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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

ENTREGA DE PRÉMIOS DA SOCIEDADE MOITENSE DE TAUROMAQUIA - FEIRA DE SETEMBRO 2011

06.11.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Teve lugar na noite da passada sexta-feira, dia 4, o jantar de entrega de prémios da Sociedade Moitense de Tauromaquia aos tiunfadores da Feira de Setembro 2011. Recordamos os premiados:

 

Melhor Toiro  -  Ganadaria Campos Penã  Nº 62  -   Corrida 16-Setembro
Melhor par de Bandarilhas     -    Deserto

Melhor Bandarilheiro   -    João Pedro  "Juca"
Melhor Faena  -   Luis Vital Procuna - Corrida  14-Setembro
Melhor Pega - Ruben Duarte G.F.A.Alcochete - 16 - Setembro
Melhor lide a cavalo - Vitor Ribeiro -16- Setembro

MENÇÕES  HONROSAS

António Prates - Novilhada  12-Setembro
Ganadaria  H. Conde Cabral  (melhor curro) 14-Setembro
   

TOFÉU MANUEL DOS SANTOS

Luis Vital "Procuna"

 

TROFÉU CONSELHO DE TAUROMAQUIA DA MOITA

Escola de Toureio e Tauromaquia da Moita

 

Agradecemos a colaboração de Fernando Clemente que nos cedeu as fotos que publicamos em seguida (pode ver reportagem completa no blogue www.parartemplarmandar.blogspot.com.

 

 

 



JÁ À VENDA NAS BANCAS DE TODO O PAÍS A EDIÇÃO Nº 25 DA REVISTA CONTRA BARREIRA.

06.11.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

Editorial “Chegados a novembro… Venha a Golegã”

Anuário Português de Garanhões 2012

Notícias de Portugal

Espaço Rural

Faenas de Faca e Garfo

Notícias de Espanha

Noite Ibérica na Quinta de Palhacana

Uma toirada no Porto dos Biscoitos

Campo Pequeno, Balanço de Atividade 2011

Temporada de João Moura Caetano em Livro

Equitação de Tabalho – Portugal, Campeão do Mundo

Passeio a Cavalo em São Brás

Beja Brava – 1ª Edição

Ganadaria Canas Vigouroux

VILA FRANCA DE XIRA

  • Forcados, os heróis da noite
  • Fraca adesão popular à corrida de matadores em Vila Franca de Xira
  • A Palha Blanco Esgotou

Garraiada da Amizade na Chamusca

Quinta da Marchanta,  Turismo Rural e Equestre

José Samuel Lupi homenageado na Tertúlia Tauromáquica A Mexicana

Mouras e Bastinhas nos 50 Anos da Delta

50º Aniversário da Delta Cafés

Coudelaria D’ORNELLAS E VASCONCELLOS

Fundação L.Vida angaria fundos para 24 meses de refeições a 250 crianças no Dondo

Quinta de Palhacana

José Dias, Gilberto Filipe e Fábio Mileu destacaram-se em Azambuja

Ota Rociera, 1ª Feira Nacional dos Amigos Rocieros

Entrevista com Rui Salvador

Todos em Ota pela Liberdade

Moços de Forcado, Anos de História... Anos de Glória!!! Grupo de Forcados Amadores Alter do Chão

7ª FIESTA, Paquirri

Loja do Leitor

NOVO BURLADERO Nº 276 – EDIÇÃO DE NOVEMBRO NAS BANCAS

06.11.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

Nesta edição da nossa revista poderá ficar a par do que se passou nos derradeiros espectáculos da temporada, através das críticas realizadas na inauguração da praça de toiros de Azambuja, e ainda Campo Pequeno, Coruche, Montijo, Salvaterra de Magos e a Feira de Outubro em Vila Franca de Xira, em reportagem alargada. Destacada informação gráfica, igualmente, para o Festival da Amizade, com toureiros amadores, realizado na Chamusca.

 

Manuel Sabino Duarte “Veca” faleceu recentemente. O Dr. José Núncio Fragoso assina um artigo de homenagem a um amigo que partiu e que tão grande cavaleiro foi.

 

Manifestação equestre de ancestral tradição, trazemos às nossas páginas de Novembro a história das Cavalhadas de Vila Fresca de Azeitão.

Falecido recentemente em Madrid, o maestro Antoñete é recordado através da sua larga presença nas praças de toiros portuguesas.

Rubrica sempre esperada pelos nossos leitores, regressamos com “O que é feito de si?”, desta vez através de uma deliciosa e interessantíssima entrevista com D. Francisco de Mascarenhas.

 

Em Zaragoza, os toiros de Fernando Palha puseram a esgotada praça ao rubro no XIII Concurso Goyesco de Recortadores. As imagens de Carlos Moncín são verdadeiramente espectaculares.

 

Para além de tudo isto, poderá ainda ler, como é hábito, Al Alimón, Taurocultura e Álbum de Memórias (Vítor Escudero), Estudo da Lide do Toiro Bravo (José Henriques), Tertúlia “NB” (David Leandro), Da Barreira (Carlos Martins), À Boca do Burladero (Catarina Bexiga), As pelagens do toiro de lide e as suas particularidades (João Lucas), Efemérides (Tiago Fadigas), Recordações a Preto e Branco (António José Zuzarte) Tauromaquia Insular (José Paulo Pacheco de Lima) e As Fotografias com História (Duarte Chaparreiro).

 

Não deixa de ler mais uma NB recheada de artigos de interesse. Junte a sua afición à nossa e desfrute de bons momentos de leitura!

NOMEADOS PARA OS GALARDÕES CAMPO PEQUENO 2011

06.11.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Estes são os nomeados para os Galardões Campo Pequeno 2011 e cuja decisão final cabe ao Real Clube Tauromáquico:

 

Cavaleiro: Luis Rouxinol, Pablo Hermoso de Mendoza e Rui Fernandes.

 

Cavaleiro praticante: João Salgueiro da Costa, Mateus Prieto e João Maria Branco.


Forcado: João Brito (Amad. Santarém), José Maria Cortes (Amad. Montemor) e Vasco Pinto (Amad. Alcochete).

 

Grupo de Forcados: Montemor, Santarém e Aposento da Moita.


Matador: Vitor Mendes, António Ferrera e Luis "Procuna".


Novilheiro: David Silveti, Manuel Dias Gomes e Tiago Santos.


Peão de Brega: David Antunes, José Franco "Grenho" e João Prates "Belmonte".


Bandarilheiro: Cláudio Miguel, Nuno "Velásquez" e Pedro Paulino "China".


Ganadaria: Engº. Luis Rocha, Pinto Barreiros e Rego Botelho.


Toiro: "Baeta" (P. Barreiros), "Guarda" (Rego Botelho) e "Varado" (Passanha).

 

 

O MEU BALANCETE TAURINO DE 2011, por JOSÉ ANDRADE

06.11.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

O meu balancete taurino de 2011

 

Um balanço, curto, em jeito de acompanhamento do balanço aqui feito pelo autor do Blogue, o meu Amigo António Lúcio.

Claro que há mais vida…      

 

È verdade querido António Lúcio. Claro que há mais vida para além da crítica tauromáquica. E também é claro, claríssimo, que fostes, és, suficientemente esclarecedor na ‘confissão’ e penitência que sob o título ‘Há mais vida para além da crítica tauromáquica’, aqui no teu espaço/blogue, publicaste. Só não entende, quem não quer mesmo estender. O balanço que sobra da presente temporada, goste-se, ou desgoste-se, em termos artísticos, não passou de uma mão cheia de actuações dignas disso mesmo, e com alguma compreensão. A repetição de carteis, com as mesmas figuras a desdobrarem-se, a repetirem-se também na sequência previsível dos mesmos gestos, as mesmas correrias e o uso dos mesmos artifícios para resolverem as papeletas, acaba por cansar quem gosta de ir aos toiros, porque gosta. Claro que me refiro aos cavaleiros, já que são tão poucas, e tão desenxabidas as aparições dos matadores, que nem sei como ainda causa espanto o número diminuto de espectadores que arriscam gastar o seu dinheiro, para ver meia dúzia de passes, e uns quantos gestos de enfado, ou porque o toiro é mais áspero, por falta de varas, ou então monte de pedra. Neste balanço corrente, dir-se-ia que a salvação das corridas de toiros como festa, espectáculo, viveu, acabou dependente do voluntarismo dos Forcados. Sim, é verdade. Mas, não, sem que, também neste quadrante, a (des)união passa-se despercebida. A proliferação de grupos, se a maioria das vezes não mostrou qualidade, teve pelo menos o mérito de oferecer quantidade e muitos novos valores. E como o público admira a valentia, coragem e pundonor dos Forcados.

 

Dizem, muitos daqueles que conhecemos, que vivem da festa, ou á sombra dela, que a ‘festa’ está em crise. Que, além de vitima de soezes e torpes ataques, por isso, ou por via disso, atravessa um período de indefinição e ‘salve-se quem puder’.

 

É verdade. Claro que é verdade que existe uma ‘crise’ no mundo dos toiros. Uma crise que não tem nada a ver com menos uns espectáculos no saldo anual. Muito menos com a ‘berraria’ que uns tantos ditos amigos dos animais, com conhecido oportunismo, representa nas imediações de três ou quatro praças de toiros. A ‘festa’, as corridas de toiros são um espectáculo. E como espectáculo, continua a esquecer o essencial disso mesmo. A começar por aqueles que o organizam, os que o dizem promover, os que os dirigem. Até na Arte existe classe, charme e… tempo para adaptar.

 

Claro que há mais vida… e mais oportunidades para apontamentos sobre a Festa.

 

José Andrade