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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

CAVALEIRO MARCELO MENDES A CAMINHO DA ALTERNATIVA

19.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

No próximo dia 8 de Maio, uma das mais recentes promessas da tauromaquia -   Marcelo Mendes -  apresenta-se na Arena de Vila Franca de Xira para mostrar a sua lide e tomar a Alternativa de Cavaleiro, neste que será o momento mais importante da sua carreira.

 

Para Marcelo Mendes “a Alternativa representa a concretização de um sonho antigo e é mais um passo para conseguir chegar onde pretendo e continuar poder a fazer aquilo que mais gosto que é tourear a cavalo”.

 

Com uma paixão enorme por esta arte e sem antecedentes familiares, Jaime Marcelo Mendes, de 26 anos, natural de Torres Vedras, é um jovem cavaleiro tauromáquico praticante que aprendeu a arte de tourear com Luís Rouxinol.

 

Apresentou-se pela primeira vez ao público em Maio de 2007, na Praça de Toiros de Albufeira, lidando com um novilho da Herdade de Sesmarias e desde então tem sido presença assídua em várias corridas nacionais.

 

“Aos 19 anos conheci o Sr. Àlvaro Silva e este tem sido um pai para mim pois transformou real o desejo de ser cavaleiro tauromáquico. É graças à sua ajuda que me sinto preparado para este passo”, refere ainda o jovem cavaleiro Marcelo Mendes.

 

No dia 8 de Maio, pelas 17horas, a Praça de Toiros de Vila Franca de Xira será o palco da tão desejada Alternativa deste jovem cavaleiro, apoderado por Ricardo Levezinho, da empresa Tauroleve.

 

O cartel desta corrida é composto por Luís Rouxinol, Vítor Ribeiro e Marcelo Mendes, num espectáculo de emoções que irá fazer frente a 6 imponentes toiros da ganadaria de Canas Vigouroux. O cartaz conta ainda com a presença dos Forcados Amadores de Vila Franca de Xira e de Santarém.

TOIROS&ARENA APRESENTAM TEMPORADA Á COMUNICAÇÃO SOCIAL

19.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

A empresa Toiros&Arena enviou-nos a seguinte nota de imprensa:

"Os orgaos de Comunicaçao Social revestem-se neste momento da maxima importancia na divulgaçao e apoio da tauromaquia; a nossa empresa vai por isso realizar uma conferencia de imprensa, seguida de jantar volante, na proxima quarta-feira, dia 20 de Abril, pelas 19h, na Tertulia do Sr. Joao Rocha, no Porto Alto, junto a Tasca do Caniço.

Nesta conferencia de imprensa, sera apresentada toda a temporada da empresa, inclusive a feira taurina de Samora Correia, que decorrera nos dias 19 e 22 de Agosto."

POR ONDE SE FORJAM OS TOUREIROS...NUNO CASQUINHA A CAMINHO DA ALTERNATIVA

19.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

 

Esta é uma das abordagens que raramente se fazem sobre o percurso que seguem os jovens candidatos a matadores de toiros. Onde se iniciaram, que trilhos percorreram em busca do sonho, quantas lágrimas e desilusões, quanto sofrimento, ao mesmo tempo que, fora do seu País, da sua família, abandonando os prazeres dos jovens da sua idade, para se converterem em matadores de toiros? Mérito maior, pois, para todos aqueles jovens portugueses que, um dia, decidiram colocar o sonho por diante e buscaram alcançá-lo com a alternativa de matadores de toiros.

 

O percurso de Nuno Miguel Vicente Casquinha não é diferente do de muitos jovens que um dia sonharam com essa magnífica profissão de matador de toiros. Arte efémera, drama real porque a morte não é simulada como numa peça de teatro, momentos de extâse e de glória, a par dos momentos de fraqueza, de desânimo, da ausência de corridas e de triunfos. Nasceu em Lisboa a 5 de Fevereiro de 1986, no seio de uma família de grandes tradições taurinas e equestres, algo que viria a marcar a sua infância e juventude, vivida em Vila Franca de Xira. Como não sonhar com ser toureiro, com os exemplos de maestros como José Júlio, Mário Coelho, Vítor Mendes, etc.?

 

Montemor-o-Novo foi palco da sua apresentação em público em 1998 e a escola de toureio da Moita, dirigida pelo maestro Armando Soares, é a sua primeira base, seguindo-se a Escola José Falcão e a importante Escola de Toureio de Madrid, cidade onde se radica aos 15 anos de idade, depois de ter debutado de luces em Vila Franca de Xira a 1 de Julho de 2001 e em Espanha na localidade de Torrejoncillo (Cáceres) a 14 de Agosto desse mesmo ano.

 

Passo a passo, vai evoluindo nos conhecimentos e na técnica e no ano de 2004 soma 20 festejos e corta 21 orelhas, obtendo vários prémios em Espanha, França e Portugal, reconhecendo o mérito das suas actuações, o que lhe permite, de algma forma, o debute com picadores na praça francesa de Captieux a 5 de junho de 2005 com novilhos de Sanchez Arjona e ao lado de Sérgio Serrano e Medhi Savalli, tendo cortado uma orelha no que encerrou praça.

 

 

Actua em 12 festejos nesse ano de 2005 e corta 10 orelhas, sendo premiado como aluno destacado da Escola de Madrid, vencedor do Bolsin de La Rioja, Melhor estocada em Captieux e “Cochinillo de Oro” em Arévalo, e ainda a melhor faena em Alenquer.

 

Em 2006 actuou em 11 tardes e cortou 11 orelhas e 1 rabo, vencendo vários prémios em Portugal e Espanha, tendo neste País aumentado o número de actuações em 2007 (12 com o corte de 18 orelhas e 1 rabo) enquanto por cá actuou em 2 ocasiões. Em 2008 passa por momentos mais difíceis da sua carreira em em 2009 apresenta-se em Madrid nas novilhadas da Feira da Comunidad, e actua um total de 15 tardes/noites entre Espanha, França e Portugal.

 

No ano de 2010 toureia no Campo Pequeno na novilhada de Murteira e a 12 de Setembro apresenta-se na Real Maestranza de Sevilla.

 

Dos campos de Vila Franca à mítica arena da Real Maestranza de Sevilla passaram-se 12 anos, quase metade da vida deste jovem que sonhou

ser toureiro. E que nos confessou, que entre tantas e tantas provações, esta é a sua vida, o sonho que quer transformar em realidade. Amadureceu como homem e como toureiro, sente que só poderá ser alguém neste Mundo do toiro, se realizar o toureio profundo, de pés atarrachados na arema, imóvel, jogando com a cintura e as «muñecas» para provocar os olés mais profundos dos admiradores do toureio de cante grande. Deixou de bandarilhar por não se sentir a gosto como nos disse, há dias, na Oásis FM. Voltou a provar-se nesse tércio, no campo, onde mais desfruta do toureio e onde não há a pressão de resolver o triunfo em 10 minutos.

 

Dez minutos. Essa medida exacta de tempo que marca a vida do toureiro e do toro que tem por diante.Esse tempo exacto para construir a cumplicidade entre os dois protagonistas e convencer o respeitável público, quanto à obra que ali se planeia, se constrói e, de tão efémera que é, no mesmo tempo desaparece após a estocada final. Mas esse é o sortilégio da Festa Brava.

 

Por isso, quando se abrirem as portas e se der início ao «paseíllo», apenas podemos desejar que “Deus reparta sorte!”

FINALMENTE, UM ESTUDO SÉRIO SOBRE A ACTIVIDADE TAURINA EM PORTUGAL

18.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

“Actividade Taurina em Portugal” é o título do estudo de opinião pública elaborado pela Eurosondagem  para a PRóTOIRO e realizado no passado mês de Março com um total de 1133 entrevistas divididas por 3 grupos etários – 15 a 30 anos; 31 a 59 anos e + de 60 anos)  e 5 Regiões – Norte, AM Porto, Centro, AM Lisboa, Sul -  e onde se demonstra INEQUIVOCAMENTE o peso e a importância que os portugueses dão à Tauromaquia.

 

Quando questionados relativamente à postura face aos espectáculos com toiros, cerca de 1/3 (32,7%) diz-se aficionado e apenas 11% é contra a realização de espectáculos com toiros, sendo que dos restantes 53,4% se mostram indiferentes 20,6% e 32,8% não sendo aficionados propriamente ditos não concordam que se limite a liberdade dos que gostam.

 

No tocante ainda a esta questão, e se analisarmos as respostas por Região, a maioria dos que se dizem aficionados está na Região Centro (38,5%) e no Sul (32,7%), seguidos por AM Porto (31,9%), AM Lisboa (31,0%) e Norte (27,1%), ao passo que os que são claramente contra se distribuem por Norte (14,2%), AM Lisboa (11,6%), AM Porto (10,4%), Centro (9,2%) e Sul (9,1%).

 

Outra das questões colocadas tem a ver com a legislação relativa aos espectáculos com toiros, questão dúbia na forma como é colocada mas que, uma vez mais e apesar de mal formulada, permite resultados com diferenças abismais: enquanto 56,5% dos inquiridos concorda com a legislação existente, apenas 24,5% é contra a ctual legislação e e acha que se deve restringir ou proibir as actividades com toiros, mantendo-se de alguma forma a distribuição regional tal com na questão relativa à postura face ao espectáculo.

 

Mas para além de todas as considerações, há uma questão de enorme relevância: a da gravidade da perda de identidade cultural de Potugal com o desaparecimento da tradição taurina. A resposta é esmagadora: em primeiro aparece a resposta «é muito grave» e em segundo (percentagem também) a resposta «é pouco grave»:

  • Centro – 72,3% - vs 19,3%
  • AM Lisboa – 69,9% - vs 19,5%
  • AM Porto – 65,2% - vs 17,7%
  • Norte – 56,5% - vs 24,2%
  • Sul – 49,5% - vs 36,1%

 

Quanto a imagem que o espectáculo de toiros projecta do País, é entendida como muito positiva por quase 2/3 dos inquiridos, com predominância na AMLisboa (61,3%) e Centro (60,7%), enquanto que achama que dá uma imagem negativa do País menos de 4% dos inquiridos (AM Lisboa com 4,9% e Centro com 3,9% são os mais destacados).

 

No referenteà importância para o turismo e outros sectores económicos, é a AM Porto que fica na frente (53,9%) achando a actividade tauromáquica muito importante, seguida pelo Centro com 51,9% e o Sul com 46,4%. Ou seja, transversalmente a todo o País, a opinião dominante é a da grande importância em termos turísticos da Festa Brava, mostrando também o seu relevo na área da pecuária.

 

Quanto ao tipo de espectáculo preferido, é sem dúvida, e de Norte a Sul a corrida à portuguesa só com cavaleiros e forcados, com valores superiores a 55%, sendo que no tocante ao toureio a pé as preferências centram-se na AM Porto (9,2%); nas corridas mistas é o Centro quem domina (8,8%), enquanto as largadas nas ruas têm mais apreciadores na AM Lisboa (13,5%) e Sul (12,4%).

 

Muito se poderia ainda retirar, em termos de análise, deste excelente trabalho. Os números apresentados não deixam margem para dúvidas: a Tauromaquia faz parte da ideosincrasia do Povo Português.

 

 

 

CASA CHEIA EM CANEÇAS EM DOMINGO DE RAMOS

17.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Praça de Toiros em Caneças – 17.04.11

Director: António José Martins – Veterinário: José Manuel Lourenço – Lotação: cheia

Cartel: António Telles, Alberto Conde, Gilberto Filipe, Manuel Telles Bastos

Forcados: Tomar e Póvoa S.Miguel

Ganadarias: Vale Sorraia (4) e David R. Telles (2)

 

 

Uma magnífica moldura humana preencheu as bancadas da praça de toiros instalada na bonita vila de Caneças e onde o público rejubilou com os bons momentos de toureio e algumas excelentes pegas de caras antes toiros e novilhos de Vale Sorraia e David Ribeiro Teles que deram bom jogo no geral. De realçar a actuação a sós de Alberto Conde, em muito bom plano, assim como a de António Telles que deu a volta a um mais reservado Vale Sorraia.

 

Abriu praça a dupla António e Manuel Telles Bastos, os quais, em momentos de perfeito entendimento tiraram todo o partido do «cinqueño» que lhes tocou, nobre e com raça. António esteve magnifico a preparar e a cravar e o seu sobrinho Manuel sobre aproveitar as «deixas» e cravar no ressalto alguns bons ferros numa lide sem momentos mortos e bastante interessante.

 

Na lide a sós, António Telles esteve em grande, na brega de classe e nos cites, a impor-se a um toiro tardo mas que arreava quando provocado mais em curto. A ferragem foi de boa nota, quer nos compridos quer nos curtos, deixando-se ver e atacando o oponente rematando como mandam os cânones. Uma grande exibição de António Telles.

 

Alberto Conde, com uma monte magnífica, esteve em bom plano a bregar com critério e a cravar a ferragem da ordem em sortes de muito mérito, colocando-se bem de frente e deixando bons ferros curtos e onde o sentido de lide foi nota marcante. Um clássico a deixar excelentes momentos para recordar.

 

Gilberto Filipe teve também uma lide de boa nota, procurando mexer bem no toiro, deixando-o bem colocado e cravando ferragem de mérito, com alguns bons curtos.

 

Manuel Telles Bastos teve por diante um toiro que não ajudou muito mas que, com vontade, soube vencer. O quarto curto é  de grande categoria, de frente e a atacar o toiro em curto para cravar de alto a baixo e ao estribo como mandam as regras.

 

A corrida terminou com uma lide a duo, entre Alberto Conde e Gilberto Filipe, com o primeiro a deixar boa ferragem e o segundo a sentir dificuldades para se impor ante um toiro que não perdoava erros e passagens em falso.

 

No capítulo da forcadagem houve bons momentos de ambos os grupos. Os amdores de Tomar abriram praça com a segurança habitual de Paulo Parker numa bela pega à primeira, como seriam aliás as do seu grupo, consumadas por Henrique Ferreira e Paulo Miguel, também em boas intervenções. Pelos de Póvoa de São Miguel, Bruno Aljustrel consumou à segunda tentativa, enquanto que Fábio Madeira e André Batista se fecharam com decisão e ao primeiro intento.

 

Direcção acertada do Delegado Técnico Tauromáquico sr António José Martins, assessorado pelo veterinário dr José Manuel Lourenço.

MUITO FOLCLORE E POUCO TOUREIO DE VERDADE. PÉSSIMO PISO CONDICIONA TOIROS E FORCADOS

15.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Praça de Toiros do Campo Pequeno – 14.04.11

Director: António dos Santos – Veterinário: Jorge Moreira da Silva – Lotação: cheia

Cavaleiros: Rui Fernandes, Diego Ventura, Marcos Bastinhas

Forcados: Lisboa, Alcochete

Ganadaria: Murteira Grave

 

A corrida de inauguração da temporada lisboeta, realizada na passada noite de quinta-feira, 14 abril, fica marcada de forma negativa pelo péssimo piso da arena, a abrir autênticas crateras, condicionando a mobilidade dos toiros (quase todos a perderem as mãos em zonas centrais da arena) e a forma de recuar dos forcados no momento da pega, com alguns deles a desequilibrarem-se de forma perigosa no momento da reunião. Mas também o pouco toureio de verdade que exisitiu e o muito folclore com vista ao aplauso fácil de um público ás vezes demasiado condescendente e exultante com o acessório e muito menos premiador do que de bom acontece e que nesta noite inaugural não foi grande coisa. E a música concedida a rodos pelos delegados técnicosn tauromáquicos, sem exigência de maior quanto ao que é executado pelos artistas, também não favorece na pedagogia que tem de haver.

 

Os toiros de Murteira Grave desiludiram. Não na presença e trapio mas nas condições de lide, prejudicadas pelo mau piso da arena e por quase nunca os toureiros de terem preocupado em dar-lhes algumas vantagens. Se o toiro perde as mãos pela falta de forças, que foi notória, e pelo piso solto, dar-lhes capotazos uns atrás dos outros ou recortar-se em curto atirando os toiros para fora da trajectória de forma brusca, ainda vai penalizar mais as suas já escassas condições. Não se respeita assim o toiro de lide.

 

Analisando as actuações dos cavaleiros em praça, podemos afirmar que Rui Fernandes esteve aquém do expectável. Alguns bons remates á mistura com alguns toques desnecessários, uns quantos ferros em sortes cambiadas e atacando em curto que agradaram a uma parte do público mas sem redondear qualquer das suas duas actuações.

 

Também abaixo do expectável esteve Diego Ventura. Não se pode abordar o toureio em Lisboa como se estivesse a tourear em Alguidares de Baixo. Escandalosa a forma aliviada como deixou os compridos, a ladear e sem verdade alguma. Nos curtos, e tirando dois ou três momentos, foram mais os falhanços e toques que os momentos de empolgamento e de galvanização do público. Não gostei de nenhuma das duas actuações, muito abaixo do que pode e sabe fazer.

 

Marcos Bastinhas começou bem com a forma como recebeu os toiros e cravou um comprido em cada um deles. Mas depois deixou-se vencer pelo facilitismo quando tinha condições para, de verdade, entrar de frente e dar vantagens aos toiros. Preferiu os violinos, os de palmo em sorte de violino e os pares de bandarilhas, onde apenas o que deixou no que encerrou praça foi de mérito maior pela viagem de largo e recta, o melhor momento das suas actuações.

 

A forcadagem teve a vida dificultada no momento de recuar e reunir por causa das crateras que estavam abertas na arena. Mesmo assim todas as pegas de caras foram concretizadas ao primeiro intento. Pelos Amadores de Lisboa, Pedro Maria Gomes, Gonçalo Gomes e Francisco Mira foram os solistas e pelos Amadores de Alcochete foram caras Ruben Duarte, Fernando Quintela e Vasco Pinto, todos a cotarem-se com boas intervenções.

 

AS PRÓXIMAS CORRIDAS DE TOIROS E OS DELEGADOS TÉCNICOS

14.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

- Campo Pequeno – 14 de Abril – 22 horas – Touros de Murteira Grave para Rui Fernandes, Diego Ventura e Marcos Tenório. Forcados Amadores de Lisboa e Alcochete. Delegados: Sr. António dos Santos e Dr. Jorge Moreira da Silva

 

- Alcochete – 17 de Abril – Touros de Herds. D. António Ordóñez para Brito Paes, Manuel Lupi, João Telles Jr, João Caetano, Tomas pinto e Salgueiro da Costa. Forcados Amadores de Montemor e Alcochete. Delegados: Sr. Ricardo Pereira e Dr. Patacho de Matos.

 

- Caneças – 17 de Abril – 16 horas – Touros de David Ribeiro Telles para António Telles, Alberto Conde, Gilberto Filipe e Manuel Telles Bastos. Forcados Amadores de Tomar e Póvoa de São Miguel. Delegados: Sr.António José Martins e Dr. José Manuel Lourenço

 

INTERESSANTE ESTUDO DE OPINIÃO REVELA PREFERÊNCIAS QUANTO À FESTA BRAVA

14.04.11 | António Lúcio / Barreira de Sombra

Um interessante estudo de opinião encomendado pela PROTOIRO à Eurosondagem, revela as preferências dos portugueses quanto á Tauromaquia e tem números deveras esclarecedores que importa analisar com cuidado e de onde é possível retirar um importante conjunto de conclusões. De Norte a Sul, mais de 1100 entrevistados deram as suas respostas neste que é o primeiro e grande trabalho da PROTOIRO na prossecução dos seus objectivos fundacionais.


«Barreira de Sombra» apresentará em breve a sua análise sobre estes dados estatísticos, não deixando contudo, e desde já, de saudar a PROTOIRO por esta magnífica iniciativa.