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BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

BARREIRA DE SOMBRA

Desde 13.06.1987 ao serviço da Festa Brava

AS FOTOS DA CORRIDA DE 11 DE JULHO EM LISBOA ( e 2)

FORCADOS DE MONTEMOR E DE LISBOA - AS 6 PEGAS DE CARAS

FORCADOS DE MONTEMOR

1ª PEGA

2ª PEGA

3ª PEGA

FORCADOS DE LISBOA

1ª PEGA

2ª PEGA

3ª PEGA

Sem fotos da 2ª tentativa devido a falta de bateria da máquina...

AS FOTOS DA CORRIDA DE 11 DE JULHO EM LISBOA (1)

TOIROS E TOUREIO A CAVALO

TOIROS

PAULO CAETANO

ANTÓNIO RIBEIRO TELLES

JOÃO MOURA CAETANO

MARCOS BASTINHAS

DUARTE PINTO

MIGUEL MOURA

 

LISBOA, CAMPO PEQUENO - UMA NOITE PARA RECORDAR A DA COMEMORAÇÃO DE 45 ANOS DE ALTERNATIVA DE PAULO CAETANO

Praça de Toiros do Campo Pequeno – 11.07.25 – Corrida de Toiros

Director: Ricardo Dias – Veterinário: Jorge Moreira da Silva – Lotação: cerca de ¾

Cavaleiros: Paulo Caetano, António Ribeiro Telles, João Moura Caetano, Marcos Bastinhas, Duarte Pinto, Miguel Moura

Forcados Amadores de Montemor e de Lisboa

Ganadaria: Paulo Caetano (1º) e Charrua

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Sou um privilegiado. Por ser aficionado, por poder desfrutar de momentos únicos de emoção e de classe. Por poder partilhar os meus sentimentos e emoções com os aficionados e poder viver noites como a de sexta-feira em Lisboa, em que se comemoraram, ao mais alto nível, os 45 anos de alternativa de Paulo Caetano. Que privilégio.

Arte, poderio, souplesse, sensibilidade, equilíbrio. Uma emoção maior. Uma forma diferente de lidar. Um artista de mão-cheia, capaz de despertar sentimentos e emoções. Voltou a ser assim na noite de sexta-feira frente a um bom toiro da sua ganadaria e que também contribuiu para o êxito da lide que teve excelentes pormenores de brega e ferros de enorme classe. Foi assim que vi, vivi e senti a lide Paulo Caetano que antes havia sido homenageado por diversas entidades, entre elas a Casa Real de Bragança, a APSL, APCRL, Grupo de Forcados de Lisboa e as empresas Ovação e Palmas e José Charraz. Paulo, tiro o meu chapéu perante tamanha lição.

De cátedra também foi a actuação de António Ribeiro Telles frente a um Charrua que colaborou no êxito. Com o seu toureio clássico ressuscitou a sorte da morte num dos compridos e teve depois dois curtos de excelência, pisando terrenos de compromisso e saindo com nota alta desta excelente lide.

João Moura Caetano foi autor de uma lide de muito mérito e valor pela forma como recebeu o toiro e se dobrou com ele e, na série de curtos, com raça e valor, a cravar como mandam as regras, com reuniões ajustadas e brega e remates com hermosinas muito bem executadas e que levantaram o público dos seus lugares. Uma das melhores e mais completas actuações que vi a João Moura Caetano.

Abriu a segunda parte Marcos Bastinhas com dois compridos a receber a investida de largo do toiro e que resultaram bem. Com a ferragem curta o primeiro foi bom, deixado na segunda passagem pelo toiro e depois as coisas não correram tão bem até ao momento em que crava um de palmo e um bom par de bandarilhas a rematar a sua passagem por Lisboa.

Duarte Pinto, com um toiro que teve qualidade, esteve fiel aos seus princípios e à sua forma de tourear, o que é de louvar. E o público compreende e aplaudiu os últimos ferros curtos, os melhores da sua actuação.

Em último lugar actuou Miguel Moura. E com determinação recebeu o imponente Charrua com uma sorte de gaiola. Os remates e as preparações foram de muito boa nota como o seria a série de curtos onde primeiro e terceiro foram de nota superior rematando com um de palmo. Uma actuação à Moura e a triunfar de novo em Lisboa.

Pegaram esta corrida os Forcados Amadores de Montemor e de Lisboa. Pelo Grupo de Montemor, foram caras: António Cecílio à 2ª a dobrar o lesionado Vasco Ponce (2 tentativas),  José Maria Pena Monteiro também á 2ª e a encerrar a prestação deste grupo, o cabo António Pena Monteiro com muita decisão à 1ª. Pelo Grupo de Lisboa foram na linha da frente, Nuno Fitas à 2ª, Duarte Mira também à 2ª e João Varandas ainda à 2ª tentativa.

Lidaram-se toiros de Paulo Caetano (1º - de boa nota) e os restantes 5 de Charrua, também com qualidade e com o ganadeiro a ser chamado no último da noite.

Na direcção da corrida esteve Ricardo Dias assessorado pelo veterinário Jorge Moreira da Silva e o cornetim de serviço foi José Henriques.

Texto e foto: António Lúcio

 

AMANHÃ ARRANCA A TEMPORADA NO CAMPO PEQUENO - 45 ANOS DE ALTERNATIVA DE PAULO CAETANO

A empresa Ovação e Palmas em parceia com José Charraz confirmam a presença na Corrida de Toiros de amanhã dia 11 pelas 21,45h de Suas Altezas Reais os Príncipes D. Afonso e D. Diniz aliando-se mais uma vez à Cultura portuguesa como sempre tão bem defendem, representando o Senhor Seu Pai, SAR D. Duarte Duque de Bragança, Presidente da Comissão de Honra dos 45 Anos de Alternativa de Paulo Caetano.

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Acervo cultural doado ao Município é mais um passo para o Museu da Tauromaquia em Vila Franca de Xira

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira enalteceu o acervo de bens culturais depositados pela Associação Portuguesa do Património Tauromáquico (CULTA), sublinhando o “serviço cívico” e a generosidade dos “doadores” da sociedade civil, que “assumiram a responsabilidade de não deixar perder este património e de o manter junto”.

Na cerimónia de assinatura do Contrato de Depósito, que decorreu no dia 3 de julho, na Fábrica das Palavras, Fernando Paulo Ferreira afirmou que “a entrada deste espólio no espetro do Município vem contribuir para irmos aumentando a massa crítica que nos permitirá vir a assumir o Museu da Tauromaquia em Vila Franca de Xira”.

Adiantou que “estamos já a trabalhar nisso, temos já um conjunto de pessoas interessadas também em ceder espólios, e temos vindo a trabalhar no sentido de encontrar o melhor conteúdo funcional para o Museu, que não pode ser um museu só do passado, tem de ser um museu que cative as pessoas no presente e, sobretudo, que projete também a tauromaquia, na cultura e enquanto representação viva da própria Humanidade”.

O presidente da Câmara Municipal sublinhou que “além de angariar espólio e conhecimento, o Município tem a obrigação de preservar e dá-lo a conhecer à academia e ao público em geral, e disponibilizá-lo pelos mais diversos meios para que seja um espólio vivo”. 

A coleção, que ficará depositada no Centro de documentação do Museu Municipal de Vila Franca de Xira, é composta por cerca de 2010 documentos das mais variadas tipologias, sendo que cerca de 1586 são monografias (livros) e periódicos (jornais), podendo-se encontrar raridades com cerca de 50 relatos de corridas do séc. XVII e XVIII, incluindo 2 originais de Pepe Illo de 1796 e dois da tauromaquia de Paquirro de 1836.

O acervo é constituído por 424 cartéis, dos quais 229 são sobre as corridas na Praça do Campo Santana em Lisboa (1841-1887), os restantes dizem respeito ao Campo Pequeno cerca de 88 cartéis (1982-1917), à Praça do Príncipe Real, D. Carlos (1878-1880), Algés, Barreiro, Cascais, Vila Franca de Xira, Porto, Sacavém.

 

Todos os bens culturais estão em bom estado de conservação.

 

Pela sua importância literária, plástica e artística, é um acervo muito relevante, senão único no universo cultural tauromáquico ibérico e mundial.

Nasceu a CULTA, a Associação Portuguesa do Património Tauromáquico

Vila Franca de Xira acolhe a Coleção da CULTA – Associação Portuguesa do Património
Tauromáquico. Contrato de Depósito assinado entre a CULTA e o Município marca início
oficial da actividade da Associação.


A CULTA – Associação Portuguesa do Património Tauromáquico iniciou oficialmente a sua
atividade com a assinatura do Contrato de Depósito com a Câmara Municipal de Vila
Franca de Xira, que teve lugar esta quarta-feira, 3 de julho, na Fábrica das Palavras, em
Vila Franca de Xira. A cerimónia contou com a Presença do Presidente da Câmara,
Fernando Paulo, a Vereadora da Cultura Manuela Ralha, entidades oficiais, mecenas,
Tertulianos e amantes da cultura tauromáquica.


Criada por um grupo de 73 mecenas e sócios fundadores, a CULTA nasce com a missão
de preservar, estudar, valorizar e promover o património cultural tauromáquico português,
material e imaterial. No centro da Coleção da CULTA está um espólio raro e de
importância internacional, anteriormente pertencente ao 14.º Conde de Vimioso, D. José
Luís de Sousa Coutinho Castelo-Branco e Meneses (1859–1930), adquirido com o
objetivo de garantir que este património permanecesse em Portugal e não fosse disperso
ou vendido para o estrangeiro, ao qual se juntou o espólio do Dr. Oliveira Martins.
A coleção da CULTA abrange um período que vai do século XVII ao século XXI (com o
documento mais antigo datado de 1647), permitindo acompanhar quatro séculos da
cultura tauromáquica — e, com ela, da própria sociedade portuguesa. Inclui mais de 2000
itens, entre livros, jornais, documentos originais, cartéis históricos e objetos de memória
tauromáquica. Entre eles, 1586 livros e jornais, incluindo raridades como os cerca de 50
relatos de corridas portuguesas dos séculos XVII e XVIII, dois originais da Tauromaquia
de Pepe Illo (1796), dois da Tauromaquia de Paquiro (1836), ou 20 volumes da revista La
Lidia.
A coleção de cartéis e programas é extensa, com 424 exemplares, entre os quais 229
referentes à história da Praça do Campo de Santana (1831–1889). Das três primeiras
décadas do Campo Pequeno constam 88 cartéis, tal como cartéis de Vila Franca do final
do século XIX, e de cidades como Porto, Algés, Cascais… e até do Rio de Janeiro.
Esta coleção está depositada no Centro de Documentação do Museu Municipal de Vila
Franca de Xira, ao abrigo do protocolo agora celebrado, para ser digitalizada, estudada e
dinamizada em conjunto pela CULTA e o pelo Município.
Durante a cerimónia, o Presidente da CULTA, Hélder Carvalho Milheiro, agradeceu a
colaboração do Município e destacou que “a CULTA pretende ser um motor de uma
cultura em ação, de uma tauromaquia consciente, estudada, próxima e valorizada”.
Referiu ainda que a associação disponibilizará o seu acervo à investigação académica e
ao público em geral, à promoção do debate cultural e à realização de exposições e
edições especializadas, apontando como desígnio último a criação de um Museu da
Tauromaquia em Portugal.
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Dr. Fernando Paulo, salientou
o valor cultural e cívico do gesto dos mecenas da CULTA, “num verdadeiro ato de serviço
público”, estes cidadãos uniram-se para resgatar e preservar um património identitário do
nosso país. A Câmara Municipal, através do Museu Municipal, reconheceu desde o

primeiro momento a relevância deste projeto e acolhe com orgulho a CULTA, no
cumprimento da sua missão de salvaguarda do património, encontrando-se no caminho
para a criação do Museu da Tauromaquia.
Os objectivos da CULTA passam por (1) Contribuir para a preservação do património
cultural tauromáquico português, material e imaterial, na sua diversidade, através da sua
coleção; (2) Salvaguardar espólios dispersos, constituindo um acervo único e de
referência, promovendo doações, depósitos ou aquisições; (3) Estimular o estudo e a
investigação académica da tauromaquia e do seu património, abrindo a coleção a
académicos e interessados; (4) Promover o pensamento crítico sobre a cultura
tauromáquica, fomentando debates com especialistas nacionais e internacionais; (5)
Aumentar o conhecimento da cultura tauromáquica na sociedade portuguesa, editando
obras, promovendo exposições, estudos e podcasts; (6) Estimular o diálogo e a
colaboração com outras associações nacionais e estrangeiras, através de parcerias e
intercâmbios; (7) Mobilizar os diversos agentes da cultura tauromáquica com vista à
criação de um Museu da Tauromaquia, com a dignidade e projeção que esta cultura
merece.
A coleção da CULTA está aberta à receção de doações e depósitos de espólios
relacionados com a cultura tauromáquica, com o objetivo de garantir a sua salvaguarda,
valorização e estudo. A associação coloca-se assim ao serviço de todos os que detenham
acervos relacionados com esta expressão cultural e desejem garantir a sua preservação,
estudo e divulgação.
A Direção da CULTA é composta por Hélder Carvalho Milheiro (Presidente), Pedro Afra
Rosa, Jorge de Mendonça Carrão, João Madalena e Lourenço Vinhas. O Presidente da
Assembleia Geral é o ganadeiro António da Veiga Teixeira.

Mais informações:
geral@aculta.pt e em https://www.instagram.com/culta.pt
Lista completa dos corpos sociais e sócios fundadores abaixo.

Corpos Sociais
Direção
Hélder José dos Santos Carvalho Milheiro (Presidente)
Pedro Manuel Afra Pires Rosa (Secretário)
Jorge Vicente de Mendonça Carrão (Tesoureiro)
João Cláudio Martins Madalena
Lourenço da Costa Guerra Bustorff Vinhas
Assembleia geral
António da Veiga Teixeira (Presidente)

Diogo Costa Monteiro (Secretário)
Conselho Fiscal
Paulo José Nunes Tomé (Presidente)
João Maria Cabral da Costa Braga
Arlindo Paulo Freitas Teles (em representação da Arlindo Teles & Associados, Lda)

Lista completa do Sócios Fundadores /Mecenas

-António Beja
-António Francisco da Veiga Teixeira
-António Pedro Castro de Oliveira
-Aristoparticula, Exploração Agrícola e Pecuária, LDA (representante Ricardo Castelo)
-Arlindo Teles & Associados, Lda ((representante Arlindo Teles)
-Associação Nacional de Grupos de Forcados (representante Francisco Macedo)
-Associação Sector 9 (representante Gonçalo Cruz)
-Barata e Gomes, Lda (representante António Manuel Barata)
-Campoaqui, Lda (representante Gil Vicente)
-Casa Prudêncio (representante João Santos Andrade)
-Diogo Costa Monteiro
-Diogo Francisco Russo Gomes
-Diogo Passanha
-Duarte Mineiro
-Ducal Eventos, Lda (representante Inácio Esperança)
-Elísio Summavielle
-Francisco Macedo
-Francisco Portela
-Fundação Henrique Leote (representante Duarte Guimarães)
-Helder José dos Santos Carvalho Milheiro
-Herdade da Flor da Rosa Lda (representante Manuel Calejo Pires)
-Herdade do Emaús Sociedade Agrícola LDA (representante Pedro Vigouroux)
-Jasfil SA (representante Mário Guarda)
-JFP Sociedade Mediadora de Seguros Lda (representante José Potier)
-João António Gomes de Abreu Lopes
-João Cláudio Martins Madalena
-João Folque de Mendonça
-João Guimarães
-João Henrique do Canto Moniz Pessanha Moreira
-João Manuel de Oliveira Pires Rodrigues Vacas
-João Maria Cabral da Costa Braga
-João Quintella
-João Ribeiro Telles
-João Simões
-João Teles Branco
-João Vasco Piteira Lucas
-Joaquim Grave
-Joaquim Pedro Torres
-Jorge Vicente de Mendonça Carrão

-José Folque de Mendonça
-José Lavrador
-José Luís Cochicho
-José Peseiro
-José Portela, Unipessoal, Lda
-JPV SA (representante João Vinhas)
-Lourenço da Costa Guerra Bustorff Vinhas
-Luís Faria
-Luis Folque de Mendonça
-Manuel Coimbra
-Manuel Tavares Veiga - Sociedade Agrícola Lda.
-Manuel Teixeira Marques Ramirez
-Maria Fernanda Pardaleiro Velez
-Mário Melro Brilhante
-Miguel Soares
-Paulo José Nunes Tomé
-Pedro Filipe da Cruz Ribeiro
-Pedro Manuel Afra Pires Rosa
-Pereira Palha Agricultura, Lda (representante José Palha)
-RACG Lda (representante Ricardo Levesinho)
-Raul Brito Paes
-Ricardo Marques
-SAMBV, LDA (representante Ricardo Cabaço)
-SIVO SA (representante Duarte Guimarães)
-Sociedade Agrícola Cova das Donas Lda (representante Carlos Falé Filipe)
-Sociedade Moitense de Tauromaquia, SA (representante Pedro Marinho)
-Tancredo Manuel Mascarenhas Pedroso
-Tiago Prestes
-Tiago Tavares
-Vasco André Marques Pinto
-Vasco Mascarenhas Calheiros Vellozo
-Vellozo Ferreira e Associados, Sociedade de Advogados, RL (representante Francisco
Vellozo)
-VMVAger (representante Pedro Malta Vacas)

Colete Encarnado com maior afluência de sempre nos três dias da Festa em Vila Franca de Xira

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A 93ª Festa do Colete Encarnado atraiu milhares de pessoas nos dias 4, 5 e 6 de julho! Visitantes nacionais e estrangeiros, numa estimativa entre 300 mil a 400 mil pessoas, que comprovam que a Festa Maior de Vila Franca de Xira afirma-se, ano após ano, como uma Festa única na Região da Área Metropolitana de Lisboa!
 
Pelo segundo ano consecutivo, a Festa do Colete Encarnado foi escolha do público para o Prémio 5 Estrelas Regiões na categoria de Festas, Feiras e Romarias. E desde 2020, é uma das 7 Maravilhas da Cultura Popular Portuguesa.
 
É uma Festa que alia tradição e inovação, com concertos, tertúlias, esperas e largadas, corrida de toiros, convívio e muito mais, num programa organizado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
 
A principal Festa do Município faz-se com mobilidade sustentável e comodidade, com transportes públicos gratuitos nos três dias do evento.
O serviço de autocarros “shuttle Colete Encarnado 2025” transportou 10.593 passageiros, com maior afluência no sábado, 5 de julho.
Com a parceria da CP também nesta edição garantido o comboio especial, que este ano se realizou em duas madrugadas (5 e 6 de julho).
Uma inovação em 2024, o Espaço Família foi, mais uma vez, muito procurado, com registo de cerca de 150 famílias que usufruíram das instalações junto ao Tribunal.
A Festa na rua conta sempre com muitos e bons momentos, como a noite da sardinha assada e do caldo verde. Nas tertúlias e na distribuição à população no Posto Público da Sardinha Assada, foram entregues 2.150 kgs de sardinhas, 1.330 pães, 1.375 litros de vinho Encostas de Xira e 500 litros de caldo verde.
 
Do Programa de animação itinerante, aos concertos nos diferentes palcos, aos grandes espetáculos no Palco do Cevadeiro, o programa deste ano apresentou, entre outros, Tony Carreira, Nininho Vaz Maia, Dj Kura, Buba Espinho, Raquel Tavares e Gisela João, que abrilhantou o encerramento da festa, antes do tradicional fogo de artifício.
 
O ponto alto do Colete Encarnado vive-se com a sempre tão especial Homenagem ao Campino, que este ano distinguiu António Grilo, tendo sido entregue o Pampilho de Honra com o nome de Orlando Vicente. No sábado, dia 5 de julho, a Praça do Município encheu-se de uma moldura humana, em que o campo vem à cidade homenagear a cultura e a tradição ribatejana, num momento acompanhado pela população e convidados, contando este ano com a presença da presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, Carla Salsinha.
 A tradicional Corrida de Toiros fez encher a Praça Palha Blanco de aficionados, no dia 6, para aplaudir os cavaleiros João Ribeiro Teles e Francisco Palha, o matador Sebastián Castella e o Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira.
O plano de coordenação e segurança elaborado pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, em articulação com a Polícia de Segurança Pública, contou com uma equipa médica e de enfermagem e uma viatura de socorro em permanência, assim como um reforço de meios – viaturas e operacionais.
O balanço em termos do dispositivo de Proteção Civil é o seguinte:
·        Nº de Viaturas (Bombeiros e Proteção Civil):  86 Viaturas
·        Nº de Meios Humanos (Bombeiros, Proteção Civil e Equipa Médica):  195 Operacionais
·        Totais de Vítimas: 66
·        Vítimas Graves: 2
·        Vítimas Leves: 11
·        Evacuações Hospital: 13
·        Assistidas PMA/ABSC (Posto Médico Avançado/Ambulância de Socorro): 53
O total das 66 ocorrências registadas dizem respeito a colhidas de toiro (8), trauma/quedas (31), doença súbita (18), intoxicações (2) e outras (7).
 
A caminho do centenário do Colete Encarnado, a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira aguarda resposta à candidatura para Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, em apreciação pelo Instituto Património Cultural.  

 

Registo fotográfico de alguns momentos da 93ª Festa do Colete Encarnado - CMVFX 

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