio.
Curiosamente, possivelmente em simultâneo com as lamentações referidas pelo "anti" que as pôs no site, também chegaram ao meu conhecimento manifestações de um toiro. Embora de sentido contrário a estas. São de um toiro lutador, adulto, que sabe o que quer e o que esperam dele.
Foi num sonho ou antes, num pesadelo, tão real me pareceu. No entanto, temendo o ridículo de que o dr. Vítor Reis falou, nunca o dei a conhecer. A leitura do já citado poema, encorajou-me. Possivelmente haverá quem diga ser uma espécie de plágio, mas não. Acontece é ser o vocabulário dos toiros bastante limitado e por isso, os dois animais terem usado palavras idênticas. Assim:
RELATO DE UM TOIRO "REALMENTE" BRAVO
Sou negro, forte e imponente, Ao mesmo tempo inocente, Amigo e natural, Sei que me admiram Não me querem fazer mal. Tradições são cultura, Não são espaços de tortura. Para me animar bandarilhas São no meu corpo espetadas. Com certo cuidado e ternura, Meu dorso é penetrado, Estremecendo meu coração excitado. Ansioso estou, pronto a correr, As minhas patas calejadas dão o mote. Bandarilhas fazem meu corpo ferver, A adrenalina é o meu suporte. Vejo olhos dengosos Cheios de amor e simpatia. Entro no jogo sabendo a razão, Sem um assomo de rebeldia. O areoso chão da praça semi vazia, Ganha uma cor antes desconhecida. Uma cor encarnada escurecida, Nos meus olhos ela é reflectida. Sei qual será o meu fim, Glorioso e brilhante, A minha dor, a dor … É como a carícia de um amante. Vivo o calor da luta, Para ela é que fui criado Prefiro morrer lutando Do que como mísero Boi capado.
Sobre os taurinos serem cruéis.Fiz uma passagem por sites em que taurinos de gabarito igual ao seu,se expressam sobre o assunto. O encontrar ideias coincidentes com as minhas, deu-me à-vontade para responder a essa acusação
O que já fizeram de concreto os Quixotes pelo bem estar dos toiros. Nada. Arruaças,ataques e insultos aos taurinos, vandalização de estátuas de toureiros e praças de toiros, invasão de arenas,são pueris e incosequentes atitudes de egoísmo e prepotência.O seu objetivo é acabar com as touradas de que não gostam e não aceitam que outros gostem.A preocupação pela dor dos toiros é só fachada. Repito.
Os taurinos sim.Têm-se preocupado em estabelecer limites para que a lide do toiro não seja tão agressiva. Como a finalidade das puyas e bandarilhas, é estimular o toiro e não maltratá-lo.Foi determinado o número de puyas que o toiro deve receber. Que tenham uma cruzeta que impede que penetrem demasiado no corpo do toiro, causando-lhe sofrimento desnecessário. Que o número de bandarilhas seja limitado de forma a não castigar demasiado o toiro.Com a mesma intenção, estudou-se o tamanho do arpão das puyas e bandarilhas- 30 e 8cm respetivamente.
Assim, sendo o toiro um animal com mais de 30litros de sangue, depois de lhe cravarem as puyas e bandarilhas, perde apenas 1 a 2 litros de sangue. Por conseguinte,as puyas, a sua maior provação, não representam para ele, mais que uma picadela de fina agulha para os humanos.
Falar de toiros é, para mim, uma coisa cativante. Mesmo que seja a responder a provocações e ameaças. É verdade, o descontrolo dos Quixotes é manifesto. Ou me "respondem" com o silêncio, simulando que não lêem, ou o fazem com mensagens e telefonemas anónimos, insultando, provocando ou ameaçando.O que me dá mais vontade para continuar nesta "cruzada" pró-touradas.Mas hoje vou ficar por aqui.
Antes porém, desculpe a insistência,gostava que me explicasse, c"cientificamente" (como os do site TOURADAS SÓ NA CAMA gostam de dizer), qual a razão porque o toiro não foge quando é castigado, como faz qualquer outro animal,quando lhe estão,humanamente pensando, a infligir grande dor.Pelo contrário.Este extraordinário animal quer é retaliar. Responder à provocação.Mmesmo com o ferro do “picador”a penetrar-lhe o corpo,não desiste de empurrar iinvestir É necessário os bandarilheiros irem-no buscar.
Já dei a minha explicação. Mas os do TOURADAS SÓ NA CAMA, dizem que querem uma explicação científica. Pela pergunta vê-se que não percebem nada do que é o toureio. Ou então querem é chamar a atenção para o seu site. No entanto irei tentar dar a explicação que exigem. Espero que aprendam.
Nesta nossa análise, contabilizamos apenas e só os espectáculos a que assistimos e as empresas que organizaram 4 ou mais espectáculos dos 52 que marcaram a nossa temporada de 2011.
A construção dos êxitos ou da sua falta assenta na responsabilidade das empresas: os mais competentes, os que levam mais gente às praças, as melhores ganadarias para cada tipo de espectáculo, o cuidado planeamento dessas contratações, só cabe a quem tem a gestão das praças, ainda que em muitas situações sejam completamente ultrapassados e estejam dependentes de factores alheios e inesperados como o tempo ou a falta de cuidado dos “gestores” das carreiras dos toureiros que aceitam todo o tipo de corridas e em qualquer praça. É da cuidada estratégia de promoção dos espectáculos que depende o bom desenrolar da temporada e a adesão do grande público a esses espectáculos tauromáquicos.
Durante esta temporada, e nos espectáculos que acompanhámos, há a referir 4 empresas que se destacaram pela qualidade dos cartéis apresentados e pelos resultados em termos de público e de promoção das suas praças e ds cartéis apresentados. Representaram cerca de 58% dos espectáculos a que assistimos.
Sociedade Campo Pequeno (Lisboa, Arruda dos Vinhos, Nazaré e Figueira da Foz);
Aplaudir (Santarém, Montijo, Setúbal e Azambuja);
Tauroleve (Vila Franca de Xira);
Toiros&Cultura (Caldas da Rainha e Sobral de Monte Agraço)
Deste conjunto de 4 empresas, a Sociedade do Campo Pequeno organizou 8 espectáculos com toureio a pé; a Tauroleve organizou 3 e a Aplaudir duas corridas mistas. Matadores e novilheiros tiveram algumas oportunidades mas o grosso da coluna foi preenchida pelos cavaleiros, conforme se poderá verificar de seguida:
Sociedade Campo Pequeno
Actuantes
Postos ocupados
Cavaleiros
29
57
Matadores e Novilheiros
13
17
Grupos de Forcados
21
32
Ganadarias
19
Se verificarmos por categorias, os cavaleiros que mais vimos tourear nas praças da Sociedade Campo Pequeno foram Marcos Bastinhas e Luis Rouxinol (ambos em 4 vezes), seguidos de Joaquim Bastinhas, Manuel Telles Bastos, Duarte Pinto, Rui Salvador, João Telles Jr e Rui Fernandes, todos com 3 actuações.
Quantos aos Grupos de Forcados, os que somaram mais actuações foram Vila Franca de Xira, Aposento da Moita e Amadores da Chamusca, todos com 3 actuações.
No capítulo do toureio a pé foi Antonio Ferrera o que veze svimos actuar (4) seguido de Vítor Mendes com 2 ctuações, tal como o novilheiro Tiago Santos.
No capítulo ganadeiro foi a ganadaria de Pinto Barreiros a ficarna frente, com 13 reses, seguida da de Veiga Teixeira com 10, Rego Botelho, Falé Filipe e Vinhas, estas com 7 reses lidadas.
Tauroleve
Actuantes
Postos ocupados
Cavaleiros
12
15
Matadores e Novilheiros
8
8
Grupos de Forcados
4
8
Ganadarias
6
Das organizações da Tauroleve apenas presenciámos espectáculos em Vila Franca de Xira. Três foram os cavaleiros que vimos em partida dupla: Luis Rouxinol, Vitor Ribeiro e Marcelo Mendes, enquanto que matadores e novilheiros não repetiram em Vila Franca. Quanto aos Grupos de Forcados foi Vila Franca o único que somou mais do que uma actuação (foram 5) e nas ganadarias apenas a de Falé Filipe lidou duas corridas.
Aplaudir
Actuantes
Postos ocupados
Cavaleiros
19
32
Matadores e Novilheiros
2
2
Grupos de Forcados
8
16
Ganadarias
9
A Aplaudir voltou a apostar na corrida à portuguesa e apenas deu duas oportunidades aos matadores. Nos cavaleiros, os que mais vimos actuar nas suas praças foram João Moura, Tomás Pinto e Moura Caetano, todos com 3 actuações, e nos Forcados foram os grupos de Alcochete com 5 actuações e Santarém com 3, os que mais vimos pegar. Quanto às ganadarias foram as de Maria Guiomar Moura com 12 reses e a de António Silva com 8 as que mais vims lidar.
Toiros & Cultura
Actuantes
Postos ocupados
Cavaleiros
11
12
Matadores e Novilheiros
1
1
Grupos de Forcados
6
8
Ganadarias
4
Sobral de Monte Agraço, com uma corrida televisionada, e Caldas da Rainha foram as duas praças onde estivemos presentes. Apenas uma corrida com toureio a pé, o 15 de Agosto em Caldas da Rainha e com excelente entrada de público, num conjunto de espectáculos onde apenas António Telles bisou actuações. Os Grupos de Forcados da Chamusca e Caldas da Rainha também actuaram por 2 vezes e a ganadaria que mais lidou foi a de Jorge Carvalho com 7 reses.
Hoje, o «Barreira de Sombra», programa de tauromaquia da Oásis Fm 106.4, terá como convidado via telefone José ANdrade, do jornal Póvoa Semanário, o qual irá abordar a temporada do norte do País e dar a sua visão de aficionado sobre o actual panorama da Festa Brava em Portugal.
Este é o segundo e penúltimo bloco de análise ao que foi a temporada do programa de tauromaquia da Oásis FM 106.4, «Barreira de Sombra».
O toureio a pé, as ganadarias e os delegados técnicos tauromáquicos são os destaques deste bloco.
TOUREIO A PÉ: MATADORES E NOVILHEIROS
A essência do toureio radica na parar, mandar e templar, algo que em Portugal e no que concerne ao toureio a pé é quase um milagre. O toiro, violento, sem a sorte de varas, nunca permitirá esse toureio de arte e filigrana com que os aficionados sonham todos os dias e os faz seguir toueiros durante temporadas. Em Portugal, onde não há sorte de varas, onde não sai o toiro em astes limpas, íntegras, onde não se mata o toiro no final da lide, e sobretudo, onde não há enfermarias nem equipas médicas preparadas para fazer face à intervenção cirúrgica de emergência por colhida do toureiro, e onde nã há também grande cultura taurina, tourear bem a pé e com classe, é um milagre.
Sem novilhadas e sem corridas mistas, o toureio a pé tem fraca expressão em Portugal, dirão muitos. Mas a verdade também é que em algumas praças a sua presença foi garantia de casa cheia e disso foi exemplo o cartel de 15 de Agosto em Caldas da Rainha, na melhor lotação de muitos anos.
Quinze matadores lidaram 48 toiros e novilhos naquilo que vimos da temporada, sendo que assistimos á alternativa de Nuno Casquinha e logo nessa corrida em arenas espanholas, foram mortos a estoque seis toiros. Neste grupo de matadores os que mais vimos lidar foram o veterano Vítor Mendes e o espanhol Antonio Ferrera, seguidos por Luis Procuna, Nuno Casquinha e António João Ferreira, como se poderá verificar no quadro que se segue.
Matadores de Toiros
Matador
Actuações
Toiros
Vitor Mendes
6
9
Antonio Ferrera
4
8
Luis Procuna
4
5
Nuno Casquinha
3
5
António J. Ferreira
3
4
David Mora
1
2
Javier Solis
1
2
Julio Parejo
1
2
Leandro
1
2
Luis Bolivar
1
2
Ruiz Miguel
1
2
Uceda Leal
1
2
Davila Miura
1
1
Octavio Chacón
1
1
Pedrito
1
1
Mais complicada ainda a vida dos jovens novilheiros que actuam em contadas ocasiões e onde sempre se lhes exige mais e mais... Alguns actuaram do lado de lá da fronteira, com relativo sucesso mas a expressão dos seus triunfos entre nós é quase nula ao nível da montagem de cartéis. Manuel Dias Gomes voltou a ficar na frente do nosso escalafón e Tiago Santos foi a grata surpresa.
Novilheiros
Novilheiro
Actuações
Toiros
Manuel Dias Gomes
3
4
Tiago Santos
3
3
Daniel Nunes
1
2
Pedro Noronha
1
2
Regio Rodriguez
1
2
Roman
1
2
Diego Silvetti
1
1
Jimenez Fortes
1
1
João Augusto Moura
1
1
O TOIRO, AS GANADARIAS QUE VIMOS LIDAR EM 2011
Elemento essencial da festa, chavão por demais batido, mas sempre actual e sem toiro não há tauromaquia qualquer que seja a sua vertente. Nem sempre tão respeitado quanto devia, por quem deveria ter por ele o máximo respeito e admiração porque cúmplice de momentos únicos de prazer e de emoções tantas vezes bem fortes, o toiro-toiro traz a emoção à praça e às bancadas seja na lide a cavalo, a pé ou nesse momento único também que é a pega de caras.
Das mais de 40 ganadarias que vi lidar em 2011, num total de 323 reses, destaco pela sua qualidade e homogeneidade de curros, os de Rego Botelho lidados no Campo Pequeno, de Brito Paes e Falé Filipe em Sobral de Monte Agraço e os José Dias/Felicidade Dias lidados em Azambuja. Houve toiros de extraordinária presença e classe e outros mansos e ordinários como em todas as épocas, uns que trouxeram emoções fortes às bancadas e colocaram todos em sentido, outros que deram brilho e colorido às lides pela sua classe e outros mansos e complicados que só trouxeram problemas.
A nossa lista completa é a seguinte, encabeçada pelas ganadarias de falé Filipe, Guiomar Moura, Manuel Coimbra, Murteira Grave e Pinto Barreiros.
Ganadarias
Gandaria
Actuações
Toiros
Falé Filipe
8
32
Guiomar Moura
3
18
Manuel Coimbra
3
16
Murteira Grave
3
13
Pinto Barreiros
3
13
Cunhal Patricio
2
12
Luis Rocha
2
12
Romão Tenório
3
10
Veiga Teixeira
3
10
Vale Sorraia
2
10
Jorge Carvalho
3
9
Passanha
4
8
Canas Vigoroux
3
8
Ortigão Costa
3
8
António Silva
2
8
David R.Telles
2
8
Vinhas
2
7
Oliveiras Irmãos
1
7
Rego Botelho
1
7
La Dehesilla
2
6
Arucci
1
6
Bernardino Piriz
1
6
Brito Paes
1
6
Cabral Ascensão
1
6
Couto Fornilhos
1
6
Dias Coutinho
1
6
Higino Soveral
1
6
Jorge Mendes
1
6
Luis Sousa Cabral
1
6
Rodolfo Proença
1
6
J.L.Cochicho
2
5
Inácio Ramos
1
4
Benjumea
2
3
Manuel Veiga
2
3
Prudêncio
2
3
Sommer d’Andrade
2
3
Felicidade Dias
1
3
José Dias
1
3
Jerónimo Manzarra
2
2
José Lupi
2
2
Pégoras
2
2
António Charrua
1
1
Ernesto de Castro
1
1
F.Bohórquez
1
1
Manuel Dias
1
1
Palha
1
1
Paulo Caetano
1
1
Ruy Gonçalves
1
1
São Torcato
1
1
DELEGADOS TÉCNICOS TAUROMÁQUICOS
Divididos, se assim quisermos chamar, entre directores de corrida e veterinários, cumpriram no geral pelo bom desenrolar do espectáculo apesar de haver um ou outro director de corrida que mostrou pouca capacidade e conhecimento no respeitante ao toureio a pé.
Houve muito poucos toiros que se lidaram inferiorizados fisicamente sem que os veterinários os mandassem recolher, e alguns onde a bitola do despontar foi quase igual ao toiro embolado!...
Manuel Jacinto e José Manuel Lourenço foram os que maior número de espectáculos dirigiram, daqueles em que estivémos presentes. Vejamos as respectivas listas.
A temporada 2011 do «Barreira de Sombra», o programa de tauromaquia da Oásis FM 106.4, centrou-se sobretudo nas corridas realizadas num raio de 50/60 quilómetros em redor de Lisboa, indo ao encontro dos interesses locais e regionais e tentanto efectuar uma cobertura razoável dos espectáculos realizados nesta região, atendendo também à necessidade de diminuir os custos de produção de cada programa.
Por isso mantivémos quase o mesmo número de espectáculos presenciados ao vivo que em 2010, com uma ligeira descida como mais adiante se verá. A crise toca a todos e o «Barreira de Sombra», que vive orgulhosamente sem apoios publicitários de toureiros e de empresas, sem publicidade que não a da própria estação emissora, tem a noção de que a sua área de influência e de cobertura geográfica de emissão se situa num raio de 100kms e com orçamento zero sabe também quais são as suas limitações financeiras. Independentemente disso, continuamos a acompanhar muitos dos grandes momentos da temporada portuguesa.
Como referido, ainda que diminuindo ligeiramente o número de espectáculos assistidos ao vivo em praça, estivémos nos grandes acontecimentos de Lisboa, Montijo, Santarém, Vila Franca e marcámos presença na reinaugurada praça de toiros “Carlos Relvas” em Setúbal e na reinauguração da praça de toiros de Azambuja, agora baptizada com o nome do Dr. Ortigão Costa, conduzindo toda a cerimónia de reinaguração.
Em termos de presenças de público – assistentes em praça – registámos algumas lotações esgotadas (Campo Pequeno) e outras lotações muito boas, sempre em corridas à portuguesa e com as denominadas máximas figuras. Os mais novos continuam a não conseguir fazer deslocar o grande público e os aficionados às praças, sinal que deve merecer de toureiros e apoderados uma séria reflexão com vista ao futuro.
TIPOLOGIA DE ESPECTÁCULOS
Tal como em anos anteriores, dividimos o tipo de espectáculos de acordo com o preceituado no Regulamento do Espectáculo Tauromáquico português em vigor, acrescentando o item de «toiros de morte» por termos assistido a espectáculos em Espanha. Mais de metade dos espectáculos foram corridas à portuguesa, só com cavaleiros e forcados, seguidas pelas corridas mistas e pelos festivais, conforme quadro que apresentamos de seguida.
TIPO DE ESPECTÁCULOS
Corridas à Portuguesa
30
57,69%
Corridas Mistas
10
19,23%
Corridas só c/ Matadores
1
1,92%
Novilhadas
1
1,92%
Festivais
6
11,54%
Variedades Taurinas
2
3,85%
Toiros de Morte
1
1,92%
Outros Espectáculos
1
1,92%
Os empresários continuam a apostar na corrida dita à portuguesa, com cavaleiros e forcados, garantia em muitos casos de melhores presenças de público. No que concerne às corridas mistas, com toureio a cavalo e a pé, a presença do público pode ser interessante em algumas delas mas abaixo das expectativas dos empresários. É preciso semear para colher mas, em tempos de crise, a aposta é pelo aparentemente mais segur.
Nestes espectáculos foram lidados 323 toiros e novilhos de 49 ganadarias, 5 delas espanholas, sendo que no toureio a pé se lidaram 72 reses e a cavalo 251. Tentámos privilegiar os espectáculos com toureio a pé, desde a aula prática do Encontro Internacional de Escolas de Toureio no Campo Pequeno, às corridas mistas e festivais com toureio a pé. Com a pouca expressão que os empresários dão a este tipo de espectáculo, é nossa obrigação acompanhar o maior número possível destes espectáculos e em especial aqueles em que actuam jovens toureiros.
PRAÇAS DE TOIROS – TOTAL DE ESPECTÁCULOS PRESENCIADOS
Mantivémos sensivelmente o mesmo número de praças onde asistimos presencialmente a espectáculos tauromáquicos em 2011 e em 4 casos vimos os espectáculos na íntegra através das televisões. Foram os casos de Nazaré, Figueira da Foz, Póvoa de Varzim e Évora, deles tendo feito as respectivas crónicas.
Em muitas praças houve corridas de muito bom nível, algumas lotações esgotadas e outras de casa quase cheia, mas também corridas de escassa adesão popular. E a culpa não é ou foi apenas da crise.
A forte presença das televisões RTP e TVI permitiu levar o espectáculo a muitos lares e mostrar a grandiosidade do espectáculo tauromáquico. Em termos de audiências, e se atentarmos nos números que a empresa do Campo Pequeno divulgou, elas atingiram mínimos acima dos 350 mil espectadores e máximos na casa dos 600 mil.
Tendo em conta as lotações aparentes, daquilo que a nossa expeiência também nos ensinou, podemos afirmar que a média de espectadores das corridas onde estivemos presentes rondou os 2963 espectadores, que a melhor média foi a de Santarém com 5833 presenças e a pior média foi a do Redondo com 700 espectadores.
Os cinco primeiros lugares da nossa classificação de praças de toiros ficaram organizados da seguinte forma:
Praças de toiros e Espectáculos
Praça
Total Espectáculos
%
Campo Pequeno
12
23,07%
Vila Franca de Xira
6
11,54%
Montijo
5
9,61%
Sobral M. Agraço
4
7,69%
Arruda dos Vinhos
3
5,77%
Santarém
3
5,77%
Se distribuirmos os espectáculos por categorias, teremos a seguinte distribuição para cada uma das praças de toiros:
Campo Pequeno
Corridas à portuguesa . 6
Corridas mistas ............. 3
Novilhadas .................. 1
Festivais ....................... 1
Outros espectáculos .. 1
Vila Franca de Xira
Corridas à portuguesa . 3
Corridas mistas ............. 1
Só matadores ................ 1
Variedades taurinas ...... 1
Montijo
Corridas à portuguesa . 3
Corridas mistas ............. 1
Variedades taurinas ...... 1
Sobral de Monte Agraço
Corridas à portuguesa . 3
Festivais ......................... 1
Arruda dos Vinhos
Corridas à portuguesa . 1
Corridas mistas ............. 1
Festivais ......................... 1
Santarém
Corridas à portuguesa . 3
Mas o «Barreira de Sombra» marcou presença em muitas mais praças de toiros. A saber:
Praças de toiros e Espectáculos
Praça
Espectáculos
Azambuja
2
Tomar
2
Alcochete
1
Caldas da Rainha
1
Caneças
1
Évora (RTP)
1
Figueira da Foz (RTP)
1
Foz do Sizandro
1
Lourinhã
1
Malveira
1
Moita
1
Mourão
1
Nazaré (RTP)
1
Póvoa de Varzim (RTP)
1
Redondo
1
Setúbal
1
Villanueva del Fresno (*)
1
(*) alternativa de Nuno Casquinha
CAVALEIROS DE ALTERNATIVA E REJONEADORES
Em 2011 vimos em actuações em praças nacionais um total de 34 cavaleiros e rejoneadores e estivémos presentes nas alternativas de Marcelo Mendes (Vila Franca de Xira) e Tomás Pinto (Santarém). Em termos de actuações e do mérito que tiveam elas foram do 8 ao 80, com grandes lides e momentos verdadeiramente maus para o toureio, daqueles que ninguém já tem paciência para ver.
Importa, contudo, destacar um conjunto de toureiros que, apesar da sua veterania continua a dar cartas e alguns jovens que marcaram muito positivamente a temporada com grandes actuações. E destes, Moura Caetano e Duarte Pinto foram talvez os que mais se destacaram, cada um com conceitos bem definidos de toureio, a imporem-se aos poucos mas com segurança e arriscando como lhes compete para garantirem um dos primeiros lugares da grelha de partida, permita-se-me a analogia com as corridas de automóveis.
Rui Fernandes conseguiu, finalmente, uma grande temporada em Portugal e Manuel Telles Bastos mostrou-se em clara ascensão de forma dentro do mais puro estilo clássico. Vítor Ribeiro somou algumas boas actuações com outras menos conseguidas como aconteceu com quase todos os seus colegas que vimos actuar em 2011. A veterania de Moura e de Bastinhas, por exemplo, permitem-lhes continuar nos lugares cimeiros com uma raça e entrega como é também apanágio de Rui Salvador, ou de João Salgueiro capaz de rasgos de genialidade. Marcos Bastinhas e Marcelos Mendes tiveram uma temporada de alguma indefinição no conceito de lide e no esquematizar da mesma enquanto que o clássico dos clássicos António Telles voltou, um ano mais, a mostrar todo o poder e classe do seu toureio e a sua enorme capacidade de lidador e Luis Rouxinol continuou nos lugares cimeiros com a habitual entrega e vontade de vencer todos os obstáculos com entrega e verdade.
Dividimos a nossa classificação da temporada em três grandes grupos: aqueles a quem vimos lidar 10 ou mais reses; os que lidaram menos de 10 e mais de 5 e, no terceiro grupo os restantes.
Cavaleiros de Alternativa e Rejoneadores
Cavaleiro
Actuações
Toiros
Luis Rouxinol
10
17
Rui Salvador
10
16
António Telles
9
15
João Moura
8
15
Manuel T.Bastos
10
24
Vítor Ribeiro
8
12
Marcos Bastinhas
9
11
Marcelo Mendes
7
11
Joaquim Bastinhas
7
10
Rui Fernandes
5
10
O segundo lote é encabeçado por João Salgueiro, de quem já falamos acima. Neste grupo incluem-se toureiros que mantém o interesse como Sónia Matias, Ana Batista, João Telles Jr, Brito Paes, Pedro Salvador e Manuel Lupi; outros que foram revelações como Filipe Gonçalves ou Tomás Pinto e Francisco Palha em clara ascensão de forma; Tiago Carreiras que não convenceu e Diego Ventura que tem de jogar mais forte e com outros toiros se quer que os seus triunfos tenham verdadeiro peso.
Cavaleiros de Alternativa e Rejoneadores
Cavaleiro
Actuações
Toiros
João Salgueiro
5
9
João Telles Jr
5
8
Sónia Matias
5
8
Diego Ventura
4
8
Duarte Pinto
6
7
Moura Caetano
5
7
Ana Batista
4
6
Tiago Carreiras
4
6
Filipe Gonçalves
4
5
Francisco Palha
4
5
Tomás Pinto
4
5
Brito Paes
3
5
Manuel Lupi
3
5
Pedro Salvador
3
5
Dos restantes cavaleiros que vimos actuar, não podemos deixar de saudar o regresso ás lides de Alberto Conde (em Caneças). Aqui fica lista dos que vimos lidar menos de 5 reses em 2011.
Cavaleiros de Alternativa e Rejoneadores
Cavaleiro
Actuações
Toiros
João Moura Jr
2
4
Gilberto Filipe
2
3
Tito Semedo
2
2
Alberto Conde
1
2
Alvarito Bronze
1
1
Fermin Bohórquez
1
1
Francisco Cortes
1
1
João Cerejo
1
1
Marco José
1
1
Tiago Martins
1
1
No capítulo dos cavaleiros praticantes e amadores, não foram muitos os espectáculos que presenciássemos em que participassem elementos destas categorias. Salgueiro da Costa foi o mais destacdo em termos de reses lidadas. Nos amadores, destaque para David Gomes, com uma grande actuação na Malveira.
Cavaleiros Praticantes
Cavaleiro
Actuações
Toiros
Salgueiro da Costa
3
5
Mateus Prieto
2
2
Paulo d’Azambuja
2
2
Ana Rita
1
1
João Maria Branco
1
1
Joaquim Guerra
1
1
Cavaleiros Amadores
Cavaleiro
Actuações
Toiros
David Gomes
2
2
Miguel Moura
1
1
Mário Ferreira
1
1
Duarte Alegrete
1
1
GRUPOS DE FORCADOS AMADORES
Num momento em que proliferam inúmeros Grupos de Forcados e, por consequência, alguns deles sem um número mínimo de espectáculos que possam garantir a coesão e capacidade de resposta perante maiores dificuldades criadas pelo toiro, continuam a ser estes rapazes do barrete verde, cinta vermelha, jaqueta de ramagens, a fazerem valer muitas idas do grande público às corridas de toiros.
Este ano voltámos a assistir a enormes pegas de caras e sempre por elementos experientes e dos mais destacados dos grupos de primeiro plano. Destaque maior, na nossa opinião, para a enorme pega de caras de Pedro Castelo no quarto toiro da noite de 30 de Setembro em Vila Franca de Xira, um duro Coimbra, que proporcionou a que consideramos a pega do ano, nas que vimos (como parece óbvio).
Na frente do nosso escalafón voltaram a ficar os Grupos de Santarém, Vila Franca, Alcochete, e Aposento da Moita, entrando para o «top-dez» Chamusca, Tomar, Lisboa, Coruche, Azambuja e Montemor. Vimos actuar 32 agrupamentos, conforme quadro que se segue.
No passado dia 31 de Outubro, a Academia de Dressage de Daniel Pinto, em Arruda dos Vinhos, recebeu o evento "Serão Olímpico", uma iniciativa de solidariedade organizada pela Academia Equestre João Cardiga com o objectivo de angariar fundos para que as cavaleiras de Paradressage Maria Quinta, Ana Mota Veiga e Sara Duarte possam realizar mais dois concursos e subir no ranking da FEI a fim de estarem presentes como equipa nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012.
Neste programa vamos mostrar-lhe a Gala Equestre e falar com alguns dos presentes neste Serão Olimpico que contou com cerca de mil pessoas a assistir.
Diversas figuras públicas marcaram presença nesta noite de festa, associando-se a esta causa solidária, onde as três cavaleiras de Paradressage foram as estrelas principais.
Sara Duarte, Ana Mota Veiga e Maria Quinta, assim como os seus treinadores, estiveram à conversa com a EQUITAÇÃO TV, onde falaram dos seus objectivos para Londres 2012.
Quem marcou presença também em Arruda dos Vinhos, foi a equipa portuguesa de Equitação de Trabalho, acabada de chegar de Lyon, onde se sagrou Tri-Campeã do Mundo. Saiba como decorreu o Mundial da modalidade, de onde Portugal trouxe diversas medalhas.
Com a Feira da Golegã à porta fazemos a antevisão do certame, de dia... e de noite!
Mostramos-lhe também o livro Equitação Elementar, da autoria do Coronel Joaquim Pombeiro e Engenheiro Pedro Dória. Uma obra imprescindível para os amantes da equitação e que está prestes a ser lançada.
Edição, Imagem, Texto e Apresentação: Ana Filipe, Cátia Mogo e João Pereira
Direcção: Eduardo Carvalho
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- Editorial: Relatório e Contas de 2011 - Bilhete postal: Cavaleira JOANA ANDRADE
- T. T. Nossa Senhora do Carmo de Sousel: Triunfadores 2011 - T. T. de Estremoz: Triunfadores 2011 - XXXVI Feira Nacional do cavalo - XIII Feira Internacional do Cavalo Lusitano - Feira S. Martinho - XIV entrega de Prémios da Tertúlia Tauromáquica Sobralense - À Conversa com… António Alfacinha-Cabo do GFA Évora - Triunfadores da Moita 2011 - Cartaxo – Feira de Todos os Santos: Bons Toiros da Casa Prudêncio, na Última da Temporada - Gala de Arte Equestre no Campo Pequeno - Ponto final na temporada com bons momentos no Redondo - Memórias da Festa de Luís Miguel Barroso - Curso de formação taurina: um sucesso inesperado - Tauromaquia Atlântica: Em Sobral de Monte Agraço-TTT recebeu Galardão Destaque Temporada 2011
- Serão Olímpico de Solidariedade - Correio de Leitores - Rui Fernandes “triunfou” em Alter - Nomeações para Galardões Campo Pequeno 2011 - 5ª Gala do Toiro 2011: Latiníssimo Clube, Santarém - Coisas e Loisas da nossa Festa - Praça México começou a Temporada Grande - Américo Manadas homenageado pelo CAT - Tercio de Varas de João Honrado: Polémica até final
PACO DUARTE, o «Chico da Malveira», é o convidado do «Barreira de Sombra» de hoje. O actuual bandarilheiro e puntillero da quadrilha de João Moura Jr abordará a sua carreira, desde os seus tempos de novilheiro na sua terra natal, a Malveira, até à alternativa de matador de toiros, não esquecendo episódios como os de ter passado 30 dias ás portas da Monumental de Madrid em busca de uma oportunidade, ou de ter saído de sobressaliente numa corrida com Curro Romero.
Uma carreira de enorme mérito e valor, ajudando também muitos toureiros portugueses em terras de Espanha.
A não perder, hoje, a partir das 21h nos 106.4fm da Oásis ou na net em www.radiooasis.pt.
Teve lugar na noite da passada sexta-feira, dia 4, o jantar de entrega de prémios da Sociedade Moitense de Tauromaquia aos tiunfadores da Feira de Setembro 2011. Recordamos os premiados:
Melhor Toiro - Ganadaria Campos Penã Nº 62 - Corrida 16-Setembro Melhor par de Bandarilhas - Deserto
Melhor Bandarilheiro - João Pedro "Juca" Melhor Faena - Luis Vital Procuna - Corrida 14-Setembro Melhor Pega - Ruben Duarte G.F.A.Alcochete - 16 - Setembro Melhor lide a cavalo - Vitor Ribeiro -16- Setembro
Agradecemos a colaboração de Fernando Clemente que nos cedeu as fotos que publicamos em seguida (pode ver reportagem completa no blogue www.parartemplarmandar.blogspot.com.